sábado, 11 de julho de 2015

Subsídio para EBD - O Evangelho da Graça

Falar sobre a Graça de Deus, demandaria não só uma postagem, mas várias. Um livro seria insuficiente para poder falar tudo sobre ela. Há bons subsídios disponíveis sobre essa lição da EBD, e quando não tenho o meu pronto, opto por publicar o de algum blog parceiro, citando-o como fonte. Mas esse tema me motivou a escrever algumas palavras. Então vamos lá!

Nos últimos 15 anos tem surgido livros evangélicos sobre "Graça", vou destacar alguns famosos como "Maravilhosa Graça" de Philip Yancey, "Nas Garras da Graça", de Max Lucado, ou mesmo "O Evangelho Maltrapilho", de Brennan Manning, entre outros. Aqui no Brasil, quem puxou o filão foi Caio Fábio em 2002, com o "Enigma da Graça". Dos autores citados, o que menos aprecio o estilo é o do Lucado. Mais recentemente, tem surgido títulos como "Decepcionados com a Graça" de Paulo Romeiro, e o último agora do próprio Yancey, "O Eclipse da Graça".

Ouvi de uma mulher na igreja, a seguinte frase: "Eu vim ouvir determinado pregador porque ele fala do evangelho da graça e, eu sou adepta deste evangelho".
Fiquei pensando: O evangelho da graça não é uma fração do próprio evangelho, nem muito menos é um modismo evangélico. O Evangelho da Graça é o Evangelho de Cristo.
Estou convencido de que estamos entrando numa era, onde quem desejar viver de acordo com a Graça e com as verdades de seu coração, conforme sua radicalidade revelada na Palavra de Deus, será até mesmo perseguido pelas confrarias da religiosidade. Encontrar a Graça na Palavra acontece apenas quando um livro chamado de Bíblia Sagrada é sentido e lido por quem tirou o véu da cara e agora olha com a face desvendada a glória do Senhor. Esses que se entregarem à Graça terão que se "reencontrar com Deus" fora do "arraial dos amigos de Jó", a menos que eles, os "amigos", também se convertam à Graça, a fim de que aquilo que Jesus chamou de Eclésia, possa ainda mostrar um pouco do sublime rosto do amor de Jesus para muitas ovelhas dispersas que andam espalhadas pela Terra.

Nesses dias de "teologias da prosperidade", o Evangelho puro de Jesus, parece que praticamente desapareceu da Bíblia e dos púlpitos dos evangélicos. Tornou-se algo desinteressante no meio do circo cristão das teologias de sucesso. Sua profundidade ofende a irreflexão daqueles que acham que tudo se resolve com palavras de ordem fortes ditas em nome de Deus; e, especialmente, insulta e afasta os supersticiosos que vêem o pecado-pessoal-comportamental-moral como sendo sempre a causa-efeito de todos os sofrimentos inexplicavéis.

Quem é cristão e pensa assim, não pode criticar quem opta pelo hinduísmo ou por qualquer credo que estabeleça uma relação de causa e efeito em todo sofrimento humano. A fé de e em Jesus não comporta tais conteúdos!

Digo isto por uma única razão, corre-se o perigo de que embora os cristãos chamem a Deus por um único nome, e proclamem que Jesus é o Senhor - diferente das demais religiões de teologias de causa e efeito, ainda assim, pode descobrir que sua teologia não é mais cristã e está mais próxima do paganismo do que se imagina. Ou seja, sua teologia não mais se fundamenta na Graça, mas na Moral, como o fazem quase todos os demais sistemas de "fé" existentes no planeta. Se a justificação que nos salva em Cristo decorre da Lei ou da Moral, então já não é a salvação pela Graça mediante a Fé, oferecida gratuitamente nos evangelhos. E assim fazendo, muitas vezes até inconscientemente, anulam o Escândalo da Cruz!

