sexta-feira, 4 de abril de 2014

SUBSÍDIO PARA EBD - E DEU DONS AOS HOMENS

 
Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja para a realização do ministério e a edificação dos santos. Não são dotes naturais, mas capacitação sobrenatural. Não são alcançados por mérito, mas distribuídos pela graça. Não são distribuídos conforme o querer humano, mas segundo a vontade soberana do Espírito Santo. Quatro verdades merecem ser destacadas sobre os dons espirituais.
Em primeiro lugar, a origem dos dons espirituais. Os dons espirituais não procedem do homem, mas de Deus. Não podem ser confundidos com talentos naturais. Não é um pendor humano nem uma habilidade inata que alguém desenvolve. Os dons espirituais são concedidos aos membros do corpo de Cristo, pelo Espírito Santo, quando creem em Cristo, e são desenvolvidos na medida em que os fiéis os utilizam para a glória de Deus e edificação dos salvos. Nenhuma igreja pode conceder os dons. Nenhum concílio eclesiástico tem autoridade para distribuí-los. Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja. São distribuídos segundo a vontade do Espírito e não conforme as preferências humanas. Eles vêm do céu e não da terra; emanam de Deus e não dos homens.
Em segundo lugar, a natureza dos dons espirituais. Os dons espirituais são uma capacitação sobrenatural dada pelo Espírito Santo aos membros do corpo de Cristo para o desempenho do ministério. Nós somos individualmente membros do corpo de Cristo. Cada membro tem sua função no corpo. Nenhum membro pode considerar-se superior nem inferior aos demais. Todos os membros são importantes e interdependentes. Servem uns aos outros. Pelo exercício dos dons espirituais as necessidades dos santos são supridas, de tal forma que, numa humilde interdependência todos os salvos crescem rumo à maturidade, à perfeita estatura do Varão perfeito, Cristo Jesus.
Em terceiro lugar, o propósito dos dons espirituais. Os dons espirituais são recebidos de Deus e exercidos com Deus, por Deus e para Deus para que a igreja de Cristo tenha suas necessidades supridas e possa, assim, cumprir cabalmente sua missão no mundo. Não nos bastamos a nós mesmos. Nenhum membro do corpo de Cristo ficou sem dons e nenhum recebeu todos os dons. Devemos suprir as necessidades uns dos outros. Dependemos uns dos outros. No corpo há unidade, diversidade e mutualidade. Os membros não têm vida independente do corpo. Cada membro do corpo tem sua função. Cada membro precisa exercer o seu papel para que o corpo cresça de forma harmoniosa e saudável. O corpo cresce de forma harmoniosa e saudável quando servimos uns aos outros conforme o dom que recebemos.
Em quarto lugar, o resultado dos dons espirituais. Os dons espirituais têm dois propósitos: a glória de Deus e a edificação da igreja. Deus é mais glorificado em nós quanto mais nós nos deleitamos nele e servimos uns aos outros. O dons espirituais não são dados para autopromoção. Nenhum membro da igreja pode gloriar-se por ter este ou aquele dom, pois os dons são recebidos não por mérito, mas por graça. Usar os dons para exaltação pessoal é dividir o corpo em vez de edificá-lo. A igreja de Deus não é uma feira de vaidades, mas uma plataforma de serviço. No reino de Deus maior é o que serve. No reino de Deus perdemos o que retemos e ganhamos o que distribuímos. Quando investimos nossa vida, recursos e dons para socorrer os aflitos, fortalecer os fracos, instruir os neófitos, ajudar os necessitados e encorajar os santos, o nome de Deus é exaltado, o mundo é impactado e a igreja é edificada. Quando usamos os dons espirituais da forma certa e com a motivação certa, Deus é exaltado no céu e os homens são abençoados na terra.
Os dons espirituais são uma dádiva de Deus à sua igreja. Dádivas do Pai (1Co 12.6), dádivas do Filho (1Co 12.5) e dádivas do Espírito Santo (1Co 12.7). Os dons espirituais são uma capacitação especial para o desempenho de um serviço ou ministério. Não há nenhum membro do corpo de Cristo sem dons e nenhum membro do corpo possui todos os dons. Os dons espirituais não são distribuídos pela igreja, mas pelo Espírito Santo, conforme sua vontade e seus propósitos soberanos (1Co 12.11). O apóstolo Paulo usou quatro verbos-chaves que ilustram a soberania de Deus na distribuição dos dons espirituais. O Espírito Santo distribui (1Co 12.11), Deus dispõe (1Co 12.18), Deus coordena (1Co 12.24) e Deus estabelece (1Co 12.28). Do começo ao fim Deus está no controle. É Deus quem estabelece o corpo e quem coloca cada membro do corpo e distribui cada dom a cada pessoa conforme o seu propósito e soberana vontade. Do começo ao fim Deus está no controle. É isso que Paulo ensina à igreja. O propósito dos dons, portanto, não é para a exaltação de quem o exerce, mas para o serviço aos demais membros do corpo e tudo para a glória de Deus.
Quando Paulo fala da mutualidade do corpo, exorta a igreja sobre quatro questões importantes:
Em primeiro lugar, o perigo do complexo da inferioridade. Paulo escreve: “Se disser o pé: porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo. Se o ouvido disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixa de o ser” (1Co 12.15,16). Quando alguém reclama de não ter este ou aquele dom espiritual, está questionando a sabedoria de Deus. Isso é questionar a unidade do corpo. Nenhum membro da igreja deve se comparar nem se contrastar com outro membro da igreja. Você é único. Você é singular no corpo. Deus colocou você no corpo como lhe aprouve.
Em segundo lugar, o perigo do complexo de superioridade. O apóstolo Paulo afirma: “Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não preciso de vós. Pelo contrário, os membros do corpo que parecem ser mais fracos são necessários” (1Co 12.21,22). A igreja de Deus não tem espaço para disputa de prestígio. A igreja não é uma feira de vaidades. Nenhum membro da igreja pode envaidecer-se pelos dons que recebeu, pois tudo que temos, recebemos de Deus e ninguém pode vangloriar-se por aquilo que recebeu (1Co 4.7).
Em terceiro lugar, a necessidade da mútua cooperação. Paulo ainda prossegue em seu argumento: “Para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros” (1Co 12.25). A igreja é como uma família. Na igreja cada um está buscando meios e formas de cooperar, de ajudar, de abençoar, de enlevar, de edificar a todos. O propósito do dom é para que não haja divisão no corpo. Você não está competindo nem disputando com ninguém na igreja, mas cooperando.
Em quarto lugar, a necessidade de empatia na alegria e na tristeza. Paulo escreve: “De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam” (1 Co 12.26). A psicologia revela que é mais fácil chorar com os que choram do que se alegrar com os que se alegram. São poucas as pessoas que têm a capacidade de celebrar a vitória do outro. Precisamos aprender a ter empatia, a sofrer com os que sofrem e a nos alegrarmos com os que se alegram. Não estamos num campeonato dentro da igreja disputando quem é o mais talentoso, o mais dotado, o mais espiritual. Somos uma família, somos um corpo. Devemos celebrar as vitórias uns dos outros e chorar as tristezas uns dos outros.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Pastor se converte à Igreja Católica após 20 anos em igrejas evangélicas



