Tem muita gente me escrevendo acerca das leis pró-gays e das que pretendem ser anti-gays. Pedem que me manifeste. Eu leio cansado. E escrevo desescrevendo. É coisa pra escrever no chão, na areia, conforme Jesus fez em João 8, no episodio da pobre adúltera, vitima dos santarados.
Mas vamos lá!
TODO SER FIXADO NUM ÚNICO TEMA, REVELA A PULSÃO QUE O HABITA, AINDA QUE O DISCURSO DE TAL PESSOA SEJA DE NEGAÇÃO. EM TAL CASO, ATRÁS [LITERALMENTE] HÁ UM TRAUMA!
O que eu penso SOBRE as tais leis — pró ou contra?
Ora, primeiro a questão é o que eu pergunto acerca delas.
Alguém pode imaginar Jesus mobilizando o povo para uma campanha anti-gay ou pró-gay?
Alguém consegue ver Jesus estimulando os apóstolos a se tornarem militantes em favor ou contra qualquer das duas causas?
Alguém viu Jesus curando um gay sequer nos evangelhos, ou porventura [azar] não havia gays entre os que o viam ou seguiam nas estradas?
Alguém acha que o título que os pitbuls do templo e da religião deram a Ele [chamando-o acusativamente de amigo de pecadores] excluía Seu acolhimento a pecadores sexuais homens — fossem eles heterossexuais, homossexuais, ou simpatizantes, como era comum num mundo dominado pelos pervertidos romanos?
Alguém consegue ver Jesus agredindo um gay com palavras ou sugerindo leis que os coibissem?
Alguém já ouviu dizer que Jesus tenha sido áspero com gay ou pecadores?
Alguém viu Jesus ser duro e implacável com algum grupo nos evangelhos além do dos religiosos hipócritas?
Alguém crê de coração que Jesus caminharia à frente de marchas em favor ou contra qualquer coisa?
Alguém pode ver Jesus mandando discípulos ao Parlamento Judaico (Sinédrio) a fim de fazerem Lobby contra ou a favor de tais temas?
Alguém pode imaginar que ouvindo Jesus entre a multidão não houvesse gente envolvida em todo tipo de transgressão abominável conforme o livro do Levitico?
Alguém soube de qualquer fala Levítica de Jesus contra os pecadores?
Alguém também porventura ouviu Jesus dizer qualquer coisa além de arrependei-vos, convertei-vos e crede no Evangelho? Ou teria Ele dito algo acerca de algum grupo especifico além dos ricos e dos religiosos?
Alguém viu Jesus se ocupar de qualquer coisa que não fossem aquelas que matam a alma, como ódio, mentira, falsidade, hipocrisia, fanfarrice, manipulação da fé, riquezas idolatradas, soberba e juízos perversos?
Alguém pode imaginar que Jesus não conhecesse [como homem] tudo acerca de eunucos de nascimento (efeminados; não apenas com atrofia do membro sexual); dos que os homens haviam feito eunucos (castrando-os e impondo-lhes tanto o cuidados dos haréns como também o próprio uso sexual deles); e de homens que não haviam nascido com qualquer disfunção sexual e que também não tinham sido “vitimados” pelos caprichos dos poderosos ou tarados, mas que haviam abdicado do sexo em razão da dedicação total ao Evangelho e sua pregação do reino de Deus?
Alguém pode dizer por que se Ele sabia tanto do tema “eunucos” [com todas as implicações acima mencionadas], não o usou e nem o expandiu, senão com misericórdia dos dois primeiros grupos [os nascidos e os feitos pelos homens] e com um elogio à grandeza e dedicação do último eunuco — o que abdicou de sexo pelo reino?
Alguém que diz que crê que o Evangelho é Palavra de Deus e a completação histórica de tudo o que antes se dissera nas Escrituras Antigas [e que em Cristo Jesus ficaram obsoletas; posto que Jesus é a plenitude de todo desejo de Deus e de todo modo de Deus ser para os homens] — e, assim mesmo, conseguir tal pessoa esquecer que Jesus não deu atenção a nada disso e que, portanto, tentar absolutizar tais temas é um estelionato contra o modo e o espírito de Jesus segundo os evangelhos?
