sexta-feira, 11 de agosto de 2017

O exemplo da eleição da Assembléia de Deus nos Estados Unidos para o Brasil

Eleição ocorreu nesta quarta-feira (09), durante o Concílio Geral da AD nos EUA reunida em Anaheim


FONTE: AG.ORG

Douglas E. Clay (foto) é o novo superintendente-geral das Assembleias de Deus dos Estados Unidos, eleito ontem à tarde, após George O. Wood, então presidente e que ocupou o cargo por 10 anos, retirar seu nome da disputa.

Wood pediu aos eleitores do Concílio Geral em Anaheim que não o considerassem mais para o cargo depois que três votações não conseguiram produzir a maioria necessária de dois terços para reeleição.

“Foi um maravilhoso privilégio para mim servir 24 anos", declarou Wood, que serviu 14 anos como secretário-geral antes de sua eleição como superintendente-geral. "Foi o privilégio de uma vida".

Na sequência da terceira votação eleitoral, a lista de candidatos encolheu para os três principais candidatos a voto. Mas Wood ainda não tinha os 1.865 votos necessários para a eleição.

Foi quando Wood se dirigiu ao microfone com o anúncio de que ele acreditava que o Espírito Santo o levava a se afastar. "Há uma sensação de que uma nova direção é necessária", disse Wood, que completa 76 anos em 1 de setembro. "Não tomo isso como uma afronta pessoal. Seguindo o curso da sabedoria, peço-lhes que olhem em outra direção para superintendente-geral. Eu solicito respeitosamente que meu nome seja retirado".

Os outros cinco membros da Equipe de Liderança Executiva da Assembleia de Deus nos EUA – incluindo o atual tesoureiro-geral Douglas Clay – abraçaram Wood no palco enquanto a multidão lhe dava uma longa ovação acompanhada de muitos aplausos. Clay, com 54 anos, é o membro mais novo do Liderança Executiva atual.

Wood serviu como superintendente-geral desde o Concílio Geral em Indianápolis em 2007. Ele sucedeu Thomas E. Trask, que optou por se afastar no meio do seu mandato. Wood foi superintendente-assistente do Distrito da Califórnia do Sul de 1988 a 1993, e passou pelo Newport-Mesa Christian Center em Costa Mesa, Califórnia, por 17 anos antes disso.

Sob a liderança de Wood como superintendente-geral, surgiram novas iniciativas, incluindo a AG Trust, que arrecadou mais de 23 milhões de dólares para plantação e revitalização de igrejas, bolsas de estudo e múltiplas iniciativas e recursos novos. A Rede de Multiplicação da Igreja também foi estabelecida, levando a 3.307 novas igrejas a serem adicionadas durante a última década. Mais de 25% das igrejas da Assembleia de Deus nos EUA de hoje foram iniciadas durante o mandato do Dr. Wood.

Wood também era um campeão das liberdades religiosas. Como advogado, ele pôde prestar depoimentos fortes e abalizados em defesa das liberdades religiosas e aos ataques contra a igreja nos EUA ao longo de seu mandato.

Em sua aceitação, Clay foi acompanhado por sua esposa, Gail. Ele imediatamente voltou a atenção para Wood, solicitando que os presentes honrem a Wood e sua esposa, Jewel, por sua contribuição para a AD em todo o mundo. Ele então prometeu em oração dar o melhor para a igreja na nova função.

"Nunca vou preencher os sapatos", disse Clay, dirigindo-se a Wood, "mas me basearei na grande base que você e outros construíram".

Como tesoureiro-geral, Clay inicialmente preencheu o termo não expirado de James K. Bridges, que renunciou em 2008 após 15 anos no escritório. Anteriormente, ele serviu como presbítero-executivo da região dos Grandes Lagos, como superintendente da Rede do Ministério de Ohio de 2004 a 2008, como diretor nacional de jovens (1995-1997) e como diretor juvenil de Ohio (1989-95). Ele também foi pastor sênior da Assembleia de Deus do Calvário em Toledo, Ohio, de 1997 a 2004.

