quarta-feira, 4 de março de 2009

Igreja Assembléia de Deus, o centenário e a eleição da CGADB

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus estará fazendo 100 anos em 2011, e nesse período se tornou a maior denominação evangélica do Brasil. Juntamente com a Congregação Cristã do Brasil, foram as primeiras igrejas pentecostais brasileiras. Nesses 100 anos, o mundo mudou, o Brasil mudou e as igrejas também mudaram. Algumas mudanças vieram para melhor e outras nem tanto. No início, não havia representação política, porque a igreja sob a ótica pré-milenista, dizia que Jesus voltaria logo, então tinham que ganhar almas, porque o Arrebatamento pré-tribulacionista logo ocorreria. A denominação considerada conservadora, durante anos proibiu o uso do aparelho de rádio entre os seus membros, ocorrendo o mesmo depois com a televisão. Hoje, a igreja tem representação política, busca ter presença midiática, vem procurando flexibilizar alguns usos e costumes e contextualizar a linha litúrgica. A denominação é representada por duas Convenções: a CGADB E CONAMAD. Neste ano, no mês de abril, a CGADB estará realizando a eleição para a mesa diretora, com um mandato de quatro anos.

Em uma eleição como esta, há algumas perguntas importantes a serem feitas como:

Quais são as prioridades da liderança para a denominação hoje? Quais são os planos dos candidatos com relação à CPAD? De onde vem e como é arrecadado o dinheiro para esta campanha? Como está sendo gasto? Há grandes doadores? Se há quem são? E mais, quanto cada candidato já gastou, ou pretende gastar?
A denominação é grande, existe em todo o território nacional. Esses questionamentos se fazem necessários, pois afinal de contas, trata-se de uma campanha “eleitoral” de grande porte, talvez maior do que algumas eleições para governador em certos Estados. Isso se chama “Prestação de Contas” e estas perguntas não deveriam parecer anormais ou dignas de censura.
Acredito que a transparência e a ética, já deveriam ser bons motivos para uma discussão aberta.

No meio evangélico, há pudor (para não usar outros termos) em dar nomes aos bois. Às vezes, o motivo é um desejo de poupar as pessoas, ou provém de uma autocensura comunitária, que nos incapacita de enxergar aquilo que, desfigura nosso rosto público. Dizem que não é de “bom tom” dizer certas coisas. Mas algumas devem ser ditas para que avancemos como comunidade, em direção à maturidade. Chegou o momento de questionar estilos de liderança personalistas e um modelo de intermediação evangélica com a esfera pública. Ao dizer isso, não me refiro apenas a Assembléia de Deus mas sim, a toda Igreja Evangélica Brasileira.

31 comentários:

  1. Caro Pr. Juber,

    Continue sendo um atalaia nas mãos de Deus, pois hoje a Igreja precisa mais do nunca de quem tenha coragem de tocar a trombeta em Sião.

    Jesiel de Oliveira

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  2. Jesiel,

    Essas perguntas que eu fiz na postagem, tem que ser feitas por mais pessoas. Quero continuar esse assunto depois. Obrigado pela visita e pela participação.

    Graça e Paz.

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  3. Pr. Juber, a paz!

    Suas perguntas são muito importantes. Infelizmente não tenho visto a apresentação de projetos concretos e transparentes por ambos os candidatos. Ou seja, as eleições da CGADB estão parecidas com as eleições brasileiras.

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  4. Victor,

    Eu diria que nas eleições brasileiras, apesar do conhecido uso do chamado "caixa 2", ainda tem uma declaração apresentada ao Tribunal Eleitoral. E a CGADB apresentará alguma?

    Abraço.

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  5. É isso aí !!
    Grande e sábio Juber !


    abraços

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  6. O que eu posso dizer disso tudo é que chegamos a um momento crucial de nossa história: a continuar assim, ninguém mais poderá candidatar-se ao cargo de presidente da CGADB a não ser que disponha de grandes recursos. Muitos há que seriam bons candidatos. Eu não me atreveria. Acredito que nem eles também.

    Mas o julgamento de Deus virá, e não tardará!

    Abraços

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  7. Alice,

    Em 1992, por ocasião do escândalo PC Farias, que terminou por impedir Collor de continuar na Presidência da República, o jornalista Boris Casoy, cunhou sua famosa frase: "Isto é uma vergonha". Quando vejo certas coisas que estão ocorrendo entre aqueles que usam o nome de Jesus, não me vem outra frase a não ser esta.

    Obrigado pelo carinho de sempre.

