Recebi recentemente a indicação a três selos: "VALE A PENA ACOMPANHAR ESTE BLOG", "FRIENDS" e "DIGA AO FRACO EU SOU FORTE". O Lou da Gruta me indicou ao primeiro e o Allen da Assembleia de Deus de Assu/RN, aos três ao mesmo tempo. Meus sinceros agradecimento tanto ao Lou como ao Allen, muito obrigado amados pela lembrança deste blog.
Como acontece com todos os selos, o premiado, depois indica outros blogs fraternos, pois o objetivo destes selos é uma confraternização entre os blogueiros. Assim vai aqui minha lista de 10 blogs que eu indico:
Cinco Solas,
Celebrai,
Olhar Cristão,
Teologia Livre,
Silêncio Rompido,
Silvio Araújo,
Sinergismo,
Santo dos Santos,
Lucimauro,
Estreita Porta.
SEJA BEM VINDO. Este blog nasceu da vontade de poder compartilhar, pensamentos e reflexões sobre os acontecimentos atuais e a aplicação da Palavra de Deus a nossa vida.A escolha deste título para o meu blog, foi porque acredito que se não for para vivermos o Evangelho de Cristo conforme Ele viveu e ensinou, nada vale a pena. INDIQUE ESTE BLOG A MAIS ALGUÉM E DEIXE UM COMENTÁRIO JUNTO A MATÉRIA QUE PORVENTURA TENHA GOSTADO.
sexta-feira, 13 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
QUAL É O MODELO DE COMUNIDADE QUE QUEREMOS?
Há um pequeno trecho na Bíblia em Atos 2:41-47, que descreve de forma magnífica a natureza e qualidade de vida da primeira comunidade cristã em Jerusalém. A descrição é fascinante, impressiona qualquer um que a lê. O que vemos ali é o reino de Deus em ação, a concretização da oração que Cristo do Pai Nosso, onde a vontade de Deus é feita tanto no céu, como na terra.
Este relato contrasta com a história de uma outra comunidade (Gn 11.4), que decidiu construir uma torre que alcançasse os céus e fizesse seus nomes célebres e famosos. Falavam a mesma língua e tinham um projeto em comum, mas, em vez de criarem uma comunidade, criaram um altar para sua auto-exaltação. Este relato da Torre de Babel está presente na vida de todos nós. Na educação, política, trabalho e nos púlpitos de nossas igrejas, todos nós estamos construindo nossas torres, empenhados em tornar nossos nomes célebres. Queremos construir nosso próprio reino.
O Pentecostes tornou possível o reino de Deus entre nós. O povo de Atos 2 começa a viver o seu êxodo, dá os primeiros passos rompendo com o jeito que se vivia no “Egito” para viver o novo jeito ensinado por Cristo, e faz isto de forma natural e sincera, impulsionado pelo chamado de Cristo e pelo poder do Espírito Santo. A promessa do Espírito não foi para que os primeiros cristãos tivessem poder para se auto-promoverem, mas para reafirmarem os feitos e o caráter de Cristo. Era um novo tipo de comunidade que nascia de um novo tipo de pessoa. Muitas vezes queremos uma igreja diferente que nos faça diferentes, mas não queremos ser pessoas diferentes que constroem uma comunidade diferente.
O relato de Atos nos diz que eles “perseveravam na doutrina dos apóstolos…”, que “diariamente perseveravam
Era uma comunidade totalmente comprometida em tornar Jesus Cristo conhecido. Tudo nela apontava para Cristo. Suas orações, o partir do pão, o cuidado que tinham para com os outros, sua pregação e seu testemunho, a alegria da comunhão, a renúncia dos bens, enfim, tudo em suas vidas e ações apontava para Cristo.
O Êxodo continua. Estamos a caminho do céu. O testemunho dos dois varões vestidos de branco foi: “Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir” (At 1.11). O mesmo Jesus que viveu entre nós, morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa esperança vai voltar e estabelecer definitivamente seu reino entre nós. Enquanto isto, somos chamados para ser sal da terra, luz do mundo e ovelhas no meio de lobos. Olhamos para o mundo, cultura, família, juventude, infância, guerra, drogas, prostituição, violência, desesperança, solidão, desespero, e percebemos que a humanidade precisa urgentemente de uma nova esperança.
O problema é que, quando olhamos para a comunidade de Jerusalém, reconhecemos, lá no fundo, um sentimento ambíguo. É um modelo de comunidade que admiramos, mas não queremos. Admiramos o amor sacrifical deles, mas não é este o tipo de amor que buscamos. Admiramos sua vida abnegada, mas não estamos dispostos a abrir mão do que temos por amor ao próximo. Achamos extraordinário o fato de que tinham tudo em comum, mas não abrimos mão de nosso individualismo. Confessamos a doutrina dos apóstolos, mas a negamos na prática. No fundo, não queremos uma comunidade assim. Mas ela é possível e o mundo anseia por ela.
Este relato contrasta com a história de uma outra comunidade (Gn 11.4), que decidiu construir uma torre que alcançasse os céus e fizesse seus nomes célebres e famosos. Falavam a mesma língua e tinham um projeto em comum, mas, em vez de criarem uma comunidade, criaram um altar para sua auto-exaltação. Este relato da Torre de Babel está presente na vida de todos nós. Na educação, política, trabalho e nos púlpitos de nossas igrejas, todos nós estamos construindo nossas torres, empenhados em tornar nossos nomes célebres. Queremos construir nosso próprio reino.