Fonte: http://www.tiagobertulino.com.br/

Meu Comentário: Que exemplo bonito o Wood deixou para as lideranças eclesiásticas da AD em todos os lugares! Depois de três escrutínios o então superintendente geral da AD norte-americana pediu aos presentes para o seu nome não ser mais considerado na próxima eleição, porque sentia que o Espírito Santo o levava a se afastar. Uma eleição sem ser judicializada. Sonho isso aqui no Brasil!

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

A Reforma Protestante e a Espiritualidade Clássica



A igreja evangélica atual tem origem na Reforma, e ao longo do tempo recebeu a contribuição de diversos movimentos, como anabatismo, puritanismo, pietismo, avivamentos do século 18, sociedades missionárias, fundamentalismo, pentecostalismo clássico e missão integral. O conjunto destes movimentos iniciados com a Reforma é o que conhecemos como protestantismo. Vivemos atualmente sob o impacto do controverso movimento neopentecostal. Foram sopros do Espírito Santo ao longo da história, intervenções de Deus para dentro da realidade humana, com suas instituições, seu poder político e econômico. Nenhum destes movimentos é perfeito -- cada um deles tem luzes e sombras. É um equívoco abraçar algum deles incondicionalmente. A tendência que se observa é abraçar um destes movimentos como a última e definitiva revelação de Deus e excluir os demais, considerando-os inferiores e muitas vezes até hereges.

Como cada um destes movimentos tem aspectos positivos e negativos, torna-se fácil criticá-los e combatê-los, principalmente porque, em geral, a partir da segunda e da terceira gerações após a visitação de Deus, a tendência é o engessamento e a institucionalização, com suas estruturas de poder.

Ser evangélico hoje significa andar nos passos dos reformadores e destas outras contribuições, seja buscando alguma integração, seja na ênfase de uma só delas. No entanto, não se trata de eleger uma ou outra, mas de discernir o sopro do Espírito, que, de tempos em tempos, renova algum aspecto que foi negligenciado ou esquecido da teologia e da prática de Jesus de Nazaré. Trata-se de julgar e reter o que há de bom em cada uma delas e receber com alegria esta preciosa herança, aprendendo com a história e com aqueles que trilharam o caminho da fé, da esperança e do amor antes de nós.

A Reforma aconteceu no século 16. O que podemos aprender dos primeiros 1500 anos da história da Igreja? Muitos evangélicos esclarecidos dizem: nada. Antes da Reforma só existiam duas igrejas cristãs: a romana e a ortodoxa. Lutero e Calvino eram agostinianos e lemos abundantes citações dos Pais da Igreja nas “Institutas” de Calvino. Precisamos confessar, como evangélicos, nosso preconceito e orgulho. Até hoje, olhamos com suspeita para tudo o que aconteceu no seio da Igreja de Cristo anterior à Reforma por considerar esta contribuição como católico-romana e achar que do catolicismo não pode vir nada valioso.

Durante os primeiros 1500 anos de história da Igreja, o Espírito Santo soprou várias vezes. A espiritualidade clássica engloba a contribuição dos santos e doutores da igreja nos movimentos da patrística, da monástica e da mística medieval, isto é, o vento do Espírito anterior à Reforma.

O que se observa hoje é que alguns protestantes se debruçam sobre este período, a espiritualidade clássica, com o desejo de aprender e integrar na experiência evangélica aquilo que há de bom. Evangélicos como Hans Burki, James Houston, Eugene Peterson, Alister McGrath, Richard Foster, Ricardo Barbosa estão redescobrindo a riqueza da espiritualidade clássica, como contribuição vital para a igreja de hoje. Católicos contemporâneos, como Henri Nouwen, Anselm Grun, Thomas Merton e outros, também buscam resgatar esta tradição. A Comunidade de Taizé, fundada pelo reformado Irmão Roger, tem alcançado muitos jovens na Europa e outros países, com sua proposta de reconciliação, integrando o que há de bom nas tradições ortodoxa, católica e reformada.

É uma falácia achar que a Reforma do século 16, apesar de sua importância fundamental, é o único e definitivo mover do Espírito Santo na história da Igreja e que nada de bom aconteceu nos séculos precedentes. Felizmente, para nós, estes antigos movimentos estão documentados e podemos aprender com eles.

