A denominação Assembleia de Deus, conhecida por ser conservadora quanto à consagração de mulheres como pastora, tem debatido sobre esse assunto e algumas Convenções já avançam na aceitação do pastorado feminino. Uma delas é a Convenção do Distrito Federal, que representou uma significativa etapa para que o ministério de pastoras ganhasse valor e credibilidade nacionalmente.
Embora Convenções como a de Madureira já oficialize ordenação para mulheres, como ocorreu com a consagração da cantora Cassiane, a ideia ainda não é reconhecida pela Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB).
O assunto é tabu dentro do modelo que as igrejas assembleias ainda seguem. No entanto, por serem independentes, algumas Convenções Regionais podem aprovar decisões que são homologadas pela CGADB.
A Convenção das Assembleias de Deus do Distrito Federal tem como presidente o pastor Sóstenes Apolos, que decidiu em favor da consagração de pastoras. Após muitos debates, o projeto foi aprovado por 70% em assembleia composta com 1,5 mil correligionários. Segundo Apolos, existem cerca de 50 mulheres interessadas na consagração que deverão ser avaliadas em março de 2012.
A grande dúvida é se, nas próximas plenárias, a CGADB reconhecerá o quadro feminino no pastorado, já que desde 2001 não aprovou a ordenação feminina dentro dos ministérios assembleianos.
Fonte: www.verdadegospel.com/
Meu Comentário: Mulheres que são pastores já é uma realidade há anos em várias denominações evangélicas, mas algumas como a própria Assembléia, Congregação Cristã no Brasil, Igreja Presbiteriana do Brasil, vê objeções na ordenação feminina.
No caso específico da AD, o que se tem visto no Brasil é uma evolução, ainda que lenta, com respeito ao trabalho feminino nas igrejas. Há algum tempo atrás, as irmãs podiam somente ter cargos como: dirigentes de círculo de oração, traablho de senhoras e professoras de escola dominical. Posteriormente alguns ministérios locais separaram algumas para serem diaconisas. Outras passaram a usar o púlpito, com o título de missionárias.
Gedeon Alencar que escreveu os livros de cunho sociológico: "Protestantismo Tupiniquim: Hipóteses Sobre a (não) Contribuição Evangélica à Cultura Brasileira" (Arte Editorial), defendeu sua tese de mestrado na Universidade Metodista "Todo poder aos pastores, todo trabalho ao povo, e todo louvor a Deus". Recentemente lançou "Assembléia de Deus: origem, implantação e militância (1911-1946)". Nessa dissertação faz uma interessante análise da história assembleiana a em sua primeira fase no Brasil. Em uma entrevista que ele concedeu ao blog pentecostalismo.wordpress.com, ele disse o seguinte sobre Frida Vingren, esposa de um dos fundadores da AD, Gunnar Vingren:
"Frida Vingren é, a meu ver, a maior heroína assembleiana e, ao mesmo tempo, a maior injustiçada da história assembleiana. Só se fala em Gunnar Vingren e Daniel Berg – típico de uma historiografia machista. Em 1917, ela sai sozinha e solteira da Suécia, passa nos EUA e vem ao Brasil para casar com Vingren. Aqui canta, ora, prega, escreve mais de 80% do jornal (Boa Semente), faz culto nos presídios, na Central do Brasil, escreve música e poesia, organiza a Harpa, escreve Atas, enfim, dirige a igreja! Seu marido desde o primeiro mês no Brasil é um home doente de malária, é ela quem carrega o piano! É exatamente por isso que ela tem muitos inimigos – desde os cabras machos nordestinos que não querem ser liderados por uma mulher ao seu contemporâneo Samuel Nystron que é contra a liderança feminina. No livro ” História da Convenção”, publicado pela CPAD, o jornalista Silas Daniel, resgata algumas cartas nada amistosas que Nystron e Gunnar trocaram.
Não é inédito porque a religião, não somente o pentecostalismo brasileiro, sempre teve grandes mulheres, mas como sempre marginalizadas. Ainda hoje é assim. Tem uma tese na PUC sobre as mulheres que pentecostais que o titulo diz tudo; “O silencio que deve ser ouvido”. E um trabalho de missiologia da Laura de Aragão, no CEM, é outro primor: “Escolhidas por Deus, rejeitadas pelos homens”.
a biblia aparenta nao dar suporte para tal.