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  8. Prezado Pr. Geremias,

    Seu comentário aqui muito enobrece este blog. Concordo que chegamos a um momento crucial de nossa história e que o julgamento de Deus virá. Se o nosso modelo como igreja, não for o do Evangelho de Cristo, estaremos com igrejas grandes e ricas, mas Jesus estará batendo à porta, como na Igreja de Laodicéia do Apocalipse. Terá nome de cristã, mas não terá Cristo, terá grife de Jesus, mas receberá um "não vos conheço", ainda que expulse demônios e profetize, conforme está escrito em Mateus 7:21-23.

    Abraço e obrigado pela participação.

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  9. Gutierres,

    As eleições da CGADB estão parecidas com as da política brasileira mesmo. Parece que o pessoal não anda dando atenção ao que Jesus disse, que "em entre vós não será assim". Infelizmente o que estamos vendo é o inverso da frase do Mestre.

    Abraço.

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  10. Thiago,

    Muito obrigado pela indicação ao selo "Olha que Blog Maneiro". Já havia sido indicado a ele anteriormente, mas estou feliz, pois cada indicação é mais estímulo a continuar blogando.

    Abraço.

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  11. Juber,

    Agradeço sua visita, seu carinho e pela força. Que Deus continue de abençoando.

    Gostei do que li no seu post e pela coragem de colocar o dedo na ferida, é onde a maioria dos irmãos, que pensam, sente desconforto.

    Parabéns pela manifestação e pelas perguntas.

    Um forte abraço.

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  12. Tatá,

    Estou orando por você meu irmão, para que o Senhor seja a sua força nesse momento. Quanto a postagem, devo dizer que fazer essas perguntas que fiz, pôe realmente o dedo na ferida, mas eu não serei omisso. Sei que a minha contribuição é só um grão de areia na praia, mas estou fazendo a minha parte.

    Nele, que é a nossa fortaleza, conforme o Salmo 27:1.

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  13. Caro Juber,
    Graça e Paz!
    Totalmente pertinentes as suas perguntas.
    Infelizmente não teremos as respostas.
    Penso o mesmo que o preclaro blogueiro cristão Pr. Geremias do Couto.
    Lá no blog Geração que Lamva, do amigo Victor Leonardo, fiz a mesma afirmação em um comentário.
    Se Deus não tiver misericórdia de nós, ainda corremos o risco de, se "convertendo" um desses políticos ou artistas abastados, desses que consagram a "pastor" em dois dias, os famosos "ex", chega e leva uma eleição brincando.
    Tenha Deus misericórdia da sua Igreja.
    Parabéns pela abordagem!
    Um grande abraço!
    Pr. Carlos Roberto

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  14. Prezado Juber é um prazer ler seu blog. Tenho postado pouco por falta de tempo. Quanto à eleição, o processo está errado desde o início. Quantos candidatos? Dois! Num Brasil assembleiano imenso desses?

    Você tocou num ponto que é meu bordão quando falo do assunto, a falta de transparência. Imagine que Silas Malafaia tem espaço na TV e os outros candidatos ao mesmo cargo dele não têm?! Quando um candidato nas eleições se apresenta, ele deve se afastar imediatamente da mídia, para que não haja favorecimento. É uma coisa simples e ética.

    Por essas e outras (relativas ao trabalho, por exemplo), não iria a Vitória votar em nenhum dos dois candidatos.

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  15. Caro Pr. Carlos,

    Obrigado pela contribuição sempre enriquecedora. Se a gente nunca tiver as respostas para perguntas, então significa que não adianta colocar urnas do TRE para votação, se não há uma clareza tanto das propostas, como da prestação de contas. O processo como um todo fica comprometido, sem haver transparência. Sei que outros blogueiros como o prezado irmão tem escrito sobre o tema, aliás, tem que escrever mesmo, usando este instrumento que temos que é a internet.

    Grande abraço.

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  16. Irmão Daladier,

    O prazer é meu em tê-lo participando por aqui. Sim o processo está comprometido desde o início. A presença de Silas Malafaia em uma das chapas é uma incógnita. O que ele pretende afinal de contas? Ser presidente daqui a quatro anos? Assumiar a CPAD? Ser a "voz" da AD junto ao poder público? Como você também não vou a Vitória por motivo de trabalho.

    Um abraço.

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  18. Caro Anônimo,

    Um assunto como esse, da eleição da CGADB acirra os ânimos, mas como editor deste blog, não posso permitir que a coisa caminhe para o desacato pessoal, como o que foi feito a um dos comentaristas deste post. Se você quer ficar no anonimato, tudo bem. Terei prazer em publicar seu comentário, mas sem ofensa pessoal.

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  19. Olá pastor Juber! A Paz do Senhor!

    Importantes colocações. Tais perguntas são pertinentes e importantes e muitas vezes suas respostas são por demais nebulosas. É necessário que Haja transparência e caráter cristão, alicerçado na Palavra de Deus. Isso é o que está faltando para muitos líderes(não todos).