Assim, estou fora disso, tanto para defender como para atacar; pois, a Boa Nova não passa nem na porta dos temas dos pecadores-fariseus-perversos e nem na dos pecadores legalistas e judiciosos.
A esses e às suas brigas de defuntos, Jesus diria o que disse quando o tema era ainda muito mais importante: “Deixa aos mortos sepultarem os seus próprios mortos; quanto a ti, vai e prega o reino de Deus”.
Quem quiser fazer diferente que o faça (contra ou a favor), mas tenha a macheza [seja ela homofóbica ou heterofóbica] de pelo menos fazer isso em nome de suas idéias e morais, mas nunca em nome de Jesus; pois, é tomar o nome de Deus em vão; é ideologizar o Evangelho para uma causa que Jesus nem defendeu e nem atacou; e é trazer Jesus para a discussão do pinto e do anus, o que só é concebível em gente sem cetro e sem coroa no sentir, no pensar, no discernir, e na segurança pessoal.
Mas vamos lá!
TODO SER FIXADO NUM ÚNICO TEMA, REVELA A PULSÃO QUE O HABITA, AINDA QUE O DISCURSO DE TAL PESSOA SEJA DE NEGAÇÃO. EM TAL CASO, ATRÁS [LITERALMENTE] HÁ UM TRAUMA!
O que eu penso SOBRE as tais leis — pró ou contra?
Ora, primeiro a questão é o que eu pergunto acerca delas.
Alguém pode imaginar Jesus mobilizando o povo para uma campanha anti-gay ou pró-gay?
Alguém consegue ver Jesus estimulando os apóstolos a se tornarem militantes em favor ou contra qualquer das duas causas?
Alguém viu Jesus curando um gay sequer nos evangelhos, ou porventura [azar] não havia gays entre os que o viam ou seguiam nas estradas?
Alguém acha que o título que os pitbuls do templo e da religião deram a Ele [chamando-o acusativamente de amigo de pecadores] excluía Seu acolhimento a pecadores sexuais homens — fossem eles heterossexuais, homossexuais, ou simpatizantes, como era comum num mundo dominado pelos pervertidos romanos?
Alguém consegue ver Jesus agredindo um gay com palavras ou sugerindo leis que os coibissem?
Alguém já ouviu dizer que Jesus tenha sido áspero com gay ou pecadores?
Alguém viu Jesus ser duro e implacável com algum grupo nos evangelhos além do dos religiosos hipócritas?
Alguém crê de coração que Jesus caminharia à frente de marchas em favor ou contra qualquer coisa?
Alguém pode ver Jesus mandando discípulos ao Parlamento Judaico (Sinédrio) a fim de fazerem Lobby contra ou a favor de tais temas?
Alguém pode imaginar que ouvindo Jesus entre a multidão não houvesse gente envolvida em todo tipo de transgressão abominável conforme o livro do Levitico?
Alguém soube de qualquer fala Levítica de Jesus contra os pecadores?
Alguém também porventura ouviu Jesus dizer qualquer coisa além de arrependei-vos, convertei-vos e crede no Evangelho? Ou teria Ele dito algo acerca de algum grupo especifico além dos ricos e dos religiosos?
Alguém viu Jesus se ocupar de qualquer coisa que não fossem aquelas que matam a alma, como ódio, mentira, falsidade, hipocrisia, fanfarrice, manipulação da fé, riquezas idolatradas, soberba e juízos perversos?
Alguém pode imaginar que Jesus não conhecesse [como homem] tudo acerca de eunucos de nascimento (efeminados; não apenas com atrofia do membro sexual); dos que os homens haviam feito eunucos (castrando-os e impondo-lhes tanto o cuidados dos haréns como também o próprio uso sexual deles); e de homens que não haviam nascido com qualquer disfunção sexual e que também não tinham sido “vitimados” pelos caprichos dos poderosos ou tarados, mas que haviam abdicado do sexo em razão da dedicação total ao Evangelho e sua pregação do reino de Deus?
Alguém pode dizer por que se Ele sabia tanto do tema “eunucos” [com todas as implicações acima mencionadas], não o usou e nem o expandiu, senão com misericórdia dos dois primeiros grupos [os nascidos e os feitos pelos homens] e com um elogio à grandeza e dedicação do último eunuco — o que abdicou de sexo pelo reino?