ResponderExcluirAMADOS, TUDO BEM QUE HÁ ALGUÉM QUE CONCORDE COM MULHERES NA LIDERANÇA DA IGREJA, MAS DIGO UMA COISA SE PARA OS HOMENS A LIDERANÇA TEM SIDO UMA TAREFA ÁRDUA DE MODO QUE MUITOS NÃO TEM DADO CONTA, NESSE CONTEXTO A SITUAÇÃO FEMININA FICA INDA MAIS DELICADA, A MENOS QUE ELAS VÃO PASTOREAR SOMENTE MULHERES. SEM DESMERECER AS IRMÃS ESSA QUESTÃO DE LIDERAR VAI MUITO MAIS ALÉM DO ESPIRITUAL, TEM QUESTÕES POLITICAS, CULTURAIS, E OUTRAS QUE INTERFEREM DE FORMA DIRETA OU INDIRETA. NO FUNDO MUITOS ACUSAM OS HOMENS DE MACHISTAS QUANTO AO ABRIR ESPAÇOS PARA A MULHER COMO LÍDER, MAS O QUE POR TRÁS É INFLUÊNCIAS DE MOVIMENTOS FEMINISTAS QUERENDO IMPOR O DIREITO DA MULHER EM UM ESPAÇO QUE NÃO HÁ UM RESPALDO CLARO PARA AFIRMAR SE DE FATO ELAS TINHAM ESSA ATRIBUIÇÃO OU NÃO DENTRO DA BÍBLIA. FAVOR NÃO CONFUNDIR O TRABALHO DAS MULHERES NO NOVO TESTAMENTO,NEM NO CRESCIMENTO DA AD COM MINISTÉRIO PASTORAL QUE SÃO SITUAÇÕES DISTINTAS. OUTRA QUESTÃO A IGREJA NÃO PODE TOMAR DECISÕES RESPALDADAS EM LEVANTAMENTOS SOCIOLÓGICOS, E SIM TEOLÓGICOS, MUITOS ESTUDIOSOS DA SOCIOLOGIA TEM DESPREZADOS A TEOLOGIA EM DETRIMENTO DA SOCIOLOGIA.
ResponderExcluirPrezado Juber, abordei esse assunto várias vezes em meu blog. De fato, as mulheres já exercem o pastorado em nosso País. O que falta é deixarmos de lado a hipocrisia. Até quando? Só Deus sabe!
ResponderExcluirWebstter,
ResponderExcluirSuporte bíblico até que há, mas o pessoal prefere se segurar em textos paralelos mesmo para justificar a não ordenação feminina.
Daladier,
ResponderExcluirSim, eu mesmo acompanhei o debate sobre a questão no seu blog algumas vezes. O amado irmão tem defendido esse tema já algum tema e com razão, pois concordo que tem muita hipocrisia ao falar sobre isso.
Abraço.
Anônimo,
ResponderExcluir"SE PARA OS HOMENS A LIDERANÇA TEM SIDO UMA TAREFA ÁRDUA DE MODO QUE MUITOS NÃO TEM DADO CONTA, NESSE CONTEXTO A SITUAÇÃO FEMININA FICA INDA MAIS DELICADA, A MENOS QUE ELAS VÃO PASTOREAR SOMENTE MULHERES".
Rapaz, você devia se identificar, porque fazer uma declaração das mais machistas dessa é ficar no anonimato é muito cômodo!
Suporte teológico tem com sobra na Bíblia, o que falta é só o pessoal do contra aceitar.
As instruçoes da biblia me parece claras,nao indicando inferioridade da mulher ao homem,mas crendo que Deus criou o homem e a mulher separadamente e planejou papeis especiais para cada um.Assim tanto os homens como as mulhers podem servir e glorificar a Deus em seus campos de açao dados por Deus.
ResponderExcluirMuitos utilizam passagens biblicas para sustentar a ordenaçao feminina ao pastorado.Mas elas devem ser analizadas com atençao, pois o fato de terem recebido os dons do espirito, inclusive aqueles relacionados com o ensino, nenhum dos textos traz sustentaçao para que elas sejam ordenadas.