O Pentecostes tornou possível o reino de Deus entre nós. O povo de Atos 2 começa a viver o seu êxodo, dá os primeiros passos rompendo com o jeito que se vivia no “Egito” para viver o novo jeito ensinado por Cristo, e faz isto de forma natural e sincera, impulsionado pelo chamado de Cristo e pelo poder do Espírito Santo. A promessa do Espírito não foi para que os primeiros cristãos tivessem poder para se auto-promoverem, mas para reafirmarem os feitos e o caráter de Cristo. Era um novo tipo de comunidade que nascia de um novo tipo de pessoa. Muitas vezes queremos uma igreja diferente que nos faça diferentes, mas não queremos ser pessoas diferentes que constroem uma comunidade diferente.
O relato de Atos nos diz que eles “perseveravam na doutrina dos apóstolos…”, que “diariamente perseveravam
Era uma comunidade totalmente comprometida em tornar Jesus Cristo conhecido. Tudo nela apontava para Cristo. Suas orações, o partir do pão, o cuidado que tinham para com os outros, sua pregação e seu testemunho, a alegria da comunhão, a renúncia dos bens, enfim, tudo em suas vidas e ações apontava para Cristo.
O Êxodo continua. Estamos a caminho do céu. O testemunho dos dois varões vestidos de branco foi: “Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir” (At 1.11). O mesmo Jesus que viveu entre nós, morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa esperança vai voltar e estabelecer definitivamente seu reino entre nós. Enquanto isto, somos chamados para ser sal da terra, luz do mundo e ovelhas no meio de lobos. Olhamos para o mundo, cultura, família, juventude, infância, guerra, drogas, prostituição, violência, desesperança, solidão, desespero, e percebemos que a humanidade precisa urgentemente de uma nova esperança.
O problema é que, quando olhamos para a comunidade de Jerusalém, reconhecemos, lá no fundo, um sentimento ambíguo. É um modelo de comunidade que admiramos, mas não queremos. Admiramos o amor sacrifical deles, mas não é este o tipo de amor que buscamos. Admiramos sua vida abnegada, mas não estamos dispostos a abrir mão do que temos por amor ao próximo. Achamos extraordinário o fato de que tinham tudo em comum, mas não abrimos mão de nosso individualismo. Confessamos a doutrina dos apóstolos, mas a negamos na prática. No fundo, não queremos uma comunidade assim. Mas ela é possível e o mundo anseia por ela.
segunda-feira, 9 de março de 2009
O DIA DEPOIS DE AMANHÃ, APÓS A ELEIÇÃO DA CGADB
No mês de abril/2009, haverá eleição da mesa diretora da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil). Falar de uma campanha como esta, acirra os ânimos, de ambos os lados que concorrem à direção da Convenção Geral. Disputarão as eleições duas chapas que são: “CGADB para todos” e “CGABD é você”. Mas o que me preocupa mesmo, é o que acontecerá após as eleições. Sim, independente de quem vença o pleito, quais serão as metas e prioridades para a denominação nos próximos anos? Como se comportará os eleitos e os não que forem eleitos? Haverá um novo cisma?
Quando vou aos cultos, fico olhando para os jovens e crianças, e fico pensando que a grande preocupação dos líderes, teria que ser com está geração que está diante de tantos desafios deste mundo pós-moderno. Vejo também os anciãos de cabelos brancos, que viram uma AD, onde a preocupação era ganhar almas para Cristo, buscar o Batismo com Espirito Santo em oração. Naqueles tempos buscar poder, significava buscar unção para fazer a obra de Deus. Hoje, o termo poder ganhou outra conotação, principalmente entre a liderança. Muitos da membrasia da igreja, nem imaginam o que rola nos bastidores da política eclesiástica.
No próximo trimestre a Revista de Escola Domincal de Jovens e Adultos da CPAD, fará um estudo sobre a Carta de Paulo aos Coríntios. A igreja de Coríntios tinha semelhanças com o meio pentecostal de hoje, inclusive a AD. A diferença, é que lá o Apóstolo Paulo não alimentou às facções partidárias entre os coríntios, pelo contrário ele chamou a todos, à unidade e apontou para o alvo que é Cristo. Que isto sirva de exemplo para toda a liderança.
Quando vou aos cultos, fico olhando para os jovens e crianças, e fico pensando que a grande preocupação dos líderes, teria que ser com está geração que está diante de tantos desafios deste mundo pós-moderno. Vejo também os anciãos de cabelos brancos, que viram uma AD, onde a preocupação era ganhar almas para Cristo, buscar o Batismo com Espirito Santo em oração. Naqueles tempos buscar poder, significava buscar unção para fazer a obra de Deus. Hoje, o termo poder ganhou outra conotação, principalmente entre a liderança. Muitos da membrasia da igreja, nem imaginam o que rola nos bastidores da política eclesiástica.
No próximo trimestre a Revista de Escola Domincal de Jovens e Adultos da CPAD, fará um estudo sobre a Carta de Paulo aos Coríntios. A igreja de Coríntios tinha semelhanças com o meio pentecostal de hoje, inclusive a AD. A diferença, é que lá o Apóstolo Paulo não alimentou às facções partidárias entre os coríntios, pelo contrário ele chamou a todos, à unidade e apontou para o alvo que é Cristo. Que isto sirva de exemplo para toda a liderança.
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