quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO: A PEDOFILIA DO HAMAS





As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida. Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" - que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã radical:

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.

Publicado por De Olho na Mídia com o título A História Oculta do Mundo: a pedofilia do Hamas -

terça-feira, 1 de setembro de 2009

SARAMAGO REDIME CAIM E CULPA DEUS

O escritor português José Saramago volta a atacar a religião em Caim, seu novo romance, que será publicado em outubro e no qual redime o protagonista do assassinato de Abel e aponta Deus "como o autor intelectual do crime, ao desprezar o sacrifício que Caim Lhe havia oferecido".
O escritor, que passa o verão em sua casa na ilha espanhola de Lanzarote e prepara as malas para voltar a Lisboa, falou à Efe por e-mail que o que pretende dizer com Caim é que "Deus não é de se fiar. Que diabo de Deus é esse que, para enaltecer Abel, despreza Caim?
Quase 20 anos depois de seu discutido livro "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", que foi vetado pelo governo português para competir pelo Prêmio Europeu de Literatura, o Nobel português faz uma irreverente, irônica e mordaz leitura por diversas passagens da Bíblia, mas não teme que voltem a crucificá-lo.
"Alguns talvez o façam - afirma Saramago - mas o espetáculo será menos interessante. O Deus dos cristãos não é esse Jeová. E mais, os católicos não leem o Antigo Testamento. Se os judeus reagirem não me surpreenderei. Já estou habituado." No entanto, acrescentou: "Mas é difícil para mim compreender como o povo judeu fez do Antigo Testamento seu livro sagrado. Isso é uma enxurrada de absurdos que um homem só seria incapaz de inventar. Foram necessárias gerações e gerações para produzir esse texto".
José Saramago não considera esse romance seu particular e definitivo ajuste de contas com Deus, porque "as contas com Deus não são definitivas, mas sim com os homens que O inventaram", disse. "Deus, o demônio, o bem, o mal, tudo isso está em nossa cabeça, não no céu ou no inferno, que também inventamos. Não nos damos conta de que, tendo inventado Deus, imediatamente nos tornamos Seus escravos", assinalou o autor.
O escritor nega que o fato de ter chegado perto da morte há um ano, quando foi hospitalizado por conta de uma pneumonia, o tenha feito pensar mais em Deus. "Tenho assumido que Deus não existe, portanto não tive de chamá-Lo em uma situação gravíssima na qual me encontrava. Mas se eu o chamasse, e ele aparecesse, que poderia dizer ou pedir a Ele, que prolongasse minha vida?" Saramago diz ainda que "morreremos quando tivermos que morrer. E diz que quem o salvou foram os médicos, Pilar (sua esposa e tradutora) e o excelente coração que tenho, apesar da idade. O resto é literatura, da pior espécie".
O escritor começou a pensar em Caim há muitos anos, mas começou a escrever o romance em dezembro de 2008, concluindo o texto em menos de quatro meses. "Estava em uma espécie de transe. Nunca havia me sucedido tal coisa, pelo menos com essa intensidade, com essa força", lembra.

Fonte: Jornal O Estado de São Paulo.

MEU COMENTÁRIO: José Saramago, escritor português, ganhador do Prêmio Camões e do Nobel da Literatura, é considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. O seu livro Ensaio sobre a Cegueira foi adaptado para o cinema e lançado em 2008, produzido no Japão, Brasil e Canadá, dirigido por Fernando Meirelles (diretor de O jardineiro fiel e Cidade de Deus). Saramago, conhecido pelo seu ateísmo e iberismo, é membro do Partido Comunista Português
Por mais que se diga ateu, a religiosidade está presente em sua obra como em: Memorial do convento (1982), O Evangelho segundo Jesus Cristo (1991) e agora em Caim (2009). O ateísmo é mais uma religião hoje. Já tem até acampamento ou retiro para ateus, tentando se contrapor aos organizados por igrejas. A sua tentativa de negação de Deus é a maior prova do conflito espiritual em que vivem. Interessante, Saramago, escrever sobre Caim, porque ele foi alguém que tentou buscar o favorecimento divino, ao seu modo, com o “fruto da terra” e não com uma oferta de sangue como Abel. Adão já havia tentado ao pecar, se cobrir com folhas, numa tentativa de se cobrir a nudez. Deus não aceitou, e cobriu eles com peles de animais, portanto, teve que um animal morrer, sangue ser derramado, para eles serem cobertos. Metaforicamente, significa que diante de Deus é preferível estar nu, do que tentar nos cobrir com nossas justificativas e camuflagens do ser, conforme diz o Salmo 32, “Bem aventurado, aquele cujo transgressão é perdoada e o pecado coberto”. Só podemos ser cobertos pela expiação oferecida por Deus, que durante séculos, foi simbolizada pelo sacrifício de animais, mas foi consumada uma vez por todas na cruz por Jesus Cristo, como diz o Evangelho de João, quando João Batista ao ver Jesus, exclama, “Eis aí o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Alguém poderia dizer: Mas Deus não foi injusto com Caim, rejeitando sua oferta, sendo que ele era lavrador da terra? Não. Caim poderia ter trocado legumes e frutas por um carneiro com Abel e oferecido um sacrifício de sangue também. A Bíblia diz que Deus não se agradou, não foi só de sua oferta, mas dele também. Em todo o tempo Deus estava tratando com ele, quando ele manifestou o desejo homicida, Deus o avisou. Depois do crime, quando ele foi banido para outra região, Deus marcou-o com um sinal, para não ser morto, por quem o encontrasse. O Caminho de Caim é o caminho de quem quer se chegar a salvação, pela sua justiça própria (o fruto da terra), sem o sacrifício do Cordeiro de Deus, expiado em nosso lugar.
O famoso escritor e filósofo francês Voltaire, foi um perseguidor ácido dos dogmas da fé cristã, mas no seu leito de morte disse: “Eu me confessei, se Deus me perdoava, morro esperando a misericórdia divina que se dignará a perdoar todas minhas faltas, e que se tenho escandalizado a Igreja, peço perdão a Deus e a ela”. Ainda há tempo para Saramago, espero que ele encontre Aquele que não fundou religião, mas disse que é O Caminho, A verdade e a Vida.