A mais nova voz do Brasil é de uma negra homossexual gordinha. A brasiliense Ellen Oléria, de 29 anos, eleita a vencedora do “The voice Brasil” com 39% dos dez milhões de votos da final, conquistou o coração dos brasileiros com seu vozeirão. E, após ter anunciada a presença de sua namorada Poliana Martins, de 26, nos créditos da TV Globo, a cantora também virou musa da torcida arco-íris nas redes sociais.
— Demoramos muito tempo para evoluirmos em nossa sociedade. Estou fazendo a minha parte, como muita gente que se deu a oportunidade de viver seus amores e seus desejos. Não foi minha intenção levantar qualquer bandeira, eu apenas sou. A casa (TV Globo) fez justiça ao mostrar o nome da minha convidada como sempre escrevi — explicou ela, que namora Poliana há dez meses: — Ela é vegetariana vegana e sempre prepara surpresas para mim.
‘A ficha ainda não caiu!’
Com uma vigorosa interpretação de “Anunciação”, de Alceu Valença, Ellen levantou o público logo na sua primeira apresentação. Na última etapa, enfrentou Liah Soares, Maria Christina e Ju Moraes. E, ao cantar “Taj Mahal”, de Jorge Ben Jor, ela já podia correr pro abraço. Acompanhada pelo Monobloco, seu canto deu início a uma espécie de carnaval.
Mas a vitória de Ellen foi construída ao longo do programa. A escolha por um repertório brasileiro foi fundamental para isso. Atriz, formada pela Universidade de Brasília, ela faturou R$ 500 mil, um contrato com a Universal Music, um Citroën, e ainda vai cantar num dos palcos montados na Praia de Copacabana, no réveillon.
— A ficha ainda não caiu! Mas vai ser lindo cantar para aquele povarel, mandando energia boa. Se eu puder levar minha banda, Pret.utu, cariocas, preparem-se pra dançar! — prometeu ela, que já sabe o que fazer com o prêmio em dinheiro: — Vou gastar!
Fonte: Extra, via Pavablog.
Meu Comentário: Vou confessar aqui no blog, que sou expectador do "The Voice Brasil", para mim um dos melhores programas que a Rede Globo lançou nos últimos anos. Não deu para mim acompanhar todos os programas, mas gostei dos que pude assistir a partir do primeiro. Melhor do que "Fama" (Globo) e "Idolos" (SBT/Record). Aliás, sobre esses dois citados, os programas de calouros do Raul Gil são melhores do que eles. Eu não sou músico, apenas gosto de ouvir boa música e bons cantores, seja ela classificada como gospel ou secular. Não tenho dificuldade de ver o "Imago Dei" em algumas músicas e interpretações da chamada música secular.
Eu não votei em enquetes da internet e nem telefonei para Globo, no momento das votações. A vencedora do The Voice Brasil, não era a minha escolha, caso tivesse votado. Apesar de ter uma voz potente e afinada, estava torcendo pela Liah Soares, Mira Callado e Marquinho Osócio, nessa ordem. O Marquinho na minha humilde opinião deveria estar entre os quatro finalistas, assim como a Mira, pois ele para mim foi a "voz" masculina do programa. A Ellen seria minha quarta opção. Mas reconheço que desde sua primeira apresentação, a vi como uma das mais fortes candidatas ao título. O estilo musical e a forma de interpretadar da Liah Soares e do Marquinho Osócio me agradam mais do que o estilo da Ellen. Questão de gosto e estilo, nada a haver com a aparência física ou escolhas de vida pessoal e religiosa dela (ao que tudo indica mais na linha de Carlinhos Brown).
Quando saiu o resultado: dez milhões de votos e a escolha da vencedora com 39% do total, disse para minha esposa o seguinte: "Das duas uma - ou a emissora manipulou o resultado, ou a população brasileira está menos preconceituosa, porque se esse programa tivesse sido realizado nas décadas de 60,70,80 ou meados de 90, dificilmente a aparência física e a revelação da escolha de vida sexual não teriam influenciado na votação". No livro "O Pequeno Gigante da Canção", o cantor Nelson Ned (dono de uma bela voz), reclama que sofreu muito preconceito no Brasil, por ser anão, dizendo que a aparência conta muito no cenário artístico.
