SEJA BEM VINDO. Este blog nasceu da vontade de poder compartilhar, pensamentos e reflexões sobre os acontecimentos atuais e a aplicação da Palavra de Deus a nossa vida.A escolha deste título para o meu blog, foi porque acredito que se não for para vivermos o Evangelho de Cristo conforme Ele viveu e ensinou, nada vale a pena. INDIQUE ESTE BLOG A MAIS ALGUÉM E DEIXE UM COMENTÁRIO JUNTO A MATÉRIA QUE PORVENTURA TENHA GOSTADO.
sexta-feira, 17 de maio de 2019
Profecia alerta para novo atentado contra a vida do Presidente Bolsonaro
quinta-feira, 16 de maio de 2019
Teologia liberal infiltrada na Assembleia de Deus? É o que afirma colunista do Gospel Prime
- A Experiência Pentecostal como Lugar Hermenêutico;
- Leitura Semiótica para uma Hermenêutica Pentecostal;
- A Leitura Bíblica Pentecostal e a Experiência do Espírito;
- O Espírito Santo na Reforma e no Pentecostalismo;
- Espírito, Hermenêutica e Reforma Radical;
- Afinidades entre a Reforma Radical e o Pentecostalismo;
- A Reforma e o Pentecostalismo como Respostas ao seu Tempo;
- Poimênica Pentecostal: A Vida Pastoral da Igreja;
- Missão e Pentecostalismo a partir da Pentecostalidade;
- Hermenêutica do Espírito: Atos 2 e o Empoderamento para a Ação Pentecostal.
- “Nós entendemos que as demais propostas teológicas produzidas na literatura brasileira, mesmo aquelas escritas por pentecostais, ainda devem, em vários níveis, a caminhos metodológicos e referenciais teóricos tipicamente modernos, o que ainda não permitia afirmarmos ser teologia pentecostal. Podemos chamá-las de teologias produzidas por pentecostais, mas ainda dependentes das hermenêuticas e propostas dogmáticas que não levam às últimas consequências a importância da experiência” (Introdução, p. 17).
- “Ainda preocupados com procedimentos metodológicos, é importante enfrentarmos a noção de centralidade da Bíblia, mas considerando as diferenças desse lema em relação ao Protestantismo brasileiro. No mundo pentecostal, essa noção e trato com a Bíblia não ocorre preferencialmente pela via cognitiva (sistematização), mas sim pela via da experiência (sensorial), encenando as Escrituras como palavra viva, em que os textos bíblicos são performatizados, recriando novas realidades” (Introdução, p. 20).
- “Estudando o texto [de At 2.1-4], alguns alguns estudiosos dizem perceber que havia uma tradição intimamente ligada a expressões de êxtase que acabou recebendo tratamento redacional ficando ‘domesticada’. Nessa perspectiva, o narrador [Lucas] então teria transformado o fenômeno de êxtase e línguas, com auxílio das tradições judaicas, em anúncio. O contexto histórico da festa de Pentecostes seria uma estratégia literária. Tal intuição se dá pelo fato de que, no livro de Jubileus (Jub. 6), importante obra judaica do séc. II a.C., é possível encontrar uma conexão dessa festa com a renovação da aliança de Noé e Moisés. Nessa narrativa, Fílon, ao falar da entrega da Lei, diz que ‘uma voz soou do fogo que descia do céu, uma voz muito maravilhosa e terrível. A chama foi dotada de linguagem familiar para seus ouvintes’. Na tradição rabínica (b. Shab. 88b), séc. II d.C., com origens mais antigas, encontramos a crença na inicial proclamação da Lei a setenta nações. Há, por isso, estudiosos que defendem a tese de que Lucas, então, talvez tenha ‘domesticado’ o fenômeno de êxtase usando a tradição da proclamação da Lei às nações, que, em Atos, são os judeus da Diáspora, ocultando o caráter extático da experiência da narrativa mais antiga, fazendo, do texto, uma midrash para proclamação às nações” (Cap. 10, p. 187,188).
3 - Tem hora que eu noto uma certa frustração nas redes sociais por pessoas que não tem material publicado pela CPAD e por não fazer parte da equipe de comentadores das revistas de escola dominical. Aí eu fico perguntando: será que se estivessem no time de lá, estariam criticando?