Falar da Graça de Deus, seria também falar do sangue expresso no sacrifício da Abel. Desde o início dos tempos que todos os sistemas de fé da humanidade derivam-se de Abel ou de Caim. Em Abel não se traz para a presença de Deus nada além de uma consciência certa de que sua paz vem de um Deus satisfeito com um nível de justiça, que não era o da produção pessoal dos seres humanos. A salvação e a pacificação da consciência eram elementos que tanscendiam ao homem e suas obras pessoais: era o sangue de "outrem" que era oferecido. Abria-se assim a esperança de que "havia um Cordeiro" que cobriria toda a culpa humana.

Falar da Graça também é falar do "Fator Melquisedeque" - a liberdade de Deus de revelar-se a quem quer, como quer e onde quer que seja sem a necessidade de autenticação histórica dos agentes históricos dos testemunhos de Deus entre o homens, pois nesse fator surge um homem de Deus, que não pertence a nenhuma genealogia bíblica e que conhece a Deus nas provas das provas, fazendo de Abraão seu discípulo.

Vou parar por aqui, porque esse tema é inesgotável!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Assembleia de Deus em Belo Horizonte (MG) tem novo Pastor Presidente

 
Pr. Simoni Hélio de Moraes
Pastor Presidente AD Belo Horizonte
Em clima de muita ordem, os membros da Igreja Assembleia de Deus em Belo Horizonte elegeram, no dia 1º de julho de 2015, quarta-feira, um novo Pastor para presidir a Igreja.
 
Os trabalhos presididos pelo Decano do Ministério, Pr. Luiz Carlos Vitória Silva (Regional de São Benedito), começaram às 15 horas, quando o Colégio de Pastores Regionais, representando todo o Ministério da Igreja, reuniu-se para eleger e indicar um candidato para referendo dos membros. A reunião deu-se no 10º andar do Edifício Administrativo da Igreja, em sessão privada, iniciando-se com oração. Após a leitura da Palavra de Deus e uma exortação pelo Pr. José Izidório (2º Vice-Presidente da Diretoria), seguiu-se a verificação da existência de candidatos, apresentando-se o Pr. Celso Modesto Venâncio e o Pr. Simoni Hélio de Moraes.
 
Após a palavra de ambos e nova oração, os Pastores Regionais receberam cédulas e, por meio de voto secreto, elegeram com 54 votos a 3, o Pr. Simoni Hélio de Moraes para indicação ao referendo dos Membros.
 
Já as 19 horas, iniciou-se a Assembleia Geral Extraordinária de membros para o referendo do candidato indicado ao cargo de Pastor Presidente. Através de um esforço administrativo realizado pela Diretoria Geral, todos os membros foram identificados, garantindo-se a legitimidade do processo de votação. Os visitantes não cadastrados no rol de membros acompanharam a sessão nos auditórios da EBPS mediante o sistema de transmissão instantânea.
 
Na nave do templo, cerca de 900 membros compareceram, e com muita alegria, cultuaram ao Senhor na parte devocional, sentindo de forma poderosa a presença de Deus que falou através dos hinos apresentados pelo Aleluias Coral, sob a regência do Maestro Antônio Vicente Soares, e pelo Coral do Círculo de Oração, sob a regência da Maestrina Gesilene Soares de Carvalho Menezes. A Palavra de Deus foi explanada pelo Pr. Marcos Veríssimo (Regional da Serra) que foi usado por Deus, trazendo conforto e renovo espiritual à Igreja. Na parte administrativa, sob o comando do Decano, Pr. Luiz Carlos, pela primeira vez na história da Igreja, realizou-se o referendo de escolha do Presidente por meio de votação secreta, sendo distribuídas cédulas para cada membro votante.
 
As urnas foram abertas na presença de todos, e os Mesários escolhidos na sessão procederam à contagem dos votos, sendo o candidato apresentado pelo Colégio de Pastores Regionais, Pr. Simoni Hélio de Moraes, aprovado pelos membros presentes com 81,99 % de votos.
 
