Enquanto muitas igrejas tradicionais liberaram o uso de calça, jogar futebol, o uso de calça por parte das mulheres, e até o divórcio, a Convenção dos Ministros e das Assembleias de Deus no Estado do Mato Grosso (COMADEMAT), presidida pelo pastor Sebastião Rodrigues de Souza, divulgou a Resolução da Mesa Diretora nº 04/2019 para reafirmar sua posição a cerca de usos e costumes.
O texto pede aos membros das igrejas da Convenção para se abster de algumas costumes. Aos homens, fica proibido o uso de cabelos compridos ou cortes extravagantes. Barba grande, cavanhaque, brinco, piercings, shorts, bermudas e camisetas regatas também não são permitidos.
Para as mulheres fica proíbido usar “traje masculino”, roupa curta, roupa transparente, decotes exagerados, uso de pinturas, sobrancelhas desenhadas e cortar os cabelos.
Para ambos os sexos fica indicado se abster de assistir televisão, usar bateria nos cultos, praticar qualquer tipo de jogo (até mesmo bola), e “divertimentos mundanos”, incluindo o cinema.
As recomendações veem acompanhadas de versículos de I Coríntios 11: 14 e 15, além de I João 2:15 e 2 Timóteo 2:25 e 26.
Pastor Sebastião Rodrigues de Souza, é o atual 1º vice-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), e nas eleições de 2018, foi um dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
REAFIRMAÇÃO DOS PRINCÍPIOS
Na resolução, o pastor justifica que o que consta no documento, são princípios estabelecidos como doutrina na Palavra de Deus, e conservados como costumes desde de o início desta obra no Brasil”. Quanto a assistir TV, o referido documento que o ato pode ser uma barreira entre a Igreja e o Lar.
pra ele que é senhor que usa bengala,se proibir sexo não fara diferença
ResponderExcluirSalles mas ele já tinha este posicionamento desde a mais tenra idade,não é de agora,faz é tempo! Como hj tem igrejas para todos os gostos ninguém é obrigado a ficar lá!Ele tem o meu apoio!
ResponderExcluirJosé Roberto, é verdade, o posicionamento da liderança da AD em Cuiabá é conhecido há décadas. Já vivi nesse ambiente de usos e costumes aqui na minha cidade entre 1982 a 1993. Sim ninguém é obrigado a ficar. No meu caso, não estaria disposto a viver isso de novo, eu não ficaria. Mas há quem goste e ache o certo. Acho que não se pode confundir legalismo com santidade.
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