sexta-feira, 8 de junho de 2012

Sobre o pronunciamento da CGADB contra o casamento de homossexuais

Acabo de ler algumas notícias do meio evangélico, mais precisamente ligados a minha denominação, a igreja Assembléia de Deus:

- CGADB vai se pronunciar oficial e publicamente contra o casamento de homossexuais.

O casamento gay parece preocupar muito a liderança assembleiana, como se fosse a maior luta a ser combatida pela igreja. A instituição (CGADB), pode se manifestar contra ou a favor temas de grande repercussão nacional, assim como a CNBB católica o faz frequentemente e com muito mais agilidade do que a convenção da AD. Não é o direito de se manifestar contra ou a favor de um tema que eu estou questionando, o que me intriga é que a Assembléia de Deus tem hoje problemas internos bem grandes para se preocupar e também outros temas nacionais, com os quais não vejo uma linha de manifestação por parte da convenção.

Vou dar 03 exemplos de assuntos internos da igreja Assembleia de Deus, digo, a denominação, e não apenas as igrejas filiadas a CGADB: A) a divisão cada vez maior, em virtude da disputa de poder pela presidência da CGADB, principalmente quanto mais se aproxima a eleição convencional que ocorrerá em 2013. B) A linha perigosa que trilha o pastor assembleiano de maior visibilidade na TV, flertando com a teologia da prosperidade. C) As denúncias feitas com base em vídeos bem convincentes do youtube do alinhamento do líder máximo da Conamad (Assembléia de Deus – Madureira) com o Reverendo Moon.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Subsídio para EBD - O Governo do Anticristo

Outra vez Cristo levanta a questão dos falsos messias: “Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui ou ali, não lhe deis crédito, porque surgirão falsos Cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que eu vo-lo tenho predito” [Mt 24] (vv.23-25). Os sinais das dores de parto ainda estarão chegando em ondas cada vez mais fortes, e cada vez mais difíceis de enfrentar.

E agora os falsos messias terão até mesmo o poder de operar grandes sinais e maravilhas. Estes “milagres” serão tão convincentes que até mesmo os eleitos serão passíveis de ser enganados, exceto por uma coisa – Deus soberanamente capacita as ovelhas de Cristo a ouvirem a sua voz e a distinguirem das vozes dos mercenários e ladrões. “De modo nenhum, seguirão o estranho; antes, fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos” (Jo 10.5).

A advertência de nosso Senhor parece sugerir que os falsos messias irão, na verdade, se infiltrar nas fileiras daqueles que fogem. Embora o povo de Deus possa fugir das perseguições do Anticristo, eles não conseguirão escapar dos agentes mentirosos de Satanás, que irão evidentemente segui-los até o esconderijo. Mesmo em seu exílio da ameaça da aniquilação, os refugiados constantemente ouvirão pessoas mentirosas afirmar, “Eis que o Cristo está aqui”; “Ali” (v.23). “Eis que ele está no deserto!” Ou, “Ele está nas salas interiores!” Todas estas afirmações serão mentiras, talvez até deliberadamente planejadas para atrair os refugiados para fora do esconderijo. Os crentes são, com antecedência, solenemente instruídos a não darem atenção a elas.

Então como alguém saberá quando o verdadeiro Cristo finalmente aparecerá? Como o verdadeiro Cristo pode ser distinguido de todas as falsificações? Será óbvio a todos: “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem” (v.27). “Eis que vem com as nuvens, e todo olho verá” (Ap 1.7). A sua vinda não será segredo. Repentinamente, publicamente, e gloriosamente, Ele voltará, e a sua vinda será universalmente visível! Não só aqueles que estiverem escondidos da perseguição o reconhecerão, mas também os seus inimigos. Ele vem “com milhares de seus santos, para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele” (Jd 14-15).

E quando Cristo aparecer, o seu povo e os seus inimigos trocarão de lugar, como deve ser. Aqueles que estavam se escondendo nas montanhas e cavernas serão libertos de todo medo e perigo, enquanto que os seus atormentadores buscarão refúgio da justa ira de Deus, suplicando que as rochas e as montanhas caiam sobre eles e os escondam da ira do Cordeiro (cf. Ap 6.16,17).

Bibliografia:  A Segunda Vinda, John Macarthur Jr.,editada pela CPAD.