Hoje, janeiro de 2020, esperamos, tragicamente unidos, o desencadear de
um processo político-espiritual.
Digo isso, porque o conflito EUA x Irã x Iraque, não é somente um
conflito de ordem geopolítica, mas também de natureza espiritual.
A Serpente vive de se alimentar do pó da Terra, da produção do planeta e
da cultura dos humanos (Gênesis 3:14). O homem foi formado do pó da Terra (Gênesis
2:7). Assim, não há ação humana que não implique numa tentativa satânica de
apropriação dela. Os principados e as potestades se condicionam ao “pó da
terra” que nós levantamos atrás de nós.
E ao mesmo tempo, também nos condicionam de volta, retroalimentando indefinidamente o processo.
Ou seja, nós oferecemos a matéria-prima e eles nos devolvem um produto acabado!
Os Principados e Potestades se alimentam das produções da Terra, é fácil se verificar isso numa breve olhada na televisão no dia de hoje. Você verá, entre várias, uma manifestação clara desse fenômeno espiritual coletivo:
Trump deixa claro que não dará tréguas ao Irã. O povo iraniano o vê e ouve. Atitudes de oração e reverência são expressas nos seus rostos. Sua convicção: “Nós, os velhos, já vimos quatro guerras — deposição do Xá/Revolução islâmica (1979), guerra Irã x Iraque (1980-1988)e a Guerra do Golfo (1991), Invasão do Iraque (2003) — e ainda estamos aqui!”
Ora, o Iraque de hoje já foi a Babel de muito tempo atrás; já foi a Babilônia de Nabucodonozor e todas as histórias da História; já foi a Pérsia de Ciro, o Grande; e foi sempre a terra dos Gênesis, dos começos e dos seres que morrem por causas, em nome de sua antigüidade, seu direito, seu poder, sua riqueza, sua tradição, seus deuses, depois por seu Deus — Javé , Jesus e Alá — e, agora, por sua própria Civilização, ou seja, their own way of life!
No tempo em que o Iraque de hoje ainda era a antiga Mesopotâmia-caldaico-babilônico-persa, o profeta Daniel disse que ali havia um “principado” muito poderoso no mundo do espírito. Esse Principado Espiritual fazia objeção aos movimentos histórico-espirituais do verdadeiro povo de Israel dentro da nação de “Israel” — sobretudo os encarnados e simbolizados em Daniel e seus amigos na corte dos tiranos que se sucederam.
Esse confronto foi tão intenso ao ponto de Miguel, o Arcanjo, ter saído em defesa de um outro mensageiro espiritual, que contra aquele Principado combatia já durante vinte e um dias. Somente depois desse socorro espiritual especial é que o mensageiro celestial pôde falar a Daniel.
A dimensão espiritual do embate somente pode ser negada por um cético sem compromisso nem com o que lê nem com o que diz crer na Bíblia. Era um ser celestial dizendo que havia um Principado Espiritual naquele lugar. E ainda avisa que outros Principados ali habitariam e ali mesmo seriam chamados por outros nomes e culturas.
E a leitura da Bíblia e da História confirmam este fato mundial até a manhã deste dia. O líder iraniano é apenas a versão islâmica de “outros” que o antecederam, ainda que todos, sem o saberem, tenham obedecido ao mesmo Principado e à mesma Potestade espiritual.
O Irã cumpre hoje ali um papel visível também cumprido por outros antes dele. Como, todavia, as culturas, as morais, as religiões e os costumes mudaram — e suas formas de expressão também —, eles, os principados, as serpentes que se alimentam das produções da poeira levantada pelo caminhar dos humanos, continuam atualizados.
Trump que o diga! Pena que ele não saiba como combatê-los! Pois se o soubesse, não lutaria contra eles nem com carne e nem com sangue, mas com oração!
Afinal, está dito, mesmo que não esteja assim “escrito”, porém, “escrito está”!
Ontem o Iraque se apresentava com cara de Babilônios, assim o como o Irã que era a Média e a Pérsia. Hoje com faces de aparência árabe no caso dos iraquianos, pois os iranianos são persas. Ontem eles eram politeístas. Hoje são monoteístas e servos de Alá. Ontem eles queriam dominar o mundo. Hoje eles não querem ser invadidos pelo “mundo” e, para o evitar, estão dispostos a destruir-se na tentativa de destruir “aquele” que o destrói.
E ao mesmo tempo, também nos condicionam de volta, retroalimentando indefinidamente o processo.
Ou seja, nós oferecemos a matéria-prima e eles nos devolvem um produto acabado!
Os Principados e Potestades se alimentam das produções da Terra, é fácil se verificar isso numa breve olhada na televisão no dia de hoje. Você verá, entre várias, uma manifestação clara desse fenômeno espiritual coletivo:
Trump deixa claro que não dará tréguas ao Irã. O povo iraniano o vê e ouve. Atitudes de oração e reverência são expressas nos seus rostos. Sua convicção: “Nós, os velhos, já vimos quatro guerras — deposição do Xá/Revolução islâmica (1979), guerra Irã x Iraque (1980-1988)e a Guerra do Golfo (1991), Invasão do Iraque (2003) — e ainda estamos aqui!”
Ora, o Iraque de hoje já foi a Babel de muito tempo atrás; já foi a Babilônia de Nabucodonozor e todas as histórias da História; já foi a Pérsia de Ciro, o Grande; e foi sempre a terra dos Gênesis, dos começos e dos seres que morrem por causas, em nome de sua antigüidade, seu direito, seu poder, sua riqueza, sua tradição, seus deuses, depois por seu Deus — Javé , Jesus e Alá — e, agora, por sua própria Civilização, ou seja, their own way of life!
