quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A QUESTÃO DO BATISMO: LEIGO PODE BATIZAR?

A recente discussão na blogagem depois da Biblia Dake é sobre o batismo. Tudo começou quando no programa Movimento Pentecostal, que foi ao ar nesse último sábado, dia 13 de fevereiro. A cena mostrada era a do irmão Ronaldo, Diretor Executivo da CPAD batizando alguns irmãos. Os que foram contrários ao ato, justificaram que o irmão Ronaldo não poderia batizar porque não é pastor, nem é batizado com Espírito Santo. Daí vem questão: Um membro pode batizar outro membro? Geralmente não é costume da Assembléia de Deus fazer isso, mas há base bíblica para isso? Gostaria de reproduzir aqui, a excelente postagem do Pr. Altair Germano, sob o título: "Quem pode batizar nas águas. A questão bíblica". Vou reproduzí-la, porque penso da mesma forma sobre o assunto. Por isso aqui vai o texto:

"A primeira questão a ser discutida é a seguinte: o batismo nas águas pode ser ministrado, dentro da perspectiva bíblica, por alguém que não é membro do ministério? Minha resposta é sim.

Observemos os textos onde o batismo é ordenado:

"Seguiram os onze discípulos para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes designara. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século." (Mt 28.16-20)

"Finalmente, apareceu Jesus aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, porque não deram crédito aos que tinham visto já ressucitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem não crer será condenado." (Mc 16.14-16)

Com base nos textos acima, a princípio, pode-se entender que a ministração do batismo seria realizada exclusivamente pelos "onze", ou, deduzindo-se disso, por seus sucessores legítimos, visto que parece ser apenas com os "onze" que ele (Jesus) fala nestas passagens.

Em Atos 2.41, após o derramamento do Espírito e a mensagem de Pedro, lemos que:

"Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas."

A pergunta é: quem batizou essas quase três mil pessoas? Foram apenas os apóstolos, ou alguns dos 120 discípulos participaram (At 1.15)? O texto não deixa claro.

Durante a primeira perseguição à igreja (At 8.1ss), Filipe, um dos diáconos (At 6.5), descendo à cidade de Samaria realizou bastismos em águas:

"Quando porém, deram crédito a Filipe, que os evangelizava a respeito do reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, iam sendo batizados, assim homens como mulheres. O próprio Simão abraçou a fé; e, tendo sido batizado, acompanhava a Filipe de perto, observando extasiado os sinais e grandes milagres praticados." (At 8.12-13)

Observe que Filipe não tinha nenhuma "função ministerial" (nas Assembleias de Deus o diácono não faz parte do ministério, que é composto pelos presbíteros, evangelistas e pastores). Mesmo que alguém afirme que em Atos 21.8 Filipe é chamado de "evangelista", como já escrevi, "evangelista" não era na perspectiva bíblica um ofício na igreja (Leia AQUI).

Na sequência dos eventos, encontramos Filipe batizando o eunuco no caminho que desce de Jerusalém a Gaza, no deserto (At 8.38):

"Então, mandou parar o carro, ambos desceram à água, e Filipe batizou o eunuco."

Um outro fato interessante em relação a quem pode batizar nas águas encontra-se no contexto da conversão de Saulo. Diz a Bíblia (At 9.1-19). Após ficar cego, Saulo é orientado pelo Senhor a entrar na cidade de Damasco, onde foi recebido na casa de um certo Judas. Simultaneamente, um discípulo (apenas discípulo) chamado Ananias é orientado a ir atá a casa de Judas para lá impor as mãos sobre Saulo, para que recuperasse a vista. Após obedecer as orientações do Senhor, nos diz a Bíblia que:

"Imediatamente, lhe caíram dos olhos como umas escamas, e tornou a ver. A seguir, levantou-se e foi batizado." (At 9.18)

A pergunta é: Saulo foi batizado por quem? Por qual diácono, evangelista, apóstolo ou detentor de alguma outra "função ministerial"? O contexto nos leva a entender que o próprio Ananias (um simples discípulo), batizou Saulo.

Dessa forma, comprova-se biblicamente que o batismo nas águas não é prerrogativa apenas dos apóstolos ou oficiais da igreja. Discípulos batizaram discípulos.

Na segunda viagem missionária de Paulo temos alguns textos que relatam batismos:

"Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia. Depois de ser batizada, ela e toda a sua casa, nos rogou, dizendo: Se julgais que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa e aí ficai. E nos constrangeu a isso." (At 16.14-14)

Quem batizou Lídia? Paulo, Silas, Timóteo ou Lucas? O texto não diz.