ResponderExcluirWebstter,
ResponderExcluirO líder do movimento Caminho da Graça no Brasil que você frequenta, pensa diferente sobre o tema. Há um vídeo no youtube em que ele defende as mulheres pastoras, usando argumentação bíblica para isso.
Caro juber estar frequentando com o pessoal do caminho nao quer dizer que eu tenha que concordar com tudo o que o caio ou alguem mais do grupo diz.Nao seria tambem o seu caso, voce esta na assembleia mais nao concorda com muita coisa de la. Argumentaçao biblica nao quer dizer que nao possa ser questionada, ao meu ver nao traz sustentaçao.
ResponderExcluirWebstter,
ResponderExcluirConcordo, exceto quando diz que não há sustenção bíblica. Acredito que há, mas expor esse pensamento aqui, pode fazer um comentário ficar muito longo. Provavelmente em vez de fazer issso, que cria uma nova postagem abordando o assunto.
Creio que nao tem necessidade de criar outra postagem,pois se tem sustentaçao ou nao o assunto esta dentro do referido tema e pode ser discutido,pois no outro ficara longo do mesmo jeito.Acreditando que nao traz sustentaçao.
ResponderExcluirWebstter,
ResponderExcluirAcredito que vou ter que comentar aqui mesmo, até porque estou trabalhando com outras novas postagens.
Então vamos lá:
Os que são contra, argumentam que embora mulheres tenham sido juízas e profetisas (Jz 4.4; 2Re 22.14) em Israel nunca foram ungidas, consagradas e ordenadas como sacerdotisas, para cuidar do serviço sagrado, das coisas de Deus, conduzir o culto no templo e ensinar o povo de Deus, que eram as funções do sacerdote (Ml 2.7). Dizem ainda que apesar de encontrar profetisas no Novo Testamento, como as filhas de Felipe (At 21.9; 1Co 11.5), as mesmas não eram sacerdotisas, isto é, presbíteras, pastoras, bispas, apóstolas. Continuam dizendo que não se pode apelar à Débora e Hulda, pois prova somente que Deus pode usar mulheres para falar ao seu povo. Não prova que elas tenham que ser ordenadas.
Essas frases que acabei de citar foram escritas pelo Pr. Augustos Nicodemus, do blog O Tempora, O mores, um defensor da não ordenação feminina ao ministério.
Vou dizer porque não concordo com ele no próximo comentário para não ficar muito longo nesse.
Webstter,
ResponderExcluirContinuação do comentário anterior,
Além do argumento citado anteriormente pelo Rev. Augustos Nicodemus, geralmente os textos preferidos de quem discorda da ordenção femina, são usam os textos de I Coríntios 14:34,35; e I Timóteo 2:11-15.
Na minha modesta opinião, o que está por trás de quem não ordena mulheres ao ministério não é o suposto embasamento bíblico de passagens como as citadas acima, e sim o velho e puro machismo.
Deus usou mulheres no Antigo Testamento para falar sua palavra e até mesmo dirigir o povo como foi o caso de Débora que era profeta e juiza (um cargo de direção que existia antes da monarquia israelita). Fora ela, Deus usou outras mulheres no A.T. em favor do seu povo, como Jael, Ester e Hulda.
No Novo Testamento vemos Jesus quebrando paradigmas e elevando o papel das mulheres em uma sociedade machista como em Lucas 8:2,3. Posteriormente Jesus permitiu que fosse dado a uma mulher o papel de primeira anunciadora de sua ressurreição.
No ministério de Paulo, se vê várias mulheres em funções de diaconia e pastoral conforme Romanos capítulo 16. Vamos ao texto de Romanos 16:1-7:
"Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia, Para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo.
Saudai a Priscila e a Aqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus,
Os quais pela minha vida expuseram as suas cabeças; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios.
Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Acáia em Cristo.
Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós.
Saudai a Andrónico e a Júnias, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo".
No versículo 12 e 15, acrescentam mais outros nomes de irmãs. Veja que sempre ao se referir aos seus cooperadores Priscila e Aquila, ele o faz, se referindo a mulher em primeiro, certamente porque ela que fazia mais uso da palavra.