Biografia do Pr. Simoni Hélio de Moraes
O Pastor Simoni Hélio de Moraes tem 63 anos de idade, é casado a 43 anos com Rosa Maria de Figueiredo Moraes, sendo pai de 3 filhos, Eneas, Claudio e Simeia e avô de 7 netos. É membro da Assembleia de Deus desde 11/09/1966, quando foi batizado nas águas. Iniciou sua carreira ministerial ainda solteiro, aos 18 anos, sendo separado ao diaconato em 03/10/1969. Pr. Simoni foi ordenado ao presbitério em 18/07/1970, a Evangelista em 31/03/1972 e ao ministério de Pastor em 22/09/1982. Com extensa folha de serviços prestados, o Pr. Simoni pastoreou a Igreja em Itabira, Ferros, São Bernardo(BH), Passos, Barreiro (BH), Nova Lima, Bom Despacho, Céu Azul (BH), Patos de Minas, Nova Serrana e Eldorado (Contagem). Cursou Teologia na EBPS e no IBAD (Pindamonhangaba/SP). Também serviu na Comissão de Doutrina da Igreja em Belo Horizonte e na Diretoria Geral como 2º Vice-Presidente do saudoso Pr. Anselmo Silvestre durante 2 mandatos. Na Mesa da Convenção Mineira, foi 1º Secretário e na CGADB participou do Conselho Fiscal, Conselho de Educação Religiosa, e da Comissão de Doutrina. Atualmente, nos últimos dois mandatos, participava da Diretoria Geral em Belo Horizonte, como 1º Vice-Presidente.
 
O Pr. Simoni foi empossado na mesma sessão da Assembleia Geral Extraordinária com oração por todos os Membros presentes e imposição de mãos do Ministério, assumindo o desafio de presidir a Assembleia de Deus em Belo Horizonte, Igreja com cerca de 500 congregações, 1.000 obreiros e mais de 36.000 membros.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Com casamento gay, igrejas evangélicas enfrentam nova realidade nos EUA