Na conversão do carcereiro lemos que:

"Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus". (At 16.33)

Quem batizou o carcereiro e os seus? Paulo e Silas? Paulo ou Silas? Apenas Paulo? Apenas Silas? O texto não diz.

Levanto essa questão com base numa declaração feita pelo próprio apóstolo Paulo, encontrada em 1 Co 1.14-17:

"Dou graças [a Deus] porque a nehum de vós batizei, exceto Crispo e Gaio; para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome. Batizei também a casa de Estéfanas; além destes, não me lembro se batizei algum outro. Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo."

Perceba que na fala de Paulo o ato de batizar não é percebido como tarefa exclusiva, primordial ou obrigatória do apostolado. O fato de não batizar, não diminuia a sua missão ou ministério.

A QUESTÃO DO BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO COMO PRERROGATIVA PARA SER CONSAGRADO ÀS FUNÇÕES MINISTERIAIS E CONSECUTIVAMENTE BATIZAR EM ÁGUAS

"Ocorre que Ronaldo nunca fora consagrado a qualquer função ministerial por não ter recebido o batismo no Espírito Santo. Na doutrina pentecostal, em especial assembleiana, todo e qualquer obreiro para ser levado tanto ao ministério quanto ao oficialato da igreja, necessita, primeiramente, passar pela confirmação do Senhor, que se dá pelo batismo no Espírito Santo." (Fronteira Final)

Eis aqui outra questão controversa. Do ponto de vista bíblico, o batismo com o Espírito Santo é prerrogativa para a "consagração ao ministério"? Minha resposta é não. Eu diria que um pastor, um presbítero ou um diácono batizado com o Espírito Santo é "revestido de poder" (Lc 24.49; At 1.8), sendo essa uma condição "ideal" para o exercício das funções, mas, não exatamente uma condição indispensável.

Em Atos 6.3, onde se lê que dentre as qualificações para o diaconato (embora o texto não fale em diáconos) que os mesmos deveriam ser cheios do Espírito Santo, vale lembrar que entre os assembleianos não se tem unanimidade no significado de "ser cheio do Espírito Santo". Ser "cheio do Espírito Santo" é a mesma coisa de ser "batizado no Espírito Santo"? Certa vez, ao questionar certo pastor presidente sobre a questão, tive a seguinte resposta: deixa isso quieto.

Nas qualificações para o exercício do presbitério, do episcopado ou do diaconato, encontradas em 1 Timóteo 3.1-13 e Tito 1.5-9, não se encontra como pré-requisito o fato de ser "batizado no Espírito Santo.

Repito, que entendo esta condição como "ideal" para o exercíco ministerial, mas não "indispensável" à luz da Bíblia e no contexto cristão geral. O que o batismo no Espírito Santo nos outorga é mais poder para fazer a obra. A idéia de ser utilizado como "confirmação do Senhor" para o exercício ministerial não se sustenta biblicamente.

Em razão dos argumentos colocados pelo pastor Antonio Mesquista, tem acontecido o seguinte:

- Muitos entendem que por não ser batizado no Espírito Santo, o indivíduo não tem condições de ser oficial da igreja e nem de ensiná-la sobre esta verdade bíblica. Esse argumento é falho, pois seguindo a mesma lógica um oficial da igreja solteiro não teria condições de falar sobre casamento, quem não recebeu os dons espirituais de curar, a palavra da sabedoria, a palavra do conhecimento, operações de milagres, profecia e etc, não teria condições de ensinar sobre os mesmos e assim por diante;

- Homens íntegros e capazes são excluídos das consagrações pelo fato de não terem sidos batizados no Espírito Santo (e por não falarem em línguas), enquanto outros, que são batizados (e falam em línguas) são consagrados, mesmo com uma vida pessoal (familiar, social e eclesiástica) reprovável. Muitos homens de Deus passam anos esperando a tal "confirmação do Senhor", quando deveriam ser analisados à luz da Palavra, enquanto alguns adúlteros, mentirosos, caloteiros e tranbiqueiros são recebidos em alguns lugares, no ministério, por serem batizados no Espírito Santo ou por algumas outras razões que passam ao largo da Bíblia sagrada. É o carisma sem caráter;

- Seguindo essa mesma lógica "pentecostal assembleiana", ao longo da história (e na atualidade), nenhum pastor, presbítero ou diácono de qualquer outra denominação protestante ou evangélica, que não foi batizado no Espírito Santo, ocupou, ou ocupa legitimamente essas funções. Respeito a chamada concepção "pentecostal assembleiana" sobre o assunto, mas não concordo com a mesma em sua íntegra.

