Os calouros da Universidade Presbiteriana Mackenzie ganharam no segundo dia de aulas um kit contendo mochila e uma Bíblia com o logotipo da instituição. “É desejo do Mackenzie que você encontre aqui não só conhecimento humano, mas que você conheça a Deus, relacione-se com ele e encontre alegria nesse relacionamento”, diz a universidade no texto de apresentação.
Além do Antigo e do Novo Testamento, o livro, em formato de bolso, traz informações sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil, que controla o instituto responsável pelo colégio e pela universidade – descrita como “cristã, fiel à cosmovisão reformada e, ao mesmo tempo, comprometida com um ensino de qualidade, em ambiente de liberdade acadêmica e ausência de discriminação”.
Os novos alunos também foram recebidos pela direção, coordenações de curso e professores. Um dos que deram as boas-vindas foi o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler do Mackenzie. Em novembro, a universidade publicou em seu site um manifesto assinado pelo líder religioso em que ele se posiciona contra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, cujo objetivo é criminalizar a homofobia.
Após polêmica na internet e entre seus alunos, a universidade retirou do ar o texto do chanceler. Ele estava no site para “servir de orientação à comunidade acadêmica”. O manifesto desagradou ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Mackenzie e motivou a realização de um protesto que reuniu cerca de 300 pessoas em frente ao câmpus da Rua Itambé, na região central de São Paulo.
Além do Antigo e do Novo Testamento, o livro, em formato de bolso, traz informações sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil, que controla o instituto responsável pelo colégio e pela universidade – descrita como “cristã, fiel à cosmovisão reformada e, ao mesmo tempo, comprometida com um ensino de qualidade, em ambiente de liberdade acadêmica e ausência de discriminação”.
Os novos alunos também foram recebidos pela direção, coordenações de curso e professores. Um dos que deram as boas-vindas foi o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler do Mackenzie. Em novembro, a universidade publicou em seu site um manifesto assinado pelo líder religioso em que ele se posiciona contra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, cujo objetivo é criminalizar a homofobia.
Após polêmica na internet e entre seus alunos, a universidade retirou do ar o texto do chanceler. Ele estava no site para “servir de orientação à comunidade acadêmica”. O manifesto desagradou ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Mackenzie e motivou a realização de um protesto que reuniu cerca de 300 pessoas em frente ao câmpus da Rua Itambé, na região central de São Paulo.
Fonte: Estadão, texto do Carlos Lordelo.
Meu Comentário: O Estadão está incomodado com a distribuição de Bíblias numa universidade confessional evangélica, mas não está com o famoso kit gay, que o governo distribuirá nas escolas com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, ensinará as crianças a valorizar o sexo anal dos homossexuais. (Veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc). Fico a imaginar a confusão de ordem psicológica, que as crianças estarão sujeitas, com a distribuição desses kits gays nas escolas. Certamente a "lógica" deve ser: Bíblia não pode, mas Kit gay sim!
AMADO IRMÃO,
ResponderExcluirÉ PROFUNDAMENTE DOLOROSO VER COMO A SOCIEDADE "SECULAR" TEM SE MANIFESTADO NOS ÚLTIMOS ANOS.
HÁ UMA PROFUNDA PREOCUPAÇÃO POR PARTE DAS MASSAS EM SUPRIMIR TODO O TIPO DE PRECONCEITO, O QUE EU ATÉ APOIO,PORÉM, PERDEU-SE OS LIMITES. É COMO SE OS CRISTÃOS FOSSEM A ESCÓRIA ARCAICA DA SOCIEDADE, DE FORMA QUE SERVIR AO SENHOR É SÓ MAIS UM MOVIMENTO CULTURAL DE UM DETERMINADO GRUPO, QUE NÃO TEM O DIREITO DE SE OPOR AO "MUNDO LIVRE".
MAS PARA QUE SE TENHA O RESGATE DOS PRINCÍPIOS CRISTÃOS, É PRECISO MAIS QUE MEIA DÚZIA DE LÍDERES PROTESTANTES INDO ATÉ PROGRAMAS DE TV DEBATEREM COM "PASTORES HOMOSSEXUAIS". É PRECISO QUE CADA CRISTÃO TENHA POSTURA PARA ASSUMIR SUA FÉ, INDEPENDENTE DO LOCAL OU CIRCUNSTÂNCIA. É PRECISO QUE CADA LAR CRISTÃO SEJA A DIFERENÇA NA SUA RUA E NO SEU BAIRRO.
Sou contra qualquer tentativa de posicionamento institucional cristão. "Cristão" é a pessoa. As instituições são meras ferramentas falidas de ação humana. Na hora que a Univ. Mackenzie assume uma postura "cristã", torna-se uma impostora, a negação do que Jesus fez e pregou.
ResponderExcluirNão é uma questão de "valorização do sexo anal" e sim de respeito ao próximo, atitude muito pregada pelo Jesus que os crentes dizem que seguem. Esses mesmo crentes - não sei ao certo em que proporção, mas o suficiente para difundir ideias equivocadas - são os mesmos que limitam as questões homossexuais ao campo do sexo sem considerar que isso é bem mais amplo do que se possa imaginar. Na verdade, na maioria dos casos, isso não passa de uma questão de conveniência religiosa: controlar o sexo e imputá-lo como algo transcendental ainda é uma forma de exercer controle sobre o ser humano. A igreja romana já fez muito isso, agora essa função é dos novos religiosos que querem dominar o mundo que ele tanto condenam.
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