Alguns esclarecimentos que se fazem importantes acerca da espiritualidade clássica:
1. Não é um produto. Não é mais uma mercadoria na prateleira religiosa para um mercado ávido por consumir novidades. Trata-se de um olhar mais profundo para os conteúdos e a prática da fé cristã, ancorado na experiência com a Palavra e com o Espírito Santo, para vivermos a vida de Cristo em nós.

2. Não é uma prática mística, alienante, baseada em técnicas religiosas que produzem sensações agradáveis e felicidade instantânea. Suas ênfases no silêncio e na solitude, na meditação e na contemplação não são fins em si mesmos, mas meios para uma vida de santidade e serviço ao próximo. Com a “Lectio Divina”, nós evangélicos podemos resgatar uma leitura bíblica com o coração, com os afetos.

3. Embora a monástica seja malvista pelos evangélicos, é inegável seu impacto no Ocidente. No terceiro século, após a conversão de Constantino e de o cristianismo se tornar a religião oficial do império, homens e mulheres se retiraram em regiões ermas e remotas para orar e ler a Bíblia. Surgiram os mosteiros e as regras. Ao redor do mosteiro floresceu a civilização ocidental: a biblioteca gerou a academia, o espaço do sagrado atraiu artistas, o “ora et labora” desenvolveu tecnologias de cultivo, preparo e conservação de alimentos. 

4. O resgate da espiritualidade clássica não busca resultados, ou conquistar o mundo; muito menos causar um impacto na igreja. Em vez disso, se remete ao simples, ao pequeno, ao fraco. Não é para ser “marqueteado”, sistematizado, explicado, reproduzido. Não busca uma recompensa imediata. Não é para ganhar nada; é um caminho para aqueles que amam o Pai, o Filho e o Espírito Santo, para aqueles que abriram mão do poder e querem simplesmente crescer na comunhão com Deus, ouvir sua voz e responder com dedicação e consagração. 

A “multiforme” sabedoria de Deus não é uma experiência de conhecimento que pertence a um indivíduo, a um grupo ou a um movimento. Ela engloba o patrimônio de revelação de Deus por meio da história da Igreja. Ou seja, as muitas vezes que o Espírito Santo revitalizou, renovou, corrigiu, avivou e despertou o povo de Deus de seus desvios e acomodações ao longo dos séculos e através das nações, nas três confissões cristãs: ortodoxa, romana e reformada.

Para isto, há que se vencer o preconceito evangélico, que considera que tudo o que é católico é herético e, ao fazer isto, se autoproclama dono da verdade. Assim rejeita o Pastor de Hermas, Clemente, Justino, Inácio de Antioquia, Orígenes, Policarpo, Pacômio, Antão, Bento, Atanásio, Crisóstomo, Gregório Nazianzeno, Basílio, Agostinho, Bento, Bernardo de Claraval, Francisco de Assis, Tomás de Aquino, Catarina de Siena, Inácio de Loyola, Savonarola, João da Cruz, Tereza D’Ávila, Bartolomeu de las Casas, Tereza de Calcutá e muitos outros. Estou certo de que a leitura dos pais orientais, dos santos místicos e dos doutores do passado e a apreciação do exemplo de suas vidas podem contribuir decisivamente para a igreja do século 21.

E, claro, integrando com a contribuição de John Wycliffe, Jan Huss, Lutero, Calvino, Zwínglio, George Fox, John Bunyan, John Knox, Conde Von Zinzendorf, John Wesley, Jacob Spener, George Whitefield, Charles Finney, Jonathan Edwards, D. L. Moddy, William Carey, Hudson Taylor, David Livingstone, William Booth, Karl Barth, Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer, Martin Luther King, John Stott, René Padilla, Samuel Escobar e tantos outros.