A idéia exposta no texto do Fronteira Final, que cita Antônio Torres Galvão afirmando que o batismo no Espírito Santo do Novo Testamento corresponde a unção com azeite do Antigo Testamento, não se sustenta exegeticamente nem hermeneuticamente, pois dessa forma Elias, Jeremias, Daniel, Ezequiel e outros profetas que não foram contemplados com este ato simbólico estariam desqualificados para a função. A ênfase do Antigo Testamento está na ação do Espírito sobre o indivíduo e não em suas representações.

Reafirmo, que um membro da igreja, seja ele Diretor ou Auxiliar de Serviços Gerais de uma empresa, batizado ou não com o Espírito Santo, pode, em certas circunstâncias e situações, batizar nas águas, sem ferir princípios, fundamentos ou doutrina bíblica".

Fonte: www.altairgermano.com/

13 comentários:

  1. Nobre Pr. Juber Donizete;

    Graça e Paz!

    Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo , mesmo que tardiamente pelos trigêmeos, Deus lhe conceda sua graça.
    Nesta questão em pauta , sobre o bastimo , concordo com a fala do Pr. Altair, e a pergunta é:
    Quem são os leigos? A questão do bastimo pelo que vejo na biblia , e não dá para fazer qualquer colocação a não ser pela biblia , qualquer comentário que não seja pautado nela e meramente especulação e posição humana, e as vezes intransigente.
    Pelo que vejo na biblia em nenhuma parte da biblia fala em quem pode batizar, o que vemos até mesmo com o caso de Jesus sendo batizado por João , o batista, quem comissionou João para batizar a Cristo, o proprio Cristo, o comissionou para tal fato, e João era batizado no Espirito Santo? Era pelo menos apostolo? Era pastor? o que ele era?
    Como o pr. Altair colocou , os 120 foram batizados por quem? As almas que iam se convertendo foram batizadas apenas pelos então recém comissionados apostlos?
    Em uma unica referência biblia , fala de Filipe (cujo cargo, que é tão importante para alguns,era diácono, embora muitos o chamam de evangelistas) batizando o eunuco, sem qualquer restrição pois a biblia , fala apenas que o eunuco desejou e foi batizado por Felipe.
    A biblia fala de um só Deus , e um só bastimo, mas quem batizar?
    Este diálogo iria longe, porém quero dizer que biblicamente não vejo nenhum impedimento, mas em se trantando de liturgia, dogmas e regras da Assembleia de Deus ai é outro assunto.

    Um Abraço, em Cristo

    Pr. Marcos Serafim Silva

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  2. Caro Pr. Marcos Serafim,

    Obrigado pelas felicitações dos bebês. Com respeito a polêmica de quem pode batizar, eu sei que não é um costume nem assembleiano nem de várias outras denominações, salvo algumas exceções, como o caso em que há ausência de pastores/presbíteros no local e desde que haja autorização do pastor. Eu me lembro do Pr. José Braga, que foi pastor-presidente na AD em Uberlândia entre 1970 a 1994, hoje jubilado, nos falar em reuniões de obreiros que na década de 50, quando ele era diácono, ter efetudo batismos, com a autorização do seu pastor. Agora, biblicamente, sinceramente que não vejo impedimento para uma pessoa que não é ordenado ao ministério, batizar. Felipe batizou quando era diácono, pois a informação dele como evangelista, só aparece anos depois. Entre o batismo do Eunuco e a prisão de Paulo em Cesaréia, há um intervalo de pelo menos 20 anos. Sobre Ananias, Lucas diz em Atos 9:10 que era "um certo discípulo", Paulo por sua vez diz: "um certo homem chamado Ananias, piedoso conforme a lei", ATos 22:12. Não se menciona função ministerial nenhuma. Nos seguimos muitas regras humanas, sem questionar como por exemplo ainda sobre o batismo: Onde está escrito na Bíblia que uma pessoa para batizar tem que fazer curso pré-batismo, tem fazer isso aquilo, esperar certo tempo para batizar? Na verdade não há isso na Bíblia. As pessoas criam e eram batizadas. Outra coisa, e sobre o batismo por aspersão, porventura, ele não tem validade? Por que será que as primeiras pinturas da igreja primitiva, mostram uma figura de João Batista batizando Jesus com uma vasilha jogando água sobre sua cabeça?

    O assunto é extenso meu irmão!

    Grande abraço.

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  3. A paz do Senhor!

    Sei que se trata apenas de opiniões quanto à questão, que são excelentes diga-se de passagem...