Alguém que diz que crê que o Evangelho é Palavra de Deus e a completação histórica de tudo o que antes se dissera nas Escrituras Antigas [e que em Cristo Jesus ficaram obsoletas; posto que Jesus é a plenitude de todo desejo de Deus e de todo modo de Deus ser para os homens] — e, assim mesmo, conseguir tal pessoa esquecer que Jesus não deu atenção a nada disso e que, portanto, tentar absolutizar tais temas é um estelionato contra o modo e o espírito de Jesus segundo os evangelhos?
Assim, estou fora disso, tanto para defender como para atacar; pois, a Boa Nova não passa nem na porta dos temas dos pecadores-fariseus-perversos e nem na dos pecadores legalistas e judiciosos.
A esses e às suas brigas de defuntos, Jesus diria o que disse quando o tema era ainda muito mais importante: “Deixa aos mortos sepultarem os seus próprios mortos; quanto a ti, vai e prega o reino de Deus”.
Quem quiser fazer diferente que o faça (contra ou a favor), mas tenha a macheza [seja ela homofóbica ou heterofóbica] de pelo menos fazer isso em nome de suas idéias e morais, mas nunca em nome de Jesus; pois, é tomar o nome de Deus em vão; é ideologizar o Evangelho para uma causa que Jesus nem defendeu e nem atacou; e é trazer Jesus para a discussão do pinto e do anus, o que só é concebível em gente sem cetro e sem coroa no sentir, no pensar, no discernir, e na segurança pessoal.
Fonte: www.caiofabio.net
MEU COMENTÁRIO: O texto do Caio Fábio escrito em 2007, provocou revolta em alguns pastores e blogueiros na época. Mas na minha modesta opinião, ele deveria ser objeto de mais reflexão, e não de uma crítica apressada. De imediato, gostaria de dizer que não concordo com ele na íntegra, pois é evidente que na época do ministério terreno de Jesus e do apóstolo Paulo, além das diferenças sócio-culturais-temporais, não havia democracia e nem liberdade de expressão. Existe uma minissérie chamada "Roma", disponível nas locadoras, que mostra bem o contexto do mundo romano, antes da influência do cristianismo. Também gostaria de deixar bem claro, que não sou a favor da aprovação da PLC 122/06, pois já existem leis sobre discriminação, de raça, sexo, religião e etnia, bastando haver o efetivo cumprimento delas e não criar uma nova. A elaboração do texto do projeto é confusa e só tem promovido polêmica. O movimento LGBT é ideológico, não tendo adesão nem mesmo de todos os homossexuais, como era o caso do ex-deputado Clodovil, que não o apoiava, fato esse admitido recentemente por um dos expoentes do movimento, o deputado e ex-BBB Brasil, Jean Willis. Agora, fico olhando para os debatedores dentro e fora do Congresso Nacional: Do lado da causa gay se destacam, Jean Willis, Marta Suplicy, atual relatora do projeto no senado, que quando deputada em 1995, foi autora de um projeto de união civil para pessoas do mesmo sexo. Do lado contra tem os deputado Jair Bolsonaro, Antony Garotinho e os senadores Marcelo Crivella e Magno Malta. Fora do Congresso, a CNBB foi uma das primeiras instituições a se manifestar assim que o Supremo Tribunal Federal reconheceu a união estável entre os homossexuais, e o Pr. Silas Malafaia gritando na TV e organizando uma manifestação para o dia 01 de junho em Brasília, isso enquanto intercala as críticas a PLC 122/06, com as feitas à Diretoria da CGADB. Dado o histórico dos que se dizem "representantes dos evangélicos, da família e dos bons costumes", fica a dúvida se o texto do Caio Fábio não tem lá suas razões, pois lendo o Novo Testamento fica difícil ver Jesus ou o apóstolo Paulo entrando numa briga dessas.
"Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome. E vos acontecerá isto para testemunho. Proponde, pois, em vossos corações não premeditar como haveis de responder; Porque eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir nem contradizer todos quantos se vos opuserem. E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome. Mas não perecerá um único cabelo da vossa cabeça. Na vossa paciência possuí as vossas almas." Lucas 21: 10 a 19
ResponderExcluirNestes dias difíceis, observamos aqui no Brasil, a crescente radicalização de posições extremadas, alimentadas por posições políticas e religiosas. De um lado, os ativistas gays e a defesa do projeto de lei nº 122, que criminaliza manifestações homofóbicas, projeto esse, que carece de ajustes, devido a seu conteúdo arbitrário. Do outro, os religiosos, principalmente evangélicos, e seu discurso beligerante contra os gays, lutando pelo "direito" de acusar impiedosamente este grupo de pessoas, postura nada parecida com o Mestre Nazareno, que afirmam seguir.
Reitero que este projeto de lei do ativismo gay é arbitrário e carece de ajustes. Aliás, é extremamente negativo este ativismo, pois usa de radicalismos e intolerância para assegurar que sua bandeira estará tremulando, independente das animosidades suscitadas por este tipo de postura.
Por outro lado, é igualmente negativo ao extremo, o ativismo religioso "evangélico" e seu discurso beligerante, hipócrita, judicioso e igualmente intolerante. Observamos que todo este radicalismo "evangélico", tem como objetivo, impor na sociedade, sua agenda moral.
Gostaria de me deter um pouco, neste postura lamentável dos evangélicos, pois sou filho da igreja evangélica, e atualmente, me desliguei do movimento, devido ao estado crítico que esta igreja se encontra face aos valores do Evangelho.
Observo aqui na chamada "blogosfera evangélica", uma campanha de terror diante da possível aprovação deste projeto de lei. Ainda existem aqueles que querem se aproveitar politicamente do caso, como um certo "pastor" midiático.
Será que com a aprovação do projeto de lei, a igreja acabará?!? Os templos serão fechados?!? O Evangelho não será mais pregado?!?!
Quando falo do Evangelho, falo do ensino de Jesus e suas posturas, (lembrando que ele vivia num mundo romanizado e cheio de surubas) e não neste surto de impiedade e discurso beligerante que vemos a "igreja" encarnar.
Mas voltando a questão levantada, existe motivo para tanto alarde e terror?
No texto do Evangelho citado, Jesus prometeu a Igreja uma vida mansa ou perseguição? Por que a "igreja" não quer encarar a realidade contida neste versículo?
Não estou dizendo que devemos ficar passivos diante de leis anti-democráticas, mas fazer desta situação, um caso de vida ou morte para a Igreja, é demais, não acham?
Os do Caminho pregaram o Evangelho sob um império arbitrário, violento, corrupto e surubento, como era o Império Romano, e sofreram grandes perseguições, e nem por isso a Palavra deixou de ser anunciada.
Ora, se os apóstolos e cristãos primitivos não foram poupados, que dirá esta geração "evangélica", mercantilista, moralista e antropocêntrica?!?
ResponderExcluirFugir de uma realidade difícil predita por Jesus, querer viver neste mundo caído sem lutas e perseguições, sem leis contrárias, é ser bem "evangélico"...
Além do seu famigerado discurso beligerante, severamente odioso contra gays, esta "igreja" quer surfar nas ondas do mar da tranquilidade, ao invés de encarar a realidade de tempestades contrárias.
Neste mundo caído, quer ficar deitada em berços esplêndidos...
Quem lê, entenda e discirna.
Mais uma vez, o Pr. Caio Fábio mandou muito bem. Concordo plenamente com ele.
Na Graça de Deus,
Marcos Wandré
Como sempre um texo reflexivo com um comentário mais que inteligente !! Parabens !!
ResponderExcluirbjos pra vc e pra familia !
Alice
Prezado Pr. Juber, em parte concordo com o que escreves, mas não devemos fechar os olhos, pois seremos vítimas de nossa omissão. Não devemos afrontar os gays, até porque já há um status quo a defendê-los e criar prerrogativas. A igreja deve lutar com todos meios, judiciais, inclusive, contra a tentativa governamental de criar classes e dar-lhes direitos que seriam de todos. A briga genérica fatalmente acordaria os cidadãos anestesiados por esses progressistas de araque.