A primeira opção, a da manipulação do resultado, eu descarto pela repercursão nas mídias sociais, antes e depois do último programa de domingo. Ellen ganhou, e ganhou bem, com quase 40% do total dos votos. Deu para perceber que a orientação sexual de algumas candidatas não prejudicou-as em nada. Maria Cristina, outra finalista, filha de evangélicos, se declarou lésbica desde que apareceu (e nem poderia esconder, por causa de seu visual). Ontem a Globo identificou uma moça na plateia como a namorada de Ellen Oléria. Ambas chegaram entre as quatro finalistas, num sinal de que o público não está preocupado com essas coisas, ou pelo menos não considerou isso na hora de votar.
Ellen, que é atriz formada na Universidade de Brasília, bem conhecida no meio musical do Distrito Federal, disse que "demoramos muito tempo para evoluirmos em nossa sociedade". O fato é que paradigmas estão sendo quebrados, o termo "diversidade" se tornou a palavra da moda do momento. Num cenário assim, nós como cristãos temos que saber viver em sociedade, não fechados em guetos, mas inseridos como sal, deixando que o Evangelho de Cristo faça a diferença na vida das pessoas através da demonstração do amor de Deus. Em vez de comprarmos brigas com grupos de orientação diferente da nossa, vamos sair com a mensagem do amor de Jesus. Porém eles só irão acreditar, quando verem ele manifesto no amor ao próximo. A epístola de João diz que nesse ponto Deus também está de acordo.
Eu não votei em enquetes da internet e nem telefonei para Globo, no momento das votações. A vencedora do The Voice Brasil, não era a minha escolha, caso tivesse votado. Apesar de ter uma voz potente e afinada, estava torcendo pela Liah Soares, Mira Callado e Marquinho Osócio, nessa ordem. O Marquinho na minha humilde opinião deveria estar entre os quatro finalistas, assim como a Mira, pois ele para mim foi a "voz" masculina do programa. A Ellen seria minha quarta opção. Mas reconheço que desde sua primeira apresentação, a vi como uma das mais fortes candidatas ao título. O estilo musical e a forma de interpretadar da Liah Soares e do Marquinho Osócio me agradam mais do que o estilo da Ellen. Questão de gosto e estilo, nada a haver com a aparência física ou escolhas de vida pessoal e religiosa dela (ao que tudo indica mais na linha de Carlinhos Brown).
Quando saiu o resultado: dez milhões de votos e a escolha da vencedora com 39% do total, disse para minha esposa o seguinte: "Das duas uma - ou a emissora manipulou o resultado, ou a população brasileira está menos preconceituosa, porque se esse programa tivesse sido realizado nas décadas de 60,70,80 ou meados de 90, dificilmente a aparência física e a revelação da escolha de vida sexual não teriam influenciado na votação". No livro "O Pequeno Gigante da Canção", o cantor Nelson Ned (dono de uma bela voz), reclama que sofreu muito preconceito no Brasil, por ser anão, dizendo que a aparência conta muito no cenário artístico.
A primeira opção, a da manipulação do resultado, eu descarto pela repercursão nas mídias sociais, antes e depois do último programa de domingo. Ellen ganhou, e ganhou bem, com quase 40% do total dos votos. Deu para perceber que a orientação sexual de algumas candidatas não prejudicou-as em nada. Maria Cristina, outra finalista, filha de evangélicos, se declarou lésbica desde que apareceu (e nem poderia esconder, por causa de seu visual). Ontem a Globo identificou uma moça na plateia como a namorada de Ellen Oléria. Ambas chegaram entre as quatro finalistas, num sinal de que o público não está preocupado com essas coisas, ou pelo menos não considerou isso na hora de votar.
Ellen, que é atriz formada na Universidade de Brasília, bem conhecida no meio musical do Distrito Federal, disse que "demoramos muito tempo para evoluirmos em nossa sociedade". O fato é que paradigmas estão sendo quebrados, o termo "diversidade" se tornou a palavra da moda do momento. Num cenário assim, nós como cristãos temos que saber viver em sociedade, não fechados em guetos, mas inseridos como sal, deixando que o Evangelho de Cristo faça a diferença na vida das pessoas através da demonstração do amor de Deus. Em vez de comprarmos brigas com grupos de orientação diferente da nossa, vamos sair com a mensagem do amor de Jesus. Porém eles só irão acreditar, quando verem ele manifesto no amor ao próximo. A epístola de João diz que nesse ponto Deus também está de acordo.
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