No primeiro vídeo o Pastor Jabes Alencar diz que a Assembleia de Deus não orienta fieis para deixarem de votar em candidata, mas que analisem se proposta de governo.
O segundo vídeo é o Pe. José Augusto, que motivou o direito de resposta por parte de Dilma. Desgastada com setores da Igreja por causa da questão do aborto, a candidata Dilma Rousseff entrou em mais uma via de colisão com religiosos. Ontem, os advogados da petista pediram que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determine à TV Canção Nova, ligada à Igreja Católica, que transmita uma resposta da candidata e de sua coligação a supostas ofensas veiculadas pelo padre José Augusto em uma homilia exibida ao vivo pela emissora na terça-feira. De acordo com os advogados de Dilma, o sacerdote teria pedido aos fiéis que se mobilizassem e não votassem na candidata do PT.
Apesar de ter acionado o TSE, a defesa de Dilma não acredita que o pedido formal de direito de resposta possa aumentar a tensão entre a campanha da petista e uma parcela do eleitorado ligada a grupos religiosos que a acusam de defender a prática do aborto.
Trata-se de um fato isolado que não corresponde à programação da emissora”, afirmou o advogado Márcio Silva, que atua na defesa da petista. “Dentre outras afirmações falsas e ofensivas, de cunho difamatório e calunioso, o referido padre afirma que o PT é a favor da interrupção de gestações indesejadas”, sustentam os advogados no pedido de direito de resposta.
AlegaçõesSegundo a defesa, o religioso também teria imputado falsamente ao PT e a Dilma a intenção de restringir a liberdade de imprensa e de religião, de aprovar o casamento entre homossexuais e de transformar o País numa nação comunista. Os advogados alegam que não há nenhuma menção de apoio à prática do aborto no programa de governo incluído no registro de candidatura de Dilma, que foi aceito pelo TSE.
AlegaçõesSegundo a defesa, o religioso também teria imputado falsamente ao PT e a Dilma a intenção de restringir a liberdade de imprensa e de religião, de aprovar o casamento entre homossexuais e de transformar o País numa nação comunista. Os advogados alegam que não há nenhuma menção de apoio à prática do aborto no programa de governo incluído no registro de candidatura de Dilma, que foi aceito pelo TSE.
De acordo com a representação, que pede o direito de resposta de 15 minutos no horário matutino, o padre teria dito que os rumos da nação brasileira estão prestes a mudar, e para pior, se o PT vencer. “Podem me matar, podem me prender, podem fazer o que quiser. Não tenho advogado nenhum. Podem me processar e, se tiver de ser preso, serei. Não tem problema, mas eu não posso me calar diante de um partido que está apoiando o aborto, e a Igreja não aprova”, teria dito o padre, segundo a representação.
Fonte: Youtube, Estadão e blog do Reinaldo Azevedo.
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