segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O LÍDER DA PRÓXIMA GERAÇÃO

"Dentro de todas as igrejas, negócios ou organizações sem fins lucrativos que precisam mudar, há um grupo de pessoas bem informadas, com uma consciência aguda das transformações que precisam acontecer. Elas voltam toda a noite para casa e atazanam seus cônjuges. Reúnem-se na sala do café e se queixam. Entretanto, dia após dia, vão trabalhar resignadas, acreditando que nada mudará. Estão convencidas de que a tentativa de se introduzir mudanças seria um custoso exercício de tempo, além de potencialmente arriscado. Então, permanecem caladas e ficam olhando para o relógio. Não lhes falta a percepção para descobrir o que precisa acontecer: tais pessoas simplesmente não têm coragem de fazer nada a respeito da situação. O líder é alguém que tem coragem de dizer em público o que todos estão sussurrando em particular. Não é a percepção que distingue o líder da multidão. É a coragem para agir de acordo com o que ele enxerga, para falar em alto e bom som, enquanto todas as outras pessoas optam pelo silêncio. Os líderes da próxima geração são aqueles que preferem contestar as coisas que precisam de mudança - e pagar o preço por isso - a permanecer quietos e morrer por dentro".

Fonte: Andy Stanley, O Líder da Próxima Geração, pp. 50-51 Editora Vida.

No filme Coração Valente, há uma frase que William Wallace disse ao nobre Robert: “As pessoas não seguem títulos, elas seguem a coragem.”

6 comentários:

  1. Pastor Juber;

    A paz do Senhor!

    Nestes dias atuais, em alguns lugares o falar principalmente se a idéia for desvaforável é consi9derado pela liderança ato de rebeldia, em muitos lugares é proibido querer saber por exemplo : onde se está investindo as finanças da igreja? Por que nem todo ministro é integrado em tempo integral na igreja? Estes questionamentos não se pode fazer olha quase em 99,9% da nossa instituição.
    Lamentávelmente o poder (eclesiastico) é manipulado , caso por exemplo do pastorado ser passado de pai para filho etc...
    Não quero dizer com isso que os filhos dos pastores não podem ter chamada ministerial, o importante é sempre ver a direção de Deus.
    Penso que onde és lider as coisas sejam diferentes.
    Seu post é muito importante, Deus continue iluminado sua mente e seu ministerio.

    Pelos laços do Calvário que nos une,

    Marcos

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  2. Pr. Marcos Serafim,

    Fazer essas duas perguntas hoje em dia, é caso de fogueira da inquisição. O que deveria ser normal e transparente. Afinal de contas, em um certo sentido, o dinheiro doado em igrejas, é como se fosse dinheiro público. Por falar em público, é mais fácil achar transparência no setor público do que nas igrejas. Pelo menos sabemos quanto ganha um deputado, um prefeito, etc. Muitos membros e até obreiros, não sabem o salário do pastor, a forma como realmente é investido o dinheiro da igreja. Sobre o sistema monárquico ou de capitanias hereditárias que vemos hoje no ministério, o que tenho a dizer é o que o Boris Casoy, cansou de dizer na tv: "Isso é uma vergonha! Não que o filho de pastor que também é pastor não tenha o direito de um dia suceder o pai. Desde que tenha chamada, capacidade e tenha o apoio da igreja, sem imposição, ou seja, que tenha conquistado a liderança naturalmente e não por decreto do "papai". O problema são os que são impostos goela abaixo, sem o mínimo de qualificação e chamada de Deus.

    Abraço e obrigado pela participação.

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  3. Graça e Paz, Pr. Juber!


    Justiça seja feita: Pastores como Ricardo Gondim, Ed Rene Kivitz e Caio Fábio são os que mais se expõem, dão a cara para bater, não se omitem e denunciam toda esta perversão do meio evangélico. Com certeza, eles pagam o preço, pois são alvo de severas críticas, mas não se omitem. Só peço que Deus levante mais pessoas para pregar o Evangelho, pois o que mais a Igreja precisa, neste momento, é de profetas que sejam líderes. Ainda estou preocupado com esta geração.

    Um abração!

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  4. Marcos Wandré,

    Ricardo Gondim, foi juntamente com Paulo Romeiro, um dos primeiros a denunciar a Teologia da Prosperidade no início dos anos 90, através do livro "Super Crente". Em torno de 1999/2000, quando se discutia quem seria o sucessor de Caio Fábio no meio evangélico, o nome de Gondim, sempre aparecia, por seus livros e pensamentos. No entanto, depois do Tsunami na Ásia em dezembro de 2004, Gondim e Ed René, passaram a defender a Teologia Relacional, o que causou uma montanha de críticas por esse posicionamento. Apesar de gostar dos livros tanto do Gondim, como do Caio Fábio, não posso deixar de fazer uma análise crítica. Os últimos três livros do Gondim eu ainda não li, e pela resenha dos mesmos, parecem que refletem justamente sua nova fase de pensamento. O que acompanhei foi através do seu site e dos artigos que publica na Revista Ultimato. O Ed René, apesar de reconhecer que escreve e fala bem, nunca fui de acompanhar muito, no máximo lia seus artigos na Revista Eclésia. Uma das minhas críticas tanto ao Caio Fábio quanto ao Ricardo Gondim, é que ambos dizem hoje, que não são mais evangélicos, falam das instituições cristãs, porém ambos estão ligados a instituições. Um é pastor da Igreja Assembléia de Deus Betesda (sem vínculo com as duas maiores convenções da AD) e o outro é mentor fundador do Caminho da Graça. Não se pode jogar a criança com a água da bacia junto. Postei no dia 20/07/2009, uma postagem com o título: "Jesus e a Instituição". Vou transcrever somente uma parte do texto: " Seria errado pensar que Jesus rejeitava, pura e simplesmente, a instituição religiosa do seu tempo. Jesus respeitava a instituição como tal, respeitava a ‘cátedra de Moisés’ (Mt. 23.2), e até se pode dizer que ele amava todos os que faziam parte dela. No entanto, rejeitava completamente a forma como ela era usada e como dela se abusava para oprimir o povo (Mt. 23.3-4)… Jesus não era anarquista, no sentido de pensar que podia viver sem qualquer tipo de estrutura hierárquica.” (grifo meu) Eu concordo com ele. De fato, acho uma tremenda ingenuidade rejeitar pura e simplesmente a instituição e toda e qualquer forma de hierarquia.

    Abraço.

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  5. Diléto Pr,Juber e, irmãos,


    Quando falamos de pessoas, devemos ser asaz sobrios,do contrario sem essa de responsabilidade nas postagens, orai e vigiai para não ser laçado pela midia em que ha contenda, mas encheivos do ESPIRITO SANTO, não estamos falando de uns vira-lata.

    Se fazer papel de espelho critico e politico, da igreja evangelica, fizesse de alguém um profeta...!

    Eu não escreveria que...; Comer muito mel não é bom; assim, procurar a própria honra não é honra... .

    Abraço.
    Orem e vigie.

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  6. Josué,

    Bom eu estou apenas exercendo meu direito à expressar minha opinião, de acordo com a minha consciência. E tento equilibrar as palavras o mais que posso. Um blog, ou um site, de uma certa forma, também é uma mídia. Eu sei ao expressar as opiniões hoje em dia, paga-se um preço. Tenho sentido isso por aqui. Fiquei triste e desapontado com algumas coisas que aconteceram e com algumas pessoas, mas resolvi continuar, abri um blog para fazer reflexões e expressar opinião e não vou abrir mão disso.

    Abraço.

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