Mas então porque ele escreveu aqueles textos em I Coríntios e I Timóteo? Seria o mesmo que perguntar porque somente na epístola aos Corintios ele faz referência ao uso do véu pelas mulheres. Porque ali havia um templo dedicado a Afrodite com cerca de mais de mil sacerdotisas (prostituas culturais), que faziam suas funções com o rosto descoberto. Para que as irmãs da igreja, sejam casadas ou solteiras, não fossem confundidas como prostitutas na rua, ele então as aconselha a usurem o véu mostrando que estavam sob autoridade de algum homem, seja o marido ou o pai.
Timóteo pastoreava Éfeso, cidade que era famosa pelo culto a deusa Diana, acredito que o motivo era mesmo de Corinto.
Creio que nem todos que discordam sejam machistas como voce diz, pois ha aqueles que interpretam,entendem as escrituras diferentemente dos que concordam, e nao é por alguem discordar que temos que entitular de machismo os contra neste aspecto, da mesma forma nao chamando os que defendem de feministas.Se formos generalizar entitulando os que sao contrarios ou a favor sobre um determinado assunto vamos dar titulo a tudo.Um exemplo é a liderança da assembleia onde voce frequenta aqui em uberlandia que com fundamentaçao biblica discorda pelo o que eles ensinam de alguns ensinamentos seus, uma verdadeira dictomia mais crendo que sem entitulaçao para ambos.Voce citou o nome de um contra a ordenaçao, li e achei bastante convincente.
ResponderExcluirRomanos16.7 Paulo cita uma pessoa por nome junias seria este nome realmente feminino? olha a expressao "notaval" entre os apostolos.O conhecido teologo russel shedd declara que nao é possivel determinar atraves do original se o segundo nome é feminino ou masculino.A unica coisa de que se tem certeza no texto de Romanos 16.7 é que junias era uma pessoa que ajudor o apostolo em seu ministerio.
ResponderExcluirGalatas 3.28 Paulo escreveu essa carta para responder a questoes levantadas sobre a nossa justificaçao diante de Deus. Sua afirmaçao central é a de que todos, independente da sua raça,cor,posiçao social e sexo, sao recebidas por Deus da mesma maneira pela fe em Cristo.Nao esta tratando do desempenho de papeis na igreja e na familia, mas da nossa posiçao diante de Deus.A salvaçao em Cristo justifica igualmente homens e mulheres diante de Deus, mas nao altera o papel de ambos estabelecido previamente na criaçao.É importante sempre ter em mente que a questao da subordinaçao feminina tem sua base na criaçao e nao na queda.A cruz de Cristo aboliu as diferenças cerimonias para que todos pudessem aproximar-se de Deus, mas em nenhum momento pos um termino nas funçoes ou papeis fundamentais do homem e da mulher estabelecidos por Deus muitos antes da queda.Para o shedd no reino de Deus, homem e mulher sao iguais, na natureza, sao interdependentes, na sociedade,igreja e familia, a mulher se submete. A igualdade que hoje ha em Cristo nao afetou ou alterou o papel do homem ou da mulher. O marido continua sendo o cabeça e a mulher continua sendo submissa.Essa posiçao honrosa de ambos contribui inclusive para o entendimento da eclesiologia. É o paralelo do casamento humano com as bodas de Cristo e sua igreja, a nova.
Atos 2.16-18 o texto diz que elas receberam o Espirito, sim, mas nao diz que elas exerceram ministerio pastoral.Pelo menos, é o que o silencio da Biblia indica.Se as mulheres exerceram os mesmos ministerios que os homens no periodo da igreja apostolica, por que nao ha nenhuma mençao no novo testamento de apostola,presbiteras, pastoras ou bispas?Para o pastor e escritor john piper todos os dons sao dados tanto a homens como a mulheres, mas os oficios, nao, e essa distinçao entre dons e oficio precisa estar em nossa mente.Uma simples leitura das qualificaçoes exigidas por paulo em 1 timoteo 3.1-7 e tito1.5-9 transmite a clara impressao de que o apostolo tinha em mente a ordenaçao de homens.E ninguem pode alegar que era uma questao cultural ou machismo da parte do apostolo.Ele nao apenas reconhecia a igualdade do ser humano diante de Deus e a importancia do trabalho feminino no reino, mas tambem sempre lutou para proteger a mulher.
