Em reunião da Diretoria da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, realizada hoje, 07.07.2016, nas dependências do Windsor Guanabara Hotel, no Rio de Janeiro, após período de oração e pedidos de perdão, aconteceu o tão esperado acordo entre o atual Presidente, Pastor José Wellington Bezerra da Costa e o Pastor Samuel Câmara, Líder da Igreja Mãe em Belém do Pará, cuja concorrência se arrasta pelos três últimos pleitos eleitorais, com um consequente saldo negativo para a instituição e seus filiados, com uma série de intermináveis demandas judiciais.
Pelo documento, a Mesa Diretora acata a reintegração ao quadro de associados tanto de Samuel Câmara quanto de Ivan Bastos, que passa a gerir 100% a tesouraria da entidade, com os plenos direitos que lhe confere o Estatuto, e desiste de todos os recursos no âmbito judicial. Por outro lado, os pastores mencionados se comprometem, também, a retirar todos os processos movidos contra a CGADB de modo que, doravante, se comece uma nova etapa na história da instituição.
Por tudo que já publicamos no blog, é óbvio que não foi fácil chegar a esta decisão, mas do modo como as coisas caminhavam tanto a CGADB quanto a CPAD acabariam ficando inviabilizadas pela decisão judicial de bloquear as contas da primeira e prestes ao bloqueio da segunda, em virtude da indisposição da CGADB de abrir a conciliação bancária das inscrições da AGO em Brasília, mesmo por decretação de sentença. Pelo que me foi informado, houve ao final bastante quebrantamento e pedido de perdão recíprocos, que podem significar um novo tempo de cura e restauração não só para a CGADB, mas também para as Assembleias de Deus. Tudo indica que, agora, o jabuti sai da árvore.
Convém ressaltar, também, que as partes ficaram livres para concorrer às eleições de 2017, nos termos do Estatuto, deixando, portanto, de haver qualquer configuração de uma chapa de consenso.
Por tudo que já publicamos no blog, é óbvio que não foi fácil chegar a esta decisão, mas do modo como as coisas caminhavam tanto a CGADB quanto a CPAD acabariam ficando inviabilizadas pela decisão judicial de bloquear as contas da primeira e prestes ao bloqueio da segunda, em virtude da indisposição da CGADB de abrir a conciliação bancária das inscrições da AGO em Brasília, mesmo por decretação de sentença. Pelo que me foi informado, houve ao final bastante quebrantamento e pedido de perdão recíprocos, que podem significar um novo tempo de cura e restauração não só para a CGADB, mas também para as Assembleias de Deus. Tudo indica que, agora, o jabuti sai da árvore.
Convém ressaltar, também, que as partes ficaram livres para concorrer às eleições de 2017, nos termos do Estatuto, deixando, portanto, de haver qualquer configuração de uma chapa de consenso.
Fontes: http://www.pointrhema.com.br/
http://geremiasdocouto.blogspot.com.br/
LEIA O ACORDO NA ÍNTEGRA:
Veja algumas fotos publicadas por Tiago Bertulino:
Prezado Pr. Juber, gostaria de relembrar uma grave questão: O acordo de cavalheiros não anula a provável improbidade administrativa (o provável "perdão" de 1.800 inscrições, feitas fora de hora para fornir a candidatura preponderante). Mais: A se comprovar o objeto do litígio temos um presidente por impostura e todos os efeitos de uma eleição ilícita. E quem sabe sobre toda a Mesa Diretora da Convenção pesa tal suspeição, que, a se comprovar os fatos, não teria os votos registrados. Daí a se fazer um acordo, perdoar os desvios, etc, é outra história. Entretanto, espero que haja paz! O Brasil já está cansado das peripécias assembleianas.
ResponderExcluirSe uma CPI fosse instalada para apurar as irregularidades ocorridas nas eleições para presidente da CGADB, realizadas no Anhembi e em Brasília; José wellington e Samuel Câmara, teriam de ser expulsos.
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