Ontem fez exatamente 20 anos do meu batismo na Igreja Assembleia de Deus. Foi em 27 de Março de 1994, domingo, na igreja sede da Assembleia de Deus no Brás (Ministério em Madureira, hoje mais conhecida como AD Brás).

Foi um momento marcante em minha vida, eu estava vivendo uma linda experiência de conversão e aquele ato batismal era o cumprimento de uma decisão tomada poucos meses antes, quando aceitei a Jesus como meu Salvador. Sempre fui apaixonado pelo Evangelho desde criança, quando ganhei minha primeira Bíblia aos sete anos, poderia até ver isso como uma vocação sacerdotal.

Passados estes vinte anos eu vivo novamente a experiência da conversão, mas desta vez minha fé me trouxe de volta à Igreja Católica Apostólica Romana.

No período em que estiva na Assembleia de Deus participei de grupos de mocidade, fui professor de Escola Bíblica Dominical e cursei Teologia(Básico) pela EETAD, curso que deixei pela metade para viver o meu sonho de trabalhar em uma emissora de rádio.

Por um período de sete anos eu apresentei um programa chamado "Jovens Para Cristo", que era patrocinado pelos membros da igreja. Neste período eu trabalhei como funcionário desta emissora até o seu fechamento pela Anatel em 2002. Após o fechamento da emissora de rádio, passei por um período de depressão e me afastei da igreja.

Meses depois eu, por conta própria, decidi procurar uma igreja diferente para frequentar, um misto de vergonha e orgulho me impediu de retornar à minha antiga congregação. Deste tempo, até aqui, fui membro de três igrejas diferentes, passei por altos e baixos na minha fé. Apesar de sucessivas decepções, aconteceu a maior dádiva da minha vida, conheci a moça que hoje é minha esposa e mãe de meu filho. Deus me abençoou com uma família maravilhosa.