Pronto falei!
terça-feira, 14 de maio de 2019
Missão Portas Abertas lança quarta edição do livro "O Contrabandista de Deus"
Visitas aos países comunistas
Em julho de 1955 ele visitou a Polônia comunista, "para ver como meus irmãos estavam", se referindo à igreja subterrânea. Ele se juntou a um grupo jovem comunista, que era a única maneira legal de permanecer no país. Naquela tempo ele se sentiu chamado a cumprir a exortação bíblica "Esteja atento, fortaleça o que resta e que estava para morrer"(Apocalipse 3:2a). Este era o começo de uma missão que o levaria a diversos países comunistas onde os cristãos eram perseguidos - aqueles sob a "Cortina de Ferro".
O Contrabandista de Deus
Oriente Médio
Força da Luz e Cristãos Secretos
segunda-feira, 13 de maio de 2019
Bolsonaro, os evangélicos e Israel
O Presidente Jair Bolsonaro entre suas primeiras
viagens internacionais incluiu no seu roteiro, países como Chile, EUA, também
Israel.
Segundo o exemplo do presidente norte-americano Donald Trump de quem se diz admirador, também havia anunciado que mudaria a embaixada do Brasil de Telaviv para Jerusalém.
O monte do Templo (em hebraico: הר הבית, transl. Har Ha-Bayit), em alusão ao antigo templo, conforme é conhecido pelos judeus e cristãos, também chamado Nobre Santuário (الحرم الشريف, transl. al-Ḥaram al-Šarīf) pelos muçulmanos, é um lugar sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos, sendo também um dos locais mais disputados do mundo. Lá se encontram a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha, construídos no século VII e que estão entre as mais antigas estruturas do mundo muçulmano. Por essa razão, o lugar é também referido pela imprensa como Esplanada das Mesquitas.
Trata-se do local mais sagrado do judaísmo, já que é no monte Moriá que se situa a história bíblica do sacrifício de Isaac. Para os muçulmanos, lá teria ocorrido o sacrifício de Ismael. O lugar da "pedra do sacrifício" (a Sagrada Pedra de Abraão) foi eleito pelo rei David para construir um santuário que albergasse o objeto mais sagrado do judaísmo, a Arca da Aliança. As obras foram terminadas por Salomão no que se conhece como Primeiro Templo ou Templo de Salomão e cuja descrição só conhecemos através da Bíblia, já que foi profanado e destruído por Nabucodonosor II em 587 a.C., dando início ao exílio judaico na Babilónia.
Anos depois foi construído o Segundo
Templo, que voltou a ser destruído em 70
d.C. pelos romanos, com a exceção do muro
ocidental, conhecido como Muro das Lamentações, que
ainda se conserva e que constitui o lugar de peregrinação mais importante para
os judeus. Segundo a tradição judaica, é o sítio onde deverá construir-se o
terceiro e último templo nos tempos do Messias.
É o terceiro lugar mais sagrado do islamismo,
por se referir à jornada de Maomé de Meca a Jerusalém e
sua ascensão ao paraíso . O local é também associado a vários outros profetas -
assim considerados tanto por judeus quanto por muçulmanos.
A maioria dos evangélicos no Brasil são oriundos
das igrejas pentecostais e neopentecostais. As assim chamadas históricas ou
reformadas estão em menor número. Como os pentecostais abraçaram o ensino
dispensacionalismo/pré-milenista e pré-tribulacionista, creem que Israel tem um
papel central a desempenhar na escatologia.
O dispensacionalismo diga-se de passagem é algo relativamente novo na história do cristianismo, algo em torno de 200 anos. Já a idéia de construir em Jerusalém o terceiro templo, é mais recente ainda, vem sendo difundida depois da fundação do moderno Estado de Israel em 1948.
Paulo vai na mesma linha ao falar das bençãos de Abraão, dizendo que as mesma chegaram aos gentios através de Cristo, (Gálatas 3:16,28,29). Ou seja, assim como em Efésios, novamente em Gálatas noção de um só povo - Igreja, não mais judeu nem gentio.