ResponderExcluirMarcos Wandré,
ResponderExcluirEu também penso por aí, pois embora seja contra a aprovação da lei como já disse na postagem, vejo muito terrorismo feito em cima disso pelos evangélicos. Sua pergunta é pertinente: E se a lei for aprovada, a igreja acabará? De maneira nenhuma, assim como não acabou com as perseguições enfrentadas através dos séculos! Agora pode fazer um divisor de águas. E sinceramente, eu penso que muita gente que está hoje aí cheio de bravata contra a lei, no dia em que o bicho pegar mesmo, se brincar até muda de país, com a justificativa fajuta de que mudou "sua base ministerial" para outro lugar - de preferência - os Estados Unidos.
Um abração.
Alice,
ResponderExcluirObrigado pelas palavras sempre bondosas. Muitos evangélicos são paranóicos quando se fala em perseguição. Foi assim em várias eleições, foi assim quando da aprovação no Novo Códico Civil em 2003, e está sendo agora com a PLC 122/06. Porém uma perseguição de verdade no Brasil, varia uma apuração de quem é quem não é do Evangelho. Quem só está nele pela grana, posição, status e outras cositas mais, não permanecerá ou como disse no comentário anterior, vai até mudar ou fugir para outro país.
Um abraço.
Daladier,
ResponderExcluirÉ claro que não devemos fechar os olhos e nem se omitir, mas também não podemos dar a questão uma dimensão maior do que ela tem. Existem outros países e alguns estados norte-americanos em que leis como esta já são realidade. Ao estudarmos sobre eles, vemos que não foi isso o motivo principal da igreja estar num nível melhor, antes na maioria dos casos, foram problemas internos que foram minando a essência da mesma.
Um abraço.
seria tao bom que muitos lideres evangelicos tivesem o mesmo esforço que estao tendo contra a pl122,tambem em resgatar a simplicidade do evangelho em seus templos.
ResponderExcluirWebstter,
ResponderExcluirObrigado pela visita e participação.
Abraço.
Pr. Juber,
ResponderExcluirConcordo em parte com o que disse o Caio. Disse em parte porque vejo sim, a necessidade de se lutar contra uma "ditadura gay", pois, lutar contra o preconceito tentando calar a livres expressão de um país, pra mim chega a ser até uma burrice!
Quanto ao problema do homoxesualismo, acho que deveriamos nos ater também a questão do homoxesual em si, não do gay que quer aparecer com posturas heterofóbicas (boilagem mesmo), pois eles fizeram sim, a opção de serem homoxesuais, mas muitos, nunca souberam explicar de onde vieram seus desejos por gente do mesmo sexo.
Não que tenham nascido com isso, mas, o pecado que habita no ser humano deformou sua personalidade, e isso nós nunca paramos para refletir em dar uma resposta mostrando qual o padrão divino sem a necessidade da agressão verbal e moral. Falamos muito de moralidade, como se isso fosse o resumo do Evangelho. Pode até ser para muitos, mas isso, aqui no ocidente, no oriente o Evangelo que muda o interior é melhor difundido e compreendido.
O público evbangélico proibe o homoxesualismo sem dar uma resposta de amor e verdade, a única resposta que vejo é a da moralidade, e isso, pelo menos para mim é pouco, pois o Evangelho pode nos dá uma resposta melhor.
Finalizando, quem não fala sobre isso não é omisso nem covarde! Tem gente que não vive comprando briga como faz certo televangelista, onde está escrito na Bíblia que devemos nos manifestar contra tudo e todos???
Não a PL122, mas o que há de vir virá, ponto! Quem for do Evangelho estará guardado em Deus, quem não for...
É isso, um abraço!
tubo bem que não devemos atacar os gays em nome de Jesus,mas aceitar o que os gays tem feito contra os evangélicos de cabeça baixa , não dá!Fundaram uma igreja chamada CONTEMPORANEA, cujos Pastores são dos homens barbados que vivem como marido e mulher, uma coisa abominavél aos olhos de Deus, temos sim que combater esses devassos sim, em nome da moral e dos bons costumes!
ResponderExcluirMatias,
ResponderExcluirSim combater a discriminação é uma coisa, agora tentar impor para a população uma prática de vida de uma minoria é outra bem diferente.
Um abração.
ate parece que coisas semelhantes ou piores nao acontecem no meio evangelico, escandalos e tudo mais.