    Só uma pergunta: o batismo para ser válidado, depende do batizador, do batizando, ou de ambos? - Longe de mim tecer qualquer tipo de pré-julgamento, pois também sou digno de juizo! - A questão da pergunta, se dá, devido alguns batismos, serem realizados por homens(batizadores), destituídos de uma vida Cristã exemplar, e isto até mesmo na minha CCB...
    Minha opinião pessoal, é que depende mais do batizando, pois se assim não fosse, àqueles que foram batizados por "Judas Iscariotes", por exemplo, não estariam aprovados; Joa. 4:2...

    E.T.: não sei se posso opinar, todavia já opinei!?rs

    Grato...

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  4. Samuel Costa,

    Judas Iscariotes provalmente além de batizar conforme a passagem que você citou, também ungiu enfermos, sendo alguns curados, (Marcos 6:7-13). A questão é a mesma. Não é porque receberam a oração de Judas e foram curados, que depois da traição e suicídio do mesmo, que perderam a cura. Não, a cura continuou valendo, porque eles tiveram fé para receber algo da parte de Deus.

    Abraço e obrigado pela participação.

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  5. Caro Pr. Juber Donizete,

    A Paz do Senhor!

    Parabéns pela postagem!

    Creio que o assunto já foi debatido à exaustão aqui na blogosfera e o seu post corrobora.

    Particularmente, entendo que não há incoveniente bíblico para o caso, o que portanto, não invalida o ato.

    Entendo que a questão é denominacional mesmo, e isso não pode ser desconsiderado, até porque o fato só veio à tona, primeiro pela veiculação no programaa de TV da denominação e em rede nacional, e depois, pela importância do ministrante.

    Isso dá a entender que pode virar uma espécie de jurisprudência, sem que a regra institucional tenha sido mudada, até porque com certeza não havia falta de pastores naquele ato.

    Se o irmão Diretor da CPAD, fosse honrado pelo pastor dirigente do culto, e não tivesse dado publicidade ao fato, com certeza esse assunto não estaria na internet.

    Isso serve de exemplo para todos nós'! É vivendo e aprendendo!

    Um grande abraço!
    Pr. Carlos Roberto

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  6. Caro Pr. Carlos Roberto,

    Acredito que o nobre irmão, disse algo muito importante sobre esse assunto ser "uma questão denominacional". E aliás, as questões de nossa denominação andam ocupando um espaço na blogosfera ultimamente.

    Um grande abraço.

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  7. em relaçao a consagraçao de obreiros esqueceu tambem de citar, que quem nao da ou devolve o dizimo nao é consagrado tambem.

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  8. Webstter,

    Sobre o dízimo eu não vou entrar nem entrar no mérito da questão agora, porque não é o tema do debate em questão. E o assunto também tem opiniões diversos seja contra ou a favor. Em outro momento farei uma postagem sobre o dízimo.

    Obrigado pela participação.

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  9. pode nao ser o tema ou o titulo, mas que esta questao de consagraçao de obreiros esta no texto esta e ate com um sub-titulo, e ai me senti na liberdade de dizer que na assembleia se exige tambem para ser obreiro ser dizimista e ter formaçao teologica, nao que seja contra, mas que se alguem nao é dizimista ou que nao cursa teologia nao quer dizir que nao esteja apto para o ministerio.

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  10. Webbstter,

    Ser dizimista é considerado algo muito importante para ser membro, quanto mais obreiro na igreja evangélica. Só que hoje em dia até a Igreja Católica anda incentivando a prática do dízimo. Quanto ao curso teológico acredito que foi uma forma de tentar melhorar o nível de conhecimento bíblico dos candidatos a obreiro, já que muitos infelizmente não tem o hábito de leitura.

    Abraço.

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  11. ainda bem que nao é importante para todas.

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  12. Webbstter,

    Acredito que é importante para todas sim, inclusive para as que dizem que não tem dízimo. Isso é balela, a Congregação Cristã por exemplo, diz que não tem dízimo, mas tem cinco ofertas obrigatórias, que no fim das contas, sai mais caro que o dízimo. O Caminho da Graça, que se enquadra como igreja emergente, também pede contribuições, não estipulando o valor, é verdade, mas pede, inclusive o Caio diz que a contribuição no Novo Testamento deve ser superior ao usado na Lei (o dízimo). Dá para entender?

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  13. Porque devemos ir a Igreja, pois Jesus Cristo disse que somos a Igreja, pois que adianta ir a igreja e minha familia ficar em casa, pois não é mas certo em de ir a igreja e sim evangelizar nas casas?

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