    Não podemos tapar o sol com a peneira. A triste realidade está aí. Que possamos ser instrumentos de Deus para que tal situação mude e Ele possa se agradar de nós.

    Um forte abraço e Paz do Senhor!

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  20. Victor,

    Se cobra transparência entre os políticos, e realmente tem que ser cobrado por trabalharem com dinheiro público. Mas no meio ministerial não pode ser diferente, afinal de contas, os dízimos e ofertas são dinheiro, entregues pelo povo, com o intuíto do mesmo estar sendo investido na obra de Deus.

    Abraço e obrigado pela participação.

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  21. Como diria aquele apresentador global: "Uôu!"

    A continuar assim serei obrigado a comentar todos os posts... O Tom crítico da mensagem é dosado por grande porção de sabedoria, maturidade, bom senso e uma preocupação sincera com o futuro da igreja... Amei!!!

    Sinto a cada dia o mesmo receio, e não estamos longe de ver candidatos como os que o Pr. Carlos mencionou em seu comentário, afinal, temos Babies e Bábas aos montes do mundo "global" batendo "record" de audiência por declararem suas "conversões" (tá mais para rotatórias) em cadeia nacional...

    Certa vez publiquei em um artigo no Prossigo para o Alvo minha preocupação com uma possível conversão de Senior Abravanel (sabe quem é)... á imaginou o alarde que faria nas igrejas... O TEMA PROSPERIDADE não seria mais problema, afinal: "Quem não quer dinheiro?!?!"...

    Prestação de contas??? Isso não existe mais nem nas congregações mais simplórias... Lembra aquela coisa de ler o relatório de despesas ao fim do culto de Santa Ceia? "Isso não te pertence mais..."

    Prossiga assim, amigo!

    Deus te abençoe!

    Robson silva

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  22. Robson,

    Obrigado pelas palavras amáveis. Sua participação será sempre bem vinda por aqui. Você falou no Senor Abravanel, que é mais conhecido pelo nome artístico de Silvio Santos. Em uma entrevista que ele concedeu a Revista Veja no ano 2000, ele mencionou a admiração dele por Edir Macedo e disse que se fosse abrir uma igreja seria no estilo da IURD, com a diferença que lá só pregaria o Velho Testamento, porque ele é judeu. Só que ele não fez isso, mas tem muita gente fazendo, quando não criam uma igreja, tentam adaptar as que existem aquilo que acham que é o modelo ideal de igreja/empresa de sucesso. No entanto, se esquecem que o Senhor é o justo juiz.

    Grande abraço meu irmão.

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  23. Caro irmão Juber, a paz o Senhor!

    Sua preocupação é a mesma de muitos assembleianos sinceros que não toleram
    o modelo secularizado desta eleição para CGADB. Espero que nesta AGO em Vitória (ES) a igreja saia fortalecida e não mais dividida.

    Que o Senhor continue como Atalaia em nossos dias!

    Marcelo Oliveira.

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  24. Marcelo,

    Eu também espero que haja mais união depois da Convençao em Vitória, mas o meu medo é que ocorra o contrário.

    Obrigado pelo carinho e pela participação.

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  25. Querido por favor. Dizer que as eleições da CGADB está sendo igual a do Brasil é demais, amado o q aconteceu por lá fáz lula chorar. Nas eleiçoes presidenciais do Brasil, tem eleitores que tiram o título após o praso determinado STE? lá teve. E esses eleitores são anunciados e aprovados o seu direito de voto pelo proprio presidente? lá pôde. Finalmente como disse o profeta retire os mil eleitores fabricados ali naquela, hora, fresquinhos, e voce verá quem ganhou a elição da CGADB.

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  26. Querido por favor. Dizer que as eleições da CGADB está sendo igual a do Brasil é demais, amado o q aconteceu por lá fáz lula chorar. Nas eleiçoes presidenciais do Brasil, tem eleitores que tiram o título após o praso determinado STE? lá teve. E esses eleitores são anunciados e aprovados o seu direito de voto pelo proprio presidente? lá pôde. Finalmente como disse o profeta retire os mil eleitores fabricados ali naquela, hora, fresquinhos, e voce verá quem ganhou a elição da CGADB.

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  27. Prezado Anônimo,

    Se as coisas foram dessa forma como disse (eu não fui a Convênção), então a situação foi terrível mesmo. Mas a eleição já passou, e a próxima só em 2013. Então agora é seguir em frente. Oro para o Pr. José Wellington que estará a frente da CGADB mais quatro anos, como o Pr. Silas Malafaia que assumiu a 1ª Vice-Presidência. Oro pelo Pr. Samuel Câmara, que não foi eleito desta vez, mas está a frente de um grande trabalho em Belém. Nos próximos 4 anos, muita coisa pode acontecer.