Nestes últimos anos desenvolvi diversas atividades ministeriais, especialmente voltadas para a evangelização de jovens, também ministrei cursos para formação de lideres e obreiros. Até que cheguei ao pastorado, fui pastor auxiliar pelo período de um ano e pastor titular por outro período de um ano em uma congregação que inaugurei junto ao ministério do qual fazia parte.

Pouco depois do nascimento de nosso filho, por motivos alheios à minha vontade, renunciei à direção da igreja que pastoreava e meses depois entendi que deveria abrir mão do ministério pastoral. Era dia 12 de Outubro de 2012 eu preguei o meu último sermão na igreja sede da igrea que congregava e sabia que não retornaria mais a um púlpito na condição de pastor.

Tudo que eu sempre almejei e alcancei, deixei pra trás, somente restou em meu coração a ardente paixão pelo Evangelho e minha vida consagrada a Cristo. Ao longo desta experiência muita dor, angústia e lágrimas derramadas.

Talvez, nesse ponto, você esteja se perguntando o motivo de atitudes tão drásticas, tão radicais. Tais motivos, claro existem, mas decidi não falar sobre tais assuntos no momento.

Reencontro com o catolicismo

Fui criado católico, fui batizado, fiz a primeira comunhão, mas aos 18 anos, nenhum destes fundamentos fazia o menor sentido pra mim. Na adolescência fiz parte de movimentos ligados à "Teologia da libertação" e com o passar do tempo fui me afastando da igreja. Aos 18 anos aceitei ao convite de um amigo e fui com sua família a um culto da Assembleia de Deus, fiquei maravilhado com aquela atmosfera. Nunca havia sentido uma sensação tão boa,eu me senti tocado por Deus e aceitei seguir aquele caminho.

De modo algum eu quero invalidar este processo de conversão. Foi uma experiência real, verdadeira e produziu frutos em minha vida.

Porém, não é segredo para ninguém que a expansão do Protestantismo no Brasil, especialmente o ramo pentecostal, se deu por conta de uma visão anti-católica que, baseada em textos bíblicos, proclamava a verdadeira salvação por meio apenas de igrejas pertencentes a este seguimento. Igreja Católica era sinônimo de idolatria e o Papa, o próprio Anti-cristo.

Passei a ver o catolicismo como uma religião idólatra e anti-bíblica. Por anos tive esta visão e convicção.

No auge da rede social Orkut, entrei em uma comunidade de debates entre católicos e evangélicos. A comunidade "Debate Católicos e Evangélicos" carinhosamente chamada de "DC&E" congregava um número interessante de pessoas tanto católicos quanto evangélicos, ali tínhamos debates teológicos de grandeza magistral, mas também exemplos extremistas de fundamentalismo religioso, de ambas as partes.

Logo em minha primeira participação na comunidade entrei em um tópico que debatia algo sobre as Escrituras, fui logo confrontando e declarando de que adiantava debater sobre a Bíblia e não acreditar, nem fazer o que ela mandava.

Naquele dia eu levei a maior surra de interpretação bíblica, apanhei até cansar de um católico chamado Paulo, mais conhecido como Confrade. Eu não tinha argumentos, mesmo sendo um leitor ativo da Bíblia, me considerando apto a debater as Escrituras, eu fui calado pela sabedoria e conhecimento daquele rapaz. Derrotado, pedi perdão pelo equívoco...

Passei e estudar com mais afinco o catolicismo, seus costumes, o Magistério, a Tradição, os dogmas, especialmente os ligados a Maria, mãe do Mestre.

O efeito disso foi a anulação do sentimento anti-catolicismo adquirido e o início de uma fase de fraternidade e aprendizado. Porém, nunca concebi a ideia de me tornar católico novamente. Deste período de debates surgiram amizades, encontros, como o da foto abaixo.

Esta imagem é um registro histórico de um dos orkontros realizados pelos membros da comunidade. Este foi o primeiro em São Paulo, havendo outros no Rio de Janeiro e algumas outras cidades do Brasil.

A comunidade foi fundamental para renovar a minha mente. Passei a enxergar a Igreja Católica com a Igreja de Cristo, todo protestante deve entender que, sem ela, o Evangelho não nos alcançaria.

No entanto foram necessários alguns anos para que eu entendesse que deveria regressar à Igreja mãe. Foram necessárias várias decepções, muitas frustrações, para poder abrir o meu coração e conceber que meu lugar é na Igreja Católica.