 
  • Joshua Lott/The New York Times
    28.jun.2015 - O reverendo Wilfredo De Jesus, também conhecido como Pastor Choco, reza com fiéis na New Live Covenant Church, em Chicago, nos EUA 28.jun.2015 - O reverendo Wilfredo De Jesus, também conhecido como Pastor Choco, reza com fiéis na New Live Covenant Church, em Chicago, nos EUA
O tom do culto foi definido no início. Uma oração de abertura declarou que se tratava de "um dia sombrio". O sermão girou em torno de um salmo de lamentação. Na metade, um pastor leu uma declaração dizendo que os anciãos e funcionários da igreja estavam "profundamente tristes".
No centro de Chicago, como em várias outras cidades do país, o domingo foi marcado pela alegria, as festas anuais do orgulho gay tiveram mais motivo para celebrar com a decisão de sexta-feira da Suprema Corte dos EUA, que legalizou o casamento entre pessoas de mesmo sexo em todo o país.
Mas aqui na Igreja Wheaton Bible, uma congregação evangélica que atrai cerca de 2.600 pessoas para seus cinco cultos de fim de semana, foi um dia de tristeza.
"Eu vim com uma grande sensação de lamento, por causa do que aconteceu na sexta-feira", disse o pastor Lon Allison, professor da igreja, aos fiéis antes de ler um comunicado declarando: "não podemos aceitar ou aderir a qualquer redefinição legal, política ou cultural do casamento bíblico, nem vamos realizar ou endossar cerimônias de casamento entre pessoas de mesmo sexo."
A mudança dramática da opinião pública, e agora das leis do país, deixou os protestantes evangélicos, que representam cerca de um quarto da população dos EUA, em uma posição desconfortável.
Fora de sintonia com a sociedade em geral, e muitas vezes ridicularizados como preconceituosos e odiosos, muitos estão se sentindo coagidos enquanto tentam viver de acordo com sua compreensão dos ensinamentos bíblicos, e temem que uma mudança no cenário jurídico quanto aos direitos dos homossexuais leve inevitavelmente à restrição da liberdade religiosa.
Mas os desafios não são apenas externos. Até um ponto que raramente é reconhecido em praça pública, muitas igrejas evangélicas também estão se debatendo com questões internas.
Especialmente perto das grandes áreas urbanas, os pastores relatam que cada vez mais cristãos declaradamente homossexuais estão optando por frequentar congregações evangélicas ("cada vez mais estão vindo para a nossa igreja", disse Allison) e que os fieis heterossexuais que têm amigos ou parentes homossexuais estão confrontando a postura da igreja.
"Há um desejo crescente por parte de alguns, até mesmo dentro da igreja, de combinar a fé cristã com a aceitação da prática homossexual", reconheceu a declaração da igreja Wheaton.
O resultado tem sido uma mudança evidente no tom e na ênfase – mas não nos ensinamentos ou na política – de muitas igrejas. Quase todas as igrejas evangélicas se opõem ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e muitas não permitem que gays e lésbicas atuem em posições de liderança a menos que sejam celibatários.
Alguns pastores, contudo, agora querem minimizar a pregação sobre o assunto ou falar da homossexualidade em sermões cuidadosamente contextualizados, enfatizando que todas as pessoas são pecadoras e que os cristãos devem amar e acolher a todos.
"Os evangélicos estão percebendo que eles têm uma visão minoritária na cultura, e que nesta questão eles perderam a vantagem de jogar em casa", disse Ed Stetzer, diretor executivo da LifeWay Research, que pesquisa os evangélicos. "Eles estão aprendendo a falar de forma elegante e afável, coisa que, quando sua visão era majoritária, não costumavam fazer."
Um punhado de igrejas evangélicas mudou de posição.
A igreja da cidade de San Francisco, por exemplo, derrubou sua regra de que os gays e lésbicas tinham de se comprometer com o celibato para se tornarem membros, e a Igreja GracePointe, no Tennessee, disse que gays e lésbicas podem atuar em cargos de liderança e receber o sacramento do matrimônio.
Ken Wilson, que fundou a Igreja Vineyard em Ann Arbor, Michigan, publicou uma carta aberta pedindo que haja uma maior aceitação de gays e lésbicas nas igrejas evangélicas. Mas Stetzer disse que eles são exceções.
"Evangélicos conhecidos que mudaram de ideia quanto ao casamento gay, você poderia colocar todos numa SUV", disse Stetzer. "Se você mudar, você se torna uma celebridade na mídia, mas a mudança entre os evangélicos praticantes é mínima."
As pesquisas sustentam essa afirmação.
Mesmo em uma época em que a maioria dos norte-americanos, inclusive a maioria de católicos e protestantes brancos, apoia o casamento gay, entre os evangélicos brancos apenas 27% são a favor, enquanto 70% se opõem, de acordo com o Pew Research Center.
"Apenas porque é legal não significa que é ético", disse o reverendo Wilfredo De Jesús, o pastor sênior da New Life Covenant Church, uma megaigreja da Assembleia de Deus com cerca de 20 mil membros em vários campi, a maioria deles em Chicago.
A decisão do tribunal não foi uma total surpresa, é claro. A igreja Wheaton começou a trabalhar em sua declaração na quinta-feira, antecipando a decisão. E o casamento homossexual já era legalizado em Illinois, como em muitos outros Estados, antes da decisão da Suprema Corte; ele foi legalizado no estado no ano passado.
Na Wheaton, no domingo, Allison disse que quando estava lendo a declaração que reiterava a oposição de sua igreja ao casamento entre pessoas de mesmo sexo, olhou para a multidão e adivinhou que 5% a 10% dos presentes discordavam.
Entrevistas na lanchonete da igreja sustentaram isso: mesmo quando ele estava à frente do culto da noite, alguns participantes do culto anterior disseram que não compartilhavam da reação da igreja à decisão da Suprema Corte.
"Não é um dia triste. É um dia feliz", disse um deles, que pediu para não ser citado pelo nome, enquanto discordava de um líder da igreja que pregava na sala ao lado. "O tribunal tomou a decisão certa", disse outro.
Muitos outros entrevistados disseram apoiar a posição da igreja de que o casamento deve ser reservado para casais de pessoas de sexos opostos.
John Mulsoff, 66, que estava brincando com o neto, com uma Bíblia no braço durante o intervalo da manhã, disse que ele e sua mulher discutiu a questão durante uma longa viagem de carro no dia anterior.
"Estou muito confuso sobre isso", disse ele. "Eu acredito, como a nossa igreja, que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher, mas eu não acredito na discriminação, e eu não sei dizer como eu lidaria om isso se tivesse um filho ou uma filha nessa situação."
Claudia Velazquez, 21, disse: "eu não concordo com a legalização, mas eu respeito os seres humanos. Isso não diminui o caráter de alguém, e no fim eles também foram criados por Deus."