    Graça e paz.

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  28. EStava dando uma olhadinha no google e digitei a palavra: prestação de contas da Assembleia de Deus e para minha surpresa, encontrei esse blog. Gostei muito e comecei a ler.
    É louvável a preocupação do idealizador desse blog. Eu amei os comentários.
    Só discordei de comentário que alguém fez afirmando que não há mais prestação de contas nas igrejas.
    Eu sou pastor de uma filial da Assembléia de Deus em Alagoas e afirmo que todo mês prestamos contas aqui no nosso Estado. Eu, particularmente tambem presto contas diante da liderança da igreja local de todas as entradas e saidas dos dízimos e ofertas. Sei que muitos não praticam isso, mas entendo que estamos lidando com dinheiro e temos que ser transparentes.
    Parabens pelo blog.

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  29. NOTICIA IMPORTANTE
    SOBRE A CGADB:


    O Pr. Davidson Gomes Vieira ingressou com representação na CGADB postulando a instauração de processo administrativo em face do Pr.SAMUEL CÂMARA em razão da flagrante conduta aética consubstanciada por seu ofensivo pronunciamento, levado ao ar em programa televisivo no dia 13 de junho de 2009. Espera que o Conselho de Ética e Disciplina cumpra efetivamente o seu papel.

    ESCLARECIMENTOS


    A representação não adentra ao mérito do pronunciamento do Pr. Samuel Câmara, ou seja, ela não discute se são ou não verossímeis as denúncias por ele perpetradas, até porque, seu humilde subscritor (Pr. Davidson), na qualidade de simples convencional, jamais se arvorou postar-se como advogado da CGADB e de seus inscritos.


    A representação (direito de petição de todo convencional) foi formulada sob os pressupostos do próprio Estatuto e Regimento Interno da CGADB, não se trata de peça difamatório ou de qualquer conteúdo ofensivo à notável ilibada honra do Pr. Samuel Câmara, valendo frisar, que o Representante (Pr. Davidson Gomes Vieira) na qualidade de advogado não poderia esquecer que segundo as próprias regras estatutárias e regimentais poderá, também, sofrer da sanção administrativa, caso não comprove a verossimilhança de suas alegações feitas em desfavor do Pr. Samuel Câmara.


    A mencionada representação busca ver declarada a gritante falta de ética do Pr. Samuel Câmara, em trazer ao seu programa televisivo (assistido por milhares de pessoas), denúncias contra a CGADB de fatos que tratados sob o crivo de uma ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA composta da presença de mais de 14.000 pastores, foram ali sanados com a aprovação das contas.


    Ora, não se discute a boa ou má gestão da mesa diretora, o que se discute é o fato de um membro, quiçá, perturbado ou não com sua derrota no recente pleito à presidência, tenha a ousadia de vir a público conspurcar a honra da instituição que almeja presidir e dos colegas a quem deve o amor cristão, fomentando a discórdia entre irmãos, quando pelo próprio mister de seu ministério tinha a obrigação de lutar pela união de seus pares e sobretudo não olvidar do direito à dignidade humana, impondo freio à sua solta língua.


    Aliás, por ocasião da Assembléia Geral, o Pr. Samuel Câmara teve e usou largamente o direito à palavra e, se ali não fez prevalecer suas convicções, certamente não lhe era lícito usar de seu programa televisivo para de maneira totalmente cômoda incriminar de modo indevido e inoportuno, em local inapropriado fazer denúncias contra quem ali não se encontrava para se defender, agindo assim, com evidente ânimo de difamação.


    Imaginem, nos ministros, que tendo nos tornados desafetos de alguém que nos confidenciou suas mazelas em razão de nosso ofício sacerdotal e, que por conta do rompimento da relação de amizade venhamos tornar público aquilo que era confidencial sob o discurso da “transparência” . Não seria no caso a dilatação um mal maior do que o próprio pecado da ovelha? Como afirmou o reverendíssimo Pr. Marco Feliciano em seu recente glorioso pronunciamento sobre a eficácia da fofoca, da calúnia e da difamação: “A quem aproveita o escândalo senão ao Diabo?” Por que utilizarmos caminhos escusos quando temos caminhos legítimos para expor nossos ideais e promover nossas defesas?


    Pr. Davidson Gomes Vieira
    MEMBRO DA CGADB

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  30. Todos vcs nao tem o que fazer nao? para de comentar e criticar ,vmos orar pela convençao se nao vai vira uma cofusao geral que ja e ne! eu sou do tempo de chapeu na cabeça e saia ate canela nao a essas mini saias qque as irmanzinha usam e nem calcinha pertada dos irmaos, vamos rever as nossos costumes a igreja precisa disso

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