sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Subsídio para EBD - A reciprocidade do amor cristão

 
No texto de Filipenses 4:10-13, há profundas verdades que devem nortear a vida cristã.
 
O CONTENTAMENTO
O contentamento é algo a ser aprendido, pois a natureza humana é tendenciosa a um estado constante de insatisfação. O verbo grego emathon (aprendi), que no presente texto se encontra no modo indicativo, no tempo aoristo e na voz ativa, fala-nos de algo experienciado pelo apóstolo em algum momento no passado, para não mais ser esquecido ou deixado de ser praticado no presente e no futuro.
 
O termo grego traduzido por contentamento é autárkes,que significa satisfação que independe das circunstâncias exteriores, uma auto-suficiência interior.
 
Viver neste nível é algo pertinente ao cristão que amadureceu com as experiências da vida. É na “escola da vida” que o contentamento é aprendido e vivido, de uma forma que a “gangorra da vida” não nos causa maiores surpresas.
 
A vida se parece com uma gangorra. Uma hora você está por cima, outra hora está por baixo. É necessário saber viver nas duas dimensões ou circunstâncias.
 
Estar por cima implica no privilégio de ver o mundo de uma perspectiva mais abrangente.
Estar por cima é uma posição que pode gerar um sentimento de superioridade.
Estar por cima é uma posição vulnerável. O mínimo descuido pode resultar em desequilíbrio e queda.
Estar por baixo não produz grandes sensações.
Estar por baixo nos ensina a viver com os pés no chão.
Estar por baixo deve nos proporcionar a sabedoria necessária diante da expectativa e da possibilidade de subir.
 
Em cima ou em baixo, a confiança em Deus será sempre necessária. A gangorra nos ensina que para nos mantermos em cima, precisamos de alguém em baixo para nos dar a devida sustentação.
 
É preciso valorizar os que estão em baixo. Ninguém está livre da gangorra da vida, porém, no Senhor podemos todas as coisas.
 
Honra ou humilhação, fartura ou fome, abundância ou escassez, aplauso ou indiferença, reconhecimento ou ingratidão, atenção ou desprezo, acolhimento ou abandono, fidelidade ou infidelidade, não importa as circunstâncias, em Cristo nos sustentaremos, e a glória a ele daremos.
 
Estar contente não significa estar acomodado. O contente tem a convicção de que fez e deu o melhor de si. Se a situação se torna desfavorável, ele simplesmente confia na permissão de Deus, e mesmo que não entenda as coisas, espera e agradece ao Senhor (1 Ts 5.18).
 
Neste nível de maturidade cristã não se murmura na adversidade, nem se ensoberbece na prosperidade.
 
Apesar da força do Senhor, a solidariedade dos irmãos é sempre bem-vinda nos momentos de tribulação, lutas ou sofrimento (Fp 4.14).
 
O SUSTENTO DO OBREIRO
 
Digno é o obreiro do seu salário (1 Tm 5.18b). Digno é o obreiro de um salário digno. Um salário digno é aquele que nem a igreja, e nem o obreiro tem vergonha de dizer quanto paga ou ganha, quer seja pelo pouco ou pelo muito que se paga ou que se ganha.
 
Infelizmente, o ministério cristão tem sido alvo de alguns mercenários da fé, que somente pastoreiam ou pregam por altos salários e ofertas. O pior é que tem quem pague. O sustento do pastor, ou a oferta do pregador/preletor deve ser proporcional a realidade financeira da igreja. É uma questão de bom senso.
 
Em algumas igrejas onde o modelo episcopal é vigente (no topo da pirâmide hierárquica está o apóstolo, bispo ou pastor presidente), é comum ver pastores estabelecendo o próprio salário. Em alguns casos o tesoureiro é figura meramente decorativa, e o Conselho Fiscal faz de conta que fiscaliza. É o “chefe” quem manda na grana, e quem dela desfruta, ao mesmo tempo em que a obra e os obreiros auxiliares sofrem com a falta de manutenção e escassez de recursos.
 
A igreja é em alguns casos tratada como empresa pessoal ou familiar. O pastor se acha detentor por direito divino de administrar como bem quer as finanças. Tal prática destoa dos princípios e modelos bíblico-cristãos de governo eclesiástico, parecendo mais com algum tipo de totalitarismo, monarquismo ou imperialismo evangélico pós-moderno, onde tudo é relativizado, incluindo o bom caráter, a ética cristã e a integridade pessoal.
 
Nos dias atuais já se tornou corrente a expressão “uma boa igreja”, onde por “boa” se entende a igreja onde as contribuições são altas, onde a receita oriunda dos dízimos e ofertas produz estabilidade e segurança administrativa. Sim, nos dias atuais há muitos obreiros brigando pela chamada “boa igreja”. Na realidade, a “boa igreja” é aquela que por misericórdia o Senhor nos permite servir como obreiros. Não importa a quantidade de membros ou renda da igreja, é o Senhor quem garante o nosso sustento e provisão.
 
