Abaixo as duas entrevistas dele no Programa Encontro da
Fátima Bernardes, o primeiro vídeo foi do programa do dia 27/07/2020, ao lado
da vice-líder do BBB/2020 que também se declara evangélica e outro vídeo foi do
dia 05/03/2020.
Meu Comentário: Me lembro quando jovem li um livro de Billy Graham,
“Jesus e a Geração Jovem”, escrito em 1971, mas que fui ler por volta de 1988.
No livro, o famoso pregador norte-americano, falava sobre o “Movimento de Jesus”,
que era composto por vários jovens sem placa de igreja que estavam se convertendo
aos borbotões a Cristo. Alguns deles antes eram hippies, roqueiros, isso entre
os anos de 1969 a 1975.
A geração daqueles dias eram as dos Beatles, dos Rolling Stones,
das drogas, amor livre, cabelos longos nos homens, barba, calças boca de sino, mini
saia, sexo sem compromisso, lembrando que a descoberta da pílula anticoncepcional
nos anos 60, contribuiu para uma “revolução sexual”.
Em contra partida, surgiam nos meios cristãos, os “Desafios
Jovens” trabalhando a recuperação de viciados, depois do trabalho de David
Wilkerson em Nova Iorque, o louvor um pouco mais descolado aparecia nas igrejas
com guitarras e baterias e também pregadores jovens. Assim como também as cruzadas
evangelísticas cujo objetivo era pregar aos “de fora”, os congressos de jovens promoviam
eventos para que os jovens se envolvessem na igreja e não ficam ociosos e
fossem “para o mundo”.
Agora estamos em um novo tempo - a era das redes sociais, com uma geração que
está conectada e que tem acesso a informação como nunca antes foi possível. Ao
mesmo tempo vivemos o tempo do relativismo e do extremismo. A mensagem tem que
ser compartilhada com essa nova geração. Mas tem que haver um cuidado porque a
forma de apresentar o evangelho pode puder e se adaptar mas o conteúdo da
mensagem tem que ser sempre centralizado em Jesus.