Quanto a questao do veu em corinto a pratica nao era apenas restrita a igreja de corinto, mas de todas as igreja cristas espalhadas pelo mundo grego.O uso do veu é claramente um costume cultural,ao mesmo tempo expressa um principio que nao esta condicionado a nenhuma cultura em particular,que é a diferença fundamental entre o homem e a mulher.O que paulo esta defendendo é a vigencia desta diferença no culto publico.O veu é apenas a forma pela qual isto ocorreria normalmente em cidades gregas do seculo I.
ResponderExcluirWebstter,
ResponderExcluirSe o uso do véu era restrito ou não a outras cidades além de Corinto, eu não sei. Teria que fazer uma pesquisa histórica sobre isso. O que eu sei é que somente nessa Epístola que ele abordou essa questão e não nas outras cidades de cultura grega como Tessalônica, Éfeso, Felipos e etc.
Com respeito a posição da Assembléia de Deus, o que sinto é que as coisas mudam na Assembléia, ainda que lentamente, como o foi na liberação da Televisão e de outros usos e costumes. Porém minha opinião pessoal é de que demore o tempo que demorar, acredito que ainda veremos pastoras na Assembléia de Deus, fora as exceções que já há hoje, como é o caso da cantora Cassiane.
Eu creio que Deus trabalha com seu povo, respeitando a cultura local para que não haja escândalos. Na época da igreja primitiva, a cultura na Ásia era de que as mulheres pertenciam como propriedades de seus maridos, porisso Paulo não descreve Priscila como pastora, mas ao citar o seu nome em primeiro lugar antes do marido, dá-nos indícios de que ela liderava a igreja que reunia em sua casa.
ResponderExcluirSe essa idéia de que na bíblia não consta mulheres trabalhando no reino de Deus persistisse também nas instituições missionárias, o mundo estaria mais em trevas que hoje, devido a falta de homens que se disponham a vestir a camisa do reino de Deus e a ir aos campos não alcançados, onde há grande perseguição, prisões e mortes principalmente na chamada janela 10/40.
Conforme relato de http://padom.com.br/missoes-brasileiras-em-resposta-ao-clamor-do-mundo/; o maior contingente de missionários em campo no mundo são de mulheres.
Eu creio que Deus que não faz acepção de sexo, o importante é fazermos a obra dEle com amor e dedicação e para sua glória. Atualmente nós mulheres da Assembléia de Deus fazemos sua obra, mesmo sem o reconhecimento ministerial, sabemos que naquele grande dia, receberemos do Senhor Jesus a recompensa do que fizermos por amor a Ele e ao seu reino.
Pois, cada um vai dar conta dos talentos, das posições de liderança que receberam de Deus para cumprir a sua vontade, para que o reino de Deus seja conhecido no mundo e com qual motivação o fizeram.
Graça e Paz do SENHOR.
ResponderExcluirA questão é a autoridade na Igreja e também no lar, essa autoridade dada por Deus compete unicamente ao homem e não a mulher, e não tenho preconceito nem sou machista, mas creio desta forma baseado no que ensina a palavra de Deus. A mulher pode trabalhar na obra de Deus, anunciar as boas novas, profetizar, por em prática os dons concedidos pelo Espírito Santo, mas sempre reconhecendo sua submissão ao homem que é a cabeca da mulher, Cristo é a cabeça do homem e Deus a cabeça de Cristo (1Co11.3), isso não é interpretação de versículos isolados, mas o discernimento de um conjunto de textos Biblicos referentes a essa doutrina. e lembrando que Cristo é o mesmo ontem,, hoje e eternamente (Hb13.8) e isso não pode ser gerido por questões culturais., pois se trata de doutrina referente ao modelo de família e Igreja.. Além das referências Bíblicas que ja foram apresentadas nos comentarios acrescento a que se refere a esposa que cuida das coisas do mundo em como deve agradar seu marido, e a mulher solteira cuida das coisas do SENHOR (1Co7.34).