No tempo em que o Iraque de hoje ainda era a antiga Mesopotâmia-caldaico-babilônico-persa, o profeta Daniel disse que ali havia um “principado” muito poderoso no mundo do espírito. Esse Principado Espiritual fazia objeção aos movimentos histórico-espirituais do verdadeiro povo de Israel dentro da nação de “Israel” — sobretudo os encarnados e simbolizados em Daniel e seus amigos na corte dos tiranos que se sucederam.
Esse confronto foi tão intenso ao ponto de Miguel, o Arcanjo, ter saído em defesa de um outro mensageiro espiritual, que contra aquele Principado combatia já durante vinte e um dias. Somente depois desse socorro espiritual especial é que o mensageiro celestial pôde falar a Daniel.
A dimensão espiritual do embate somente pode ser negada por um cético sem compromisso nem com o que lê nem com o que diz crer na Bíblia. Era um ser celestial dizendo que havia um Principado Espiritual naquele lugar. E ainda avisa que outros Principados ali habitariam e ali mesmo seriam chamados por outros nomes e culturas.
E a leitura da Bíblia e da História confirmam este fato mundial até a manhã deste dia. O líder iraniano é apenas a versão islâmica de “outros” que o antecederam, ainda que todos, sem o saberem, tenham obedecido ao mesmo Principado e à mesma Potestade espiritual.
O Irã cumpre hoje ali um papel visível também cumprido por outros antes dele. Como, todavia, as culturas, as morais, as religiões e os costumes mudaram — e suas formas de expressão também —, eles, os principados, as serpentes que se alimentam das produções da poeira levantada pelo caminhar dos humanos, continuam atualizados.
Trump que o diga! Pena que ele não saiba como combatê-los! Pois se o soubesse, não lutaria contra eles nem com carne e nem com sangue, mas com oração!
Afinal, está dito, mesmo que não esteja assim “escrito”, porém, “escrito está”!
Ontem o Iraque se apresentava com cara de Babilônios, assim o como o Irã que era a Média e a Pérsia. Hoje com faces de aparência árabe no caso dos iraquianos, pois os iranianos são persas. Ontem eles eram politeístas. Hoje são monoteístas e servos de Alá. Ontem eles queriam dominar o mundo. Hoje eles não querem ser invadidos pelo “mundo” e, para o evitar, estão dispostos a destruir-se na tentativa de destruir “aquele” que o destrói.
Todavia, é o mesmo Principado Espiritual e a mesma doença do poder. O
Iraque de hoje ainda é o lugar onde as línguas dos homens estão sendo
confundidas.
Do contrário, o mundo inteiro estaria falando a mesma língua, e, quem sabe, falando todos a mesma língua nos “entendêssemos” tão bem, que nos mataríamos mais rápido; ou, no melhor caso: nos sujeitaríamos mais facilmente ao Big Brother Político! a Grande Babilônia, que deseja dominar o mundo! Que ironia! é a Antiga Babilônia tentando se defender de Uma Grande Babilônia, que deseja tomar o seu lugar.
A Grande Babilônia não tem geografia fixa. Já a Antiga Babilônia a possui. Daí, talvez, sejamos tão moralmente mobilizáveis contra ela; afinal, ela tem história e cara visíveis aos olhos. Já a Grande Babilônia é um espírito que possui toda a terra!
Talvez seja a Antiga Babilônia a força que agora ainda retarde o avanço da Grande Babilônia, e seu anseio por engolir tudo, inclusive almas humanas.
O que é isto?
São os principados e potestades fazendo uma possessão “super bem aculturada”. Aliás, em quase todos os sentidos, nunca uma geração teve tanta chance de assistir à tais fenômenos como a nossa. E pior: de ficar possessa de seus “espíritos”.
Agora tudo isto já é passado. A guerra está às portas e nós vamos assisti-la como a um show de horrores.
Oremos!
O mundo viverá em permanente estado de medo. O Armagedom se ensaia, pois
Rússia e China podem ainda ter um papel a cumpir. Mas antes os demônios do
Eufrates se levantarão.
Este é o pó do pós guerra! E como a Serpente se alimenta dele, não dá para negar que poucas vezes lhe servimos banquete tão farto.
E mais: como Satanás não combate a Satanás, o mundo pode estar “dividido”, mas as forças espirituais estão unidas. E como sabemos, eles estão aí para matar, roubar e destruir!
As consequências de uma guerra sempre são funestas.
Uma vez vez desencadeado o processo, não há promessa americana que possa parar esse rio de morte!
O Islamismo não é seduzível pelo canto das sereias americanas! Resistir a América é uma questão de obediência a Deus, a Alá!
O que vejo adiante é ainda muito pior do que aquilo que hoje, com as armas erradas, se pretende combater!
Com temor e tremor, e pedindo a Deus para estar errado.
Este é o pó do pós guerra! E como a Serpente se alimenta dele, não dá para negar que poucas vezes lhe servimos banquete tão farto.
E mais: como Satanás não combate a Satanás, o mundo pode estar “dividido”, mas as forças espirituais estão unidas. E como sabemos, eles estão aí para matar, roubar e destruir!
As consequências de uma guerra sempre são funestas.
Uma vez vez desencadeado o processo, não há promessa americana que possa parar esse rio de morte!
O Islamismo não é seduzível pelo canto das sereias americanas! Resistir a América é uma questão de obediência a Deus, a Alá!
O que vejo adiante é ainda muito pior do que aquilo que hoje, com as armas erradas, se pretende combater!
Com temor e tremor, e pedindo a Deus para estar errado.
Observação: a imagem acima é da estátua e dos animais descritos no livro do profeta Daniel, capítulos 2 e 7.
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