Após renunciar ao pastorado e à direção de uma igreja, eu me desigrejei. Não queria mais saber de templos e religião institucionalizada.

Decidi romper com a religião. Eu tinha a minha fé, acreditava em Deus e viveria para fazer o bem e por minha família. Não queria mais vínculo com denominação alguma, minha religião era Cristo, e pronto.

Iniciei o projeto deste blog [Compartilhando a Graça], compartilhando textos com amigos do Facebook. Comecei a escrever sobre a fé cristã, postar reportagens e notícias sobre os cristianismo, inclusive algumas polêmicas e escândalos.

Até que um belo dia escrevi o texto Castel Gandolfo: Onde o Papa passa as férias. Isso foi no dia 11 de Janeiro de 2013, no início da noite.

Foi uma noite mal dormida, pois sonhei com o Papa Bento XVI e a ideia de ser novamente um católico. Cheguei a comentar com minha esposa: "... e se eu voltasse para Igreja Católica?"

A ideia se transformou em desejo, e o desejo, decisão. Eu comecei a compartilhar isso com meu amigo Marcio Araújo, mais um remanescente da "DC&E", e desde então ele tem me ajudado. Márcio é dono da página Beleza da Igreja Católica e tem sido um grande incentivador da minha jornada. Pouco tempo depois criei a página Francisco, o Papa da humildade, fiquei maravilhado com a mensagem cristocêntrica do Papa, só faltava conferir se a Igreja correspondia a tamanho entusiasmo.

Comecei a participar da Missa, mas mantive a discrição. No início ia para observar, mas, com o passar do tempo, eu já estava envolvido de corpo e alma. Um determinado dia marquei uma reunião com o padre Douglas, pároco da nossa região. O recebi em minha casa para um café da manhã e conversamos bastante.

Foi muito especial, contei a ele minha história e tenho recebido o seu apoio e instrução, iniciei o curso de Crisma a pouco dias em uma classe de Catequese voltada para os adultos. Estou vivendo intensamente este processo de conversão, aprendendo a viver esta fé milenar em sua plenitude.


Fonte: http://santos-decalcajeans.blogspot.com.br/2014/03/pastor-se-converte-igreja-catolica-apos.html, via Blog do Pr.  Guedes .

MEU COMENTÁRIO: Recentemente um pastor de uma grande igreja na Suécia se tornou católico. Há uns 4 anos postei aqui, sobre a conversão ao islamismo de um pastor da AD Madureira no Estado da Paraíba. No caso do testemunho da postagem em questão, até a conversão dele ao catolicismo, sua vida seria um espelho do que ocorre hoje aos centenas pelo Brasil e mundo à fora. Ele foi de evangélico denominacional à "desigrejado". Um caminho que muita gente decepcionada com igreja tem feito. A diferença foi a guinada radical que ele deu depois, voltando para o catolicismo.
 
No blog dele, uma pessoa perguntou se ele agora rezava para Maria e pedia intercessão aos santos, ele diz que sim, só o terço que ele ainda não estava rezando, mas que chegaria a hora.

Leia o comentário que eu fiz para ele no seu blog:

"Ao ler seu testemunho no blog do Pr. Guedes, só consegui sentir compaixão com sua história. Sei que você deve estar sendo chamado de apóstata por alguns do meio evangélico. Começa seu testemunho dizendo que se batizou nas águas na AD-Madureira no Brás, logo começou um curso teológico mas não terminou. Exerceu alguns cargos na igreja. A Anatel fecha a Rádio, porque certamente não estava legalizada, por desorganização da igreja. Decepção, afastamento da igreja.
Depois frequenta três igrejas diferentes. Almeja e alcança o topo da carreira ministerial. Depois de algumas decepções, deixa a igreja evangélica. Se torna desigrejado. A foto do grupo que te aproximou novamente do catolicismo é de 2007, mas você só deixou o ministério pastoral em 2012. Estava em crise há tempos! Esqueceu de dizer se sua esposa o acompanhou com convicção nessa nova viagem religiosa.  Motivos para decepções não faltam no meio: disputas eclesiásticas, a famosa briga por cargos, decepção com a liderança, falta de amor, etc.

Não o vejo como um apóstata da fé. Houve foi decepção e confusão. Na verdade o que te levou de volta ao catolicismo foram as decepções no meio evangélico, a falta de convicção e até de conhecimento bíblico. Eu também já fui católico, mas não tenho como voltar a rezar a Maria e a crer em intercessão dos santos, simplesmente porque nem ela ou os santos podem e vão fazer qualquer coisa por mim.