Sim, sou um reformado evangélico: “Sola Scriptura”, “Sola Gratia”, “Sola Fide”, “Solus Christus”, “Soli Deo Gloria”. E aberto para aprender e integrar a espiritualidade clássica em minha experiência cristã. Aprecio e sou edificado com o que aconteceu em Niceia (325), Monte Cassino (529), Assis (1223), Wittenberg (1517), Westminster (1647), Azuza Street (1905), Medellin (1968), Lausanne (1974) e com outros momentos em que o Espírito soprou na história da Igreja. É importante e promissor este diálogo entre a Reforma Protestante e a espiritualidade clássica, integrando o que há de bom nestes movimentos.

E prossigo no meu caminho: na intimidade com o Pai, sob a direção da Palavra e a inspiração do Espírito Santo; buscando a santidade de Cristo e, com a Igreja, anunciando o evangelho e servindo aos pobres. Quando falho, me arrependo, experimento a graça perdoadora e recomeço.


• Osmar Ludovico da Silva foi pastor durante trinta anos e hoje dedica-se a dirigir grupos de formação espiritual. Mora com a esposa, Isabelle, em Lauro de Freitas, BA, e participa da Igreja Batista de Vilas do Atlântico. É autor de “Meditatio” e se identifica com a missão integral e a espiritualidade. Edição setembro/outubro de 2009 da Revista Ultimato.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Daniela Araújo e o suposto áudio dela como usuária de drogas


Em áudio divulgado na manhã desta terça-feira (8) nas redes sociais, a cantora e compositora de música cristã Daniela Araújo é supostamente associada ao uso de drogas. No material, uma voz feminina que seria da cantora é ouvida em discussão com Victor Romanini, rapaz que afirma ter sido seu namorado. De forma agressiva, ela discute com ele, pedindo-lhe que devolva a substância, já que Victor a teria escondido para que a cantora não usasse.

Um terceiro homem entra em cena e tenta contornar a situação. Por fim, ele repassa a substância para a cantora, que se acalma. Em um texto publicado junto ao áudio, Victor afirma que, durante o tempo em que se relacionou com Daniela, "tinha esperança de que ela mudasse, mas isso não aconteceu". "O dinheiro dos dízimos e das ofertas não pode ir para a droga e ainda mais para quem está fazendo isso sobre o púlpito", afirma.


O rapaz afirma que está divulgando o áudio para que a cantora "tome consciência de seus atos". "Eu prefiro uma Daniela fora dos palcos do que uma vida nas drogas", escreveu. Procurada pelo Viver, a assessoria de imprensa da artista informou que a cantora se encontra com a família neste momento e prefere não se pronunciar sobre o assunto. A equipe que gere a carreira da cantora está em diálogo com a Som Livre, gravadora de que Daniela integra o casting, para saber qual será o posicionamento da empresa após a polêmica.

Daniela Araújo é uma cantora e compositora paulistana que ganhou projeção por meio do trabalho na música cristã. A artista é filha dos cantores Jorge Araújo e Eula Paula, dois nomes de peso da música religiosa. Na carreira solo, tem quatro discos, sendo o primeiro, com o nome dela, lançado em 2011. Depois disso, Daniela divulgou Criador do mundo, em 2014, que acabou ganhando uma versão ao vivo em 2016. Seu último registro, Doze, ocorreu em janeiro de 2017.

Também produtora musical, Daniela trabalhou nos discos de artistas gospel como Priscila Alcântara, Brenda, Bekah Costa e Gabriela Rocha. Nascida e criada na Assembleia de Deus, atualmente ela pertence à Igreja Batista. Daniela Araújo foi casada com o cantor adventista Leonardo Gonçalves entre 2009 e 2015.

Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br

Repercussão: 



Os áudios divulgados e gravados pelo ex-namorado de Daniela Araújo sem sua autorização tornaram a artista centro das atenções e alvo de ataques de parte do público. A artista chegou a estar entre os assuntos mais comentados do Twitter por horas e ganhou espaço nos maiores veículos de imprensa do país.

Uma das cantoras a entrar em defesa de Daniela foi Pamela que, há quase 10 anos, também foi alvo de polêmicas em torno da sua vida pessoal. Pamela fez crítica às pessoas que decidiram atacar Daniela ao invés de desejar ajuda.
“Quando um artista do mundo é pego usando drogas as pessoas que admiram esse artista apoiam o mesmo, mandam palavras positivas de força e animo. No meio ‘gospel’ os cristãos quando veem uma pessoa cair vão lá e condenam, criticam e ajudam a pessoa a se afundar mais ainda”, afirma.

