Convencionais regulamentam situação do “ministro divorciado”, durante a realização da 40ª AGO da CGADB em Cuiabá-MT. Uma comissão especial estudou durante vários meses as questões de ministros divorciados e a união estável. O pastor Antonio Gilberto, iniciou presidindo esta comissão sendo que por motivos de saúde, foi obrigado a se afastar e em seu lugar assumiu os comandos do trabalho o pastor Esequias Soares (Jundiaí – SP) - Foto , e os pastores Everaldo Morais Silva (PB) e Ricardo Moraes de Resende. Na leitura inicial houve 12 pronunciamentos feitos por diversos pastores e por fim, a comissão chegou a seguinte resolução. Ficou estabelecido que a Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil não reconhece, no âmbito da vida de seus membros, a situação de União Estável. O divórcio é reconhecido no âmbito ministerial de seus membros, nos casos de infidelidade conjugal. As Convenções Estaduais deverão esgotar todos os esforços possíveis, visando manter a união do casal. Em caso de divórcio de ministro que o pedido seja solicitado pela esposa; quando vítima de infidelidade conjugal; ou mesmo quando ele dá causa, ficará a cargo de cada convenção estudar o caso e dar o seu parecer se ele deverá ou não permanecer nas suas funções ministeriais, cabendo ainda ao ministro o direito de recurso junto a Convenção Geral. Fonte: Diário da Fé, via Blog Point Rhema.
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O bispo R. Cavalcanti costumava dizer que só aceitava o divórcio vindo da parte culpada. Porque num divórcio, ambos tem culpa e caso uma parte se diga inocente,é porque ainda não enxerga a situação.
ResponderExcluirAs Convenções Estaduais deverão esgotar todos os esforços possíveis, visando manter a união do casal. Em caso de divórcio de ministro que o pedido seja solicitado pela esposa; quando vítima de infidelidade conjugal; ou mesmo quando ele dá causa, ficará a cargo de cada convenção estudar o caso e dar o seu parecer.
ResponderExcluirConcordo plenamente com a CGADB, acho até que o ministro deva perder suas funções.Paz.
Rubinho,
ResponderExcluirDivórcio é uma tema muito delicado mesmo. Tem que se olhar a questão como um todo e sem hipocrisia, o que não é incomum no meio religioso.
Abração.
Rô,
ResponderExcluirEu já imaginava que eles não iriam reconhecer a união estável mesmo. Quanto ao divórcio o que eles fizeram foi jogar o problema para as convenções estaduais.
Abraço.
minha esposa atual e única é divorciada, foi casada com um crente vigarista que era membro de uma igreja de doutrina ultra ortodoxa , tipo, só podia usar camisas mangas compridas,bermudas e short nem pensar,a esposa só podia usar calçolas bem grandes e mais um monte de loucuras, mas o santarrão mantinha caso com homossexuais e travestis comprovado, claro ela largou o canalha,e hoje é casada oficilamente comigo, mas só no cartório, pois não me sinto a vontade para casar na igreja dita santa evangélica,pois a maioria não aceitaria, o que o senhor tem a falar sobre isso?
ResponderExcluiro problema é que as pessoas não se dão conta do que realmente diz a Bíblia! Sou teologo e a partir do momento que entendi o que diz a Bíblia de forma "nua e crua" vi que a maioria das pessoas vivem sendo enganadas com doutrinas humanas e costumes errôneos... aconselho a todos que leiam as Escrituras e elas iram ensinar realmente o que é certo e errado, mas nunca esqueçam de estar sujeitos às autoridades que Deus colocou ou permitiu! Deus vos abençoe! eusoumoreno@bol.com.br
ResponderExcluirO divórcio é abominável, Deus (yhwh) fala através de jesus , e nos dis que só se pode divorciar caso: haja morte do cônjuge ,em relações sexuais ilícitas(homossexualismo, prostituição, etc), e por fim por causa do jugo desigual. Casar na igreja não é obrigatório, desde que o seu casam
ResponderExcluirento seja abençoada pelo pastor.