ResponderExcluira mentira a inveja, adulterio,sonegacao de impostos,odio,rancor e tudo mais nao diferencia da pratica homossexual,estão no mesmo nivel, nao existe pecadinho ou pecadao,tudo é pecado.Colocam o homossexualismo como se fosse um diferencial.O que descordo é a oficializaçao do errado como certo.
ResponderExcluirDe Wilson
ResponderExcluirAmigos, parece que fugiram do foco atual, jamais devemos discriminar o pecador, mas é necessário um ódio verdadeiro pelo pecado, a luta não é contra a carne mas contra as potestades.
O homossexual é uma pessoa que deve ser acolhida, respeitada e ajudada se assim ela desejar.
A luta atual não é simplesmente contra o pecador nem mesmo contra o pecado destes pecadores, mas é contra um novo conceito de que isto não é pecado, os militantes gays atuais, não estão fazendo campanha para defender as vitimas gays, a campanha é para que o homossexualismo seja aceito como ato correto por toda a sociedade, como se toda a sociedade confirmasse este ato correto, incluindo aí os cristãos.
De Wilson
ResponderExcluirCont.
Alguns cristãos creem em partes da bíblia, outras nem tanto.
"Se um homem dormir com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometerão uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa". (Lv 20,13)
Cristo jamais esteve em Roma e viveu sua vida cercado majoritariamente por judeus, caso ele tivesse que se pronunciar sobre os costume romanos ele diria, -- Não se preocupem, Levíticos agora já não se aplica.
E caro Marcos Wandré, a verdadeira igreja será perseguida sim, mas não por concordar com os novos barbarismos, mas justamente por ser contra e gritar, não fale contra o pastor Silas, ele é que corre o risco de ser perseguido NÂO você, e olha que eu sou católico.
Pr,Juber tenho em minha familia uma irmã e cunhado evangélicos e a minha mãe.Eu sou católica juntamente com meus tês filhos e marido.Encontrei seu blog meio pelo acaso,pois estou concorrendo uma vaga de mestrado na UFPB e estou fazendo pesquisa sobre o tema que escolhi foi Homofobia:tolerância e respeito no espaço escolar.Sou pedagoga e trabalho como cooedenadora em duas escolas e presencio cenas de falta de respeito a essas pessoas.Concordo com o senhor comungar as mesma opções sexuais dessas pessoas é uma coisa mas não ter respeito com elas como pessoas humanas é diferente.Pretendo defender minha tese nessa linha peço o que o senhor poder contribuir em meu trabalho vai ser muito bom.Desde já agradeço a atenção.Meu email é docarmo_ibiapino@hotmail.com
ResponderExcluirPr,Juber tenho em minha familia uma irmã e cunhado evangélicos e a minha mãe.Eu sou católica juntamente com meus tês filhos e marido.Encontrei seu blog meio pelo acaso,pois estou concorrendo uma vaga de mestrado na UFPB e estou fazendo pesquisa sobre o tema que escolhi foi Homofobia:tolerância e respeito no espaço escolar.Sou pedagoga e trabalho como cooedenadora em duas escolas e presencio cenas de falta de respeito a essas pessoas.Concordo com o senhor comungar as mesma opções sexuais dessas pessoas é uma coisa mas não ter respeito com elas como pessoas humanas é diferente.Pretendo defender minha tese nessa linha peço o que o senhor poder contribuir em meu trabalho vai ser muito bom.Desde já agradeço a atenção.Meu email é docarmo_ibiapino@hotmail.com
ResponderExcluirPr,Juber tenho em minha familia uma irmã e cunhado evangélicos e a minha mãe.Eu sou católica juntamente com meus tês filhos e marido.Encontrei seu blog meio pelo acaso,pois estou concorrendo uma vaga de mestrado na UFPB e estou fazendo pesquisa sobre o tema que escolhi foi Homofobia:tolerância e respeito no espaço escolar.Sou pedagoga e trabalho como cooedenadora em duas escolas e presencio cenas de falta de respeito a essas pessoas.Concordo com o senhor comungar as mesma opções sexuais dessas pessoas é uma coisa mas não ter respeito com elas como pessoas humanas é diferente.Pretendo defender minha tese nessa linha peço o que o senhor poder contribuir em meu trabalho vai ser muito bom.Desde já agradeço a atenção.Meu email é docarmo_ibiapino@hotmail.com
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