Jesus disse aos discípulos que eles orassem ao Pai em nome Dele. Não mencionou que caso estivesse "ocupado demais", que eles tentassem a intermediação via Maria ou qualquer dos santos (João 16: 23-27). Só há um Mediador entre Deus e os homens - Jesus Cristo (I Tim 2:5). Maria foi uma mulher e serva de Deus, dever ser honrada como tal, pois foi bendita entre as mulheres por ter sido escolhida como mãe do salvador. Mas adoração, súplicas e ações de graças somente devem ser feitas a Deus. Ela não é uma deusa ou a 4º pessoa da Trindade.

Essa frase pode chocar mas é justamente isso na prática que o catolicismo transformou Maria. Negam veementemente, dizem que não a adoram só veneram! Fazer preces, suplicar prestar culto, porque é o que fazem na prática não é adoração! É brincar com a inteligência das pessoas! Acontece que dos sinônimos da palavra venerar em português é justamente - adoração!

Num período de 20 anos se converteu duas vezes à igreja: na primeira à igreja evangélica e na segunda à igreja católica. Só faltou um grande detalhe: a conversão de coração a Jesus. Quem tem Jesus, tem tudo, não precisa de intercessão dos santos ou de Maria, com todo o respeito a ela".

Que Deus te abençoe e ilumine!
 
 
 

 



terça-feira, 1 de abril de 2014

Cristianismo Radical faz 06 anos!

Durante o último dia 31 de março, o blog Cristianismo Radical, completou 06 anos. Houve um crescimento que muito me alegra, pois chegamos a 756.583 visualizações, vindas de mais de 100 países e muitos amados que me dão o prazer e a honra de estarem seguindo este blog. Um número pequeno comparado com outros blogues. Porém muito mais do que contagem de números, durante esse período, através da blogosfera, pude conhecer vários irmãos, interagir com eles e através deste espaço pude expressar minhas idéias, reflexões e também deixar mensagens do Evangelho.

Em 2008, justamente num momento em que eu estava num período meio "sabático" de atividades da igreja, foi que criei este blog. Como diz um ditado do interior: "Enquanto descansa, carrega pedra". Em janeiro de 2007 depois pastorear três igrejas, fui retomar meus estudos seculares que eu havia interrompido. No ano seguinte entrei na chamada blogosfera cristã. Muita coisa mudou nesses seis anos! Alguns blogueiros da época que comecei, pararam ou reduziram bastante sua atividade nessa área. Eu mesmo passei a postar num ritmo um pouco menor do que os dois primeiros anos, pois em 2010, minha esposa Ana Cristina e eu, recebemos três lindos presentes que são nossos filhos trigêmeos, Lucas, Ana Júlia e Maria Luíza, agora com quatro  anos. Com isso, nossa rotina mudou bastante. De 2009 a 2011, fui Diretor do Ibadetrim - Instituto Bíblico da nossa igreja, que hoje se chama IMP. Em 2011, voltei a pastorear igreja. Atualmente sou pastor de uma congregação da AD no bairro Segismundo Pereira. Isso sem contar que sou "fazedor de tendas", além das atividades eclesiásticas e familiares tenho minha atividade profissional secular, pois não sou pastor de tempo integral.

Foi no dia 31/03/2008 que ao criar este blog, postei meu primeiro texto. Não fazia idéia de como seria daí para frente, visto que esta era uma ferramenta nova para mim. Tive que aprender tudo sozinho desde o processo na criação do mesmo. Agradeço algumas dicas de alguns amigos blogueiros que certamente vendo algumas dificuldades minhas na editoração dos textos no início, me ajudaram como os pastores Carlos Roberto (Point Rhema), Ciro Zibordi, e Eliseu Antonio Gomes. Em 2008, criei uma conta no Orkut, para divulgar o blog, mas depois resolvi fechá-la. Há pouco mais de um ano, criei contas no Twitter e Facebook. Meu próximo passo será criar um canal de vídeos no Youtube, interagindo tudo com o blog. Espero mais a frente poder postar vídeos de pregações e ensino meus aqui e nas outras redes sociais. Estou atrasado, mas devagar a gente chega lá.

MEU MUITO OBRIGADO A TODOS PELAS VISITAS E COMENTÁRIOS, QUE SÓ TRAZEM ENRIQUECIMENTO A ESTE ESPAÇO!