Fonte: http://noticias.uol.com.br/
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Gays se casam nos Estados Unidos após a legalização17 fotos

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26.jun.2015 - Petrina Bloodworth (à esquerda) e Emma Foulkes celebram o casamento em Atlanta, no Estado da Geórgia. Foi o primeiro casal gay a se tornar legalmente oficializado no Estado. O juiz do condado de Fulton, onde elas casaram, realizou a cerimônia uma hora depois que a Suprema Corte, a mais alta instância da Justiça norte-americana, decidiu que casais homossexuais devem ter os mesmos direitos que os casais heterossexuais. Na prática, está legalizado o casamento civil gay nos Estados Unidos Leia mais Erik S. Lesser/EFE

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Pastor Moisés Silvestre da AD em Belo Horizonte (MG) renuncia, novo pastor toma posse

Assembleia de Deus em Belo Horizonte (MG): Renúncia, eleição e posse de novo Pastor Presidente

Pastor Moisés Silvestre renúncia, Pastor Simoni é eleito

Contando com 36.000 membros ativos e em comunhão em seu rol de membros, a Assembleia de Deus de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, realizou na noite de quarta-feira, 01 de julho de 2015, em seu templo-central situado a Rua São Paulo, nº. 1341, Bairro Lourdes, Através de edital de convocação publicado por sua diretoria, a assembleia geral extraordinária para eleição do novo Pastor Presidente; tal fato ocorreu devido a renúncia do pastor Moisés Silvestre Leal, que estava na liderança da denominação na cidade desde o dia 21 de dezembro de 2009 quando foi jubilado o seu avô, pastor Anselmo Silvestre, que já dorme no Senhor.
Dois pastores se candidataram para o cargo vacante, Celso Venâncio e Simoni Hélio de Moraes; ao final da apuração o eleito com 84% dos votos válidos foi o pastor Simoni, que estava servindo a igreja em sua diretoria como 1º vice-presidente.
 
A diretoria da Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de Minas Gerais (COMADEMG), sob a presidência do pastor José Vieira Izidório acompanhou todo processo eleitoral que cumpriu todas as exigências estatutárias e após resultado da AGE deu posse ao novo Presidente.
Segundo informações disponibilizadas através de redes sociais da igreja, no dia 08 de julho um culto em ação de graças será realizado em gratidão a Deus pela eleição e posse do novo líder do Ministério de Belo Horizonte.
Fonte: Por Tiago Bertulino com informações da AD BH
 
MEU COMENTÁRIO: Parabéns ao irmão Tiago Bertulino pelo seu trabalho onde sempre posta matérias referente a nossa AD pelo Brasil, incluindo troca de lideranças. Estou sabendo já há quase vinte dias da renúncia do Pr. Moisés Silvestre, mas sempre que procurava na internet algo a respeito, nada encontrava incluindo no site da igreja em BH. Só encontrei um blog com matérias datadas entre 2009 e 2012, nada elogiosas sobre o agora ex-líder da AD da capital mineira. As denúncias são fortes, mas não vou entrar no mérito da questão, nem vou citar o nome e endereço de tal site/blog, porque esse espaço aqui não é para esse tipo de atividade. Mas que ficou algumas perguntas no ar, isso ficou. Vou citar apenas uma: Por quê um pastor relativamente ainda jovem na presidência de uma grande igreja, que chegou a ser candidato a cargo na mesa diretora da Convenção Geral, renuncia?  Lembrando que ele assumiu a liderança da igreja após a renúncia do seu avô, o saudoso Pr. Anselmo Silvestre em dezembro de 2009, um grande pioneiro da AD em Minas, que pastoreou a igreja em Belo Horizonte por 41 anos. 

Na foto ex-presidente e presidente eleito com a esposa

Imagens do culto de assembleia e posse