Israelitas havia, com seriedade de pensamento, que reconheciam que no Templo, apesar de todo o seu esplendor e do aparatoso equipamento para os sacrifícios, não havia fonte para aliviar-lhes a sede - falta esta simbolizada pelo fato de os sacerdotes terem de sair do Templo a fim de trazer a água. Queriam saber quando se cumpririam as palavras dos profetas, tais como: “Sairá uma fonte da casa do Senhor” (Jl 3.18); e que um grande e profundo rio sairia debaixo do limiar do templo (Ez 47.1-5). Decepcionados com a mera forma exterior, tinham sede da realidade.
A primeira visão é do Templo construído por mãos humanas, onde as vaidades dos construtores, dos sacerdotes, dos ricos e dos reis ganhava sua simbolização; e emprestava à esses personagens da vaidade um sentimento de importância: valia a pena até mesmo ser enterrado nas imediações (43: 7-9). O Templo dos Homens era lugar de ideologia, política e auto-afirmação!
Então vem Deus e diz: “Tu, pois, ó filho do homem, mostra à casa de Israel este templo, para que ela se envergonhe de suas iniqüidades; e meça o modelo” (43:10). A questão é: que Templo? Ora, Deus havia mostrado antes o modelo a Ezequiel (40: 6 a 42:20). Tratava-se de um edifício impossível de caber nos padrões de matemática, física e arquitetura da Terra! Talvez à partir da Física Quântica se pudesse ter um vislumbre melhor do projeto. E por quê? Porque na Física Quântica tempo e espaço perdem sua significação linear!
As razões são simples: 1. As medidas são anti-físicas: o lugar começa mínimo (40: 5-6) e, à medida em que se entra por essa Porta Estreita e nesse Lugar Pequeno, tudo começa a crescer. A seqüência da leitura mostra que as dimensões vão ficando cada vez maiores quando se entra por essa pequena porta. 2. O crescimento é para dentro: do verso 7 ao 41:5 esse é um fato inescusável. Quanto mais se entra, mas o lugar aumenta em suas dimensões e espaços. 3. O lugar não apenas cresce para dentro, mas também para cima (41: 6-7). Portanto, não se está falando de um templo construível por mãos humanas. Ele não é desta ordem de coisas!
A conclusão divina dada a Ezequiel é dupla: 1.
Estou mostrando o meu Lugar Santo para que eles “se envergonhem e meçam o
modelo” (43: 10). 2. “Esta é a lei do Templo” (43: 12). Nos nossos templos a
vaidade dá lugar a monumentos ao Ego (43:7c). Nossos templos são obras do
homem! Já nesse lugar da habitação de Deus, as matemáticas humanas cessam e as
medidas do homem são todas elas extrapoladas (Ef 3:14-19).
Este era o sonho dos profetas! Este é o Templo que Jesus disse que em sendo destruído Ele o reconstruiria em três dias! E nós nos tornamos esse templo em Cristo! Afinal, eu estou Nele, por isto Ele vive em mim! Assim, fica-se sabendo que o único lugar onde o caminho de Deus se realiza é o coração. Isto porque “os céus dos céus” não podem conter a Deus. Ele, no entanto, habita com o quebrantado e com o contrito de coração!
Que referência do Antigo Testamento Jesus tem em mente aqui? Jesus é retratado no Evangelho de João como o tabernáculo (João 1:11) e templo (João 2:13-25). Devemos nos interessar especialmente por textos que ligam o Templo com a Festa dos Tabernáculos, onde essa discussão está ocorrendo.
O texto de Ezequiel descreve o futuro templo do qual flui um rio de água viva (Ez. 47:1). O anjo que acompanhava Ezequiel mediu as águas, que se tornavam cada vez mais profundas (Ez.47 :3-6). Uma passagem paralela a esta do texto de Ezequiel é encontrada em Zacarias 14:14-20. Lemos sobre uma batalha, depois que os rios de água viva começam a fluir em duas direções (oeste e leste) do Templo de Jerusalém.
Aí no contexto da festa dos Tabernáculos com toda aquela simbolização presente Jesus clama: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, “do seu interior fluirão rios de água viva”. João 7:38.
Rejeitar essa interpretação e querer a de linha dispensacionalista que parece em alguns pontos com a dos rabinos judaicos é praticamente ignorar o Novo Testamento e ficar só com o VT. Uma solução mais simples para quem quer tanto um templo de Salomão seria se contentar com que o Edir Macedo construiu em São Paulo, pelo menos evitaria uma guerra.