“Não tô aqui pra defender ninguém porque a verdade só Deus sabe! E cada um sabe o pecado que tem! Tudo que a gente faz a gente presta conta um dia, mas cadê o amor? Acorda Brasil! Pessoas precisam de cura, de amor! Eu tô cansada de tanto egoísmo, as pessoas precisam se amar mais e estender a mão pra quem precisa de ajuda”, disse.

A cantora e apresentadora Priscilla Alcantara, que foi produzida por Daniela no álbum Até Sermos Um (2015), afirma que enxerga mudanças no comportamento de parte das pessoas ao verificar que apoiaram Araújo.
“Hoje, apesar da dor que senti por uma irmã, achei um motivo para me orgulhar: o modo como minha geração tem aprendido a cuidar uns dos outros; a ter compaixão no lugar de acusação. Perseverem na fé e na esperança que há no nosso Papai. Enquanto o Seu amor durar, acredite no que esse Amor pode fazer”, afirmou.

O cantor Kleber Lucas publicou uma foto em que aparece ao lado de sua esposa e de Daniela Araújo e disse: “Mais amor, por favor!”. Paulo César Baruk, que já gravou ao lado da cantora, publicou um texto o qual disse “que ninguém se apresse em condenar aqueles a quem Deus escolhe perdoar”.

Fonte: https://musica.gospelprime.com.br/

Antes dessa história dos supostos áudios vazados pelo ex-namorado a cantora postou no mês passado em seu twitter as seguintes palavras, agora não se sabe se o desabafo era sobre ela mesma ou se referia a outras pessoas. Leia:


terça-feira, 8 de agosto de 2017

O Apocalipse não é um livro de código secreto!


O Apocalipse não pode ser interpretado como se fosse um livro de código secreto. Foi o livro do Novo Testamento que mais demorou a ser reconhecido como canônico pela igreja. Até porque fora o atribuído a João havia outros circulando após o século II, como Apocalipse de Pedro, Apocalipse de Paulo e Sibila Cristã. Os dois últimos escritos por volta do ano de 380 D.C. O Apocalipse de João foi escrito entre o ano 95 a 100 D.C, ele foi dirigido a igreja que enfrentava uma severa perseguição do Império Romano e ainda tinha que combater no seu seio ensinos heréticos.

Tem uma mensagem para o tempo em que foi escrita e outra para o futuro, no qual nos incluímos. Mas a mensagem central do livro não coloca como personagem principal as duas Bestas, nem o Dragão, mas sim o Cordeiro que desatou o livro selado da história humana e o recebeu daquele que está assentado no Trono.

Não fique embarcando em tudo que é teoria da conspiração que aparece nas redes sociais mas lembre-se: Deus está no trono e o livro da história humana não está na mão de nenhum líder político ou religioso do mundo mas nas mãos de Jesus!

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Minha volta ao IMP - Instituto Missão aos Povos



Depois de 06 anos, voltei ao IMP - Instituto Missão aos Povos, ligado a AD em Uberlândia, ministério Missão aos Povos, sob a liderança do Pr. Alvaro Allen Sanches. Entre os anos de 2009 e 2011 como diretor e professor, que na época se chamava IBADETRIM - Instituto Bíblico das Assembléias de Deus do Triângulo Mineiro. Desta feita, retorno como professor nas disciplinas de Bibliologia e Teologia do Novo Testamento. 

Aceitei com prazer o convite feito pela direção da instituição e desde já agradeço por novamente fazer parte desta casa que a gente aprendeu a amar. Fico honrado em fazer parte da equipe de professores que compõe o quadro docente da mesma. 

Interessante porque as duas áreas em que irei ministrar aulas são justamente o meu foco de estudo pessoal nesse momento que é a formação do cânon sagrado, a era dos Pais da Igreja ou Patrística e as heresias dos primeiros séculos do cristianismo.

Breve estarei compartilhando alguma coisa sobre isso aqui no blog.