Em janeiro de 2003, depois de ter pastoreado a primeira igreja, durante um ano, fui assumir o pastoreio de outra igreja. Um mês antes, em dezembro de 2002, eu havia sido ordenado como pastor. Aquela segunda igreja era muito diferente da primeira. Estava assumindo uma igreja com um conjunto de jovens, com coral, e um corpo de obreiros compostos por doze obreiros. O pastor anterior era um veterano na idade e na experiência pastoral e eu era um jovem pastor de 34 anos. Tive que lidar com muitos problemas nessa igreja. Havia disputas e brigas das mais infantis (entre os jovens e entre os obreiros), pessoas que acreditavam mais em profecias do que na Bíblia, e problemas conjugais muito sérios. Enfrentei rejeição, pressões diversas, como também assédios. Marquei várias campanhas de oração, fiz muito aconselhamento pastoral e procurei me dedicar ao ensino da Palavra. Através do ensino, combati a espiritualidade sem a Palavra, as profetadas, os modismos evangélicos, o legalismo, como também a licenciosidade. Ao término de dois anos em janeiro de 2005, a igreja havia crescido, e muita coisa bonita aconteceu na vida de muita gente. Vimos pessoas sendo restauradas através da Palavra, e milagres acontecerem. Foi realizado eventos grandes, considerando o tamanho da Congregação, novos bancos foram adquiridos para o templo e compramos dois terrenos de frente à praça do bairro, para a construção do novo templo. Porém, eu estava exausto, esgotado, depois de ter lidado com tanta disputa, brigas e infantilidade. Sem contar que tanto eu, como minha esposa, estávamos feridos com as muitas “pedradas”. Essa igreja me lembrava muito a igreja de Corinto no N.T., com pessoas com dons maravilhosos, um potencial incrível, ao mesmo tempo, em que outras praticavam coisas das mais terríveis, para alguém que se dizia ser um cristão. Depois de dois anos, estava machucado psicologicamente, mas mais experiente, foi quando fui assumir a terceira igreja. Depois eu continuo.
Que bom meu amigo, cada vez mais me interesso por seu testemunho, estou aprendendo com ele, EU também fui parar em uma congregação pequena lá no Amazonas onde eram muitos espirituais , mas as vidas deles eram uma completa miséria, e todos cheio de problemas, eles vestiam uma capa de cristão, eu e meu esposo entramos naquela congregação humilde encima de um igarapé, ou seja encima de um bodozal, e ali pregamos ensinamos, em um mês ganhamos 22 almas para Cristo, e a igreja também não crescia naquele lugar, mas foi uma benção ficamos ali muito tempo ajudando o dirigente, minhas filhas eram pequenas e pulavam naquela ponte de madeira eu me lembro e sinto saudades de quando partia para o combate na pregação e no louvor com aqueles que precisavam mesmo, eu louvo a Deus por sua vida Juber. Deus é contigo. Paz querido!
ResponderExcluirRô,
ResponderExcluirObrigado por também contribuir aqui com sua experiência pessoal. Assim na troca experiências a gente vai aprendendo.
Graça e paz.