Precisamos de igrejas generosas, sensíveis às necessidades dos obreiros. Semelhantemente, a igreja necessita de obreiros que não sejam gananciosos ou inescrupulosos, que não adotem a postura de lobos devoradores.
 
A reciprocidade entre igreja e obreiro no que tange a oferta, o salário e o sustento ministerial, deve estar fundamentada na justiça, na verdade, na santidade e na bondade, conforme as Sagradas Escrituras.
 
BIBLIOGRAFIA:
 
RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon. Chave lingüística do Novo Testamento grego. São Paulo: Vida Nova, 1995, p. 416.
HAUBECK, Wilfrid. Nova chave lingüística do Novo Testamento grego. São Paulo: Targumim/Hagnos, 2009, p. 1127.
 
 

12 comentários:

  1. EM RELAÇAO A SUSTENTABILIDADE DE PASTORES,ACREDITO SE TODO CRISTAO ATENDESSE AO TOQUE DO CHAMADO PARA SER UM SACERDOTE FUNCIONAL DIANTE DO SENHOR E DESEMPENHAR ESSE TRABALHO COM DEDICAÇAO E ADORAÇAO, A QUESTAO QUE SURGIRIA IMEDIATAMENTE É - POR QUE ESTAMOS PAGANDO O NOSSO PASTOR? AFINAL,O MAIOR EXEMPLO QUE TEMOS FOI DE CRISTO E DOS APOSTOLOS QUE REPASSARAM O EVANGELHO SEM CUSTO ALGUM.

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  2. JA SOBRE 1TM5:18 ANALISEMOS O VERSICULO ANTERIOR 17.ONDE DIZ DUPLA HONRA QUE SE ENCONTRA NA BIBLIA INGLESA DE ESCRITA EM 1611.ESSA IDEIA ESTA DE PLENA HARMONIA POR STRONG EM SEU DICIONARIO AO TRADUZIR DO GREGO TAL EXPRESSAO COMO UM SENTIMENTO DE HONRA E LOUVOR POR AQUELES QUE SE DEDICAM AO ENSINAMENTO E A PREGAÇAO, DESCONSTRUIDA A IDEIA POR REMUNERAÇAO, DINHEIRO.O VERSICULO 18 DIGNO DO SEU SALARIO.ANTIGAMENTE COMO NOS DIAS DE HOJE É POSSIVEL ENCONTRAR UM VIAJANTE, ESTRANGEIRO OU UM TRABALHADOR QUE TROQUE POR UM DIA DE LABOR POR UM PRATO DE COMIDA OU POR UMA PERNOITE COMO SALARIO. E O VERSICULO 18 ESTA EM PLENA HARMONIA COM ESSE PENSAMENTO.NOTE QUE EXISTE UMA REFERENCIA NA CITAÇAO ACIMA LC10,7 ONDE NESTA PASSAGEM, JESUS REMETE PARA OS SEUS DISCIPULOS COMO SALARIO POR UM PRATO DE COMIDA.OBSERVEMOS:E FICAI NA MESMA CASA, COMENDO E BEBENDO DO QUE ELES TIVEREM,POIS DIGNO É O OBREIRO DE SEU SALARIO, NAO ANDEIS DE CASA EM CASA.

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  3. CONTINUAÇAO SOBRE O SUSTENTO DO OBREIRO:
    SERIA DEMASIADAMENTE MAL INTENCIONADO TODO AQUELE QUE BUSCA VEICULAR UMA TEORIA POR DINHEIRO, SENDO QUE JA EXISTIA NAQUELA EPOCA.MAS NAO, AS ESCRITURAS SE HARMONIZAM E O EVANGELHO ESTA LIVRE DO PENSAMENTO OU DE QUALQUER ASSOCIAÇAO DE SUSTENTAR TERCEIROS EM TROCA POR RECURSOS FINANCEIROS PELA PREGAÇAO DAS ESCRITURAS.NAO EXISTE UM MODELO CLARO OU DOUTRINARIO PARA VALIDAR COMO UMA IDEIA NEOTESTAMENTARIA.DE GRAÇA RECEBESTES?DE TAMBEM DE GRAÇA.TAMBEM É IMPORTANTE RESSALVAR QUE DENTRO DESSA PROPOSTA, O VOLUNTARISMO GANHA FORÇA.

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  4. Webstter,

    Jesus e os apóstolos eram sustentados para viver pela pregação. Lucas fala de mulheres da alta sociedade que acompanhavam Jesus e contribuiam com seus recursos financeiros. Chegou ao ponto de Cristo precisar designar um apóstolo para controlar a bolsa, ou ser seu tesoureiro, apesar que o indicado não era lá muito honesto. Paulo fazia tendas, mas ficou grato com a oferta dos filipenses e reclamou em I Corintios 9 da igreja de Corinto que não tinha esse mesma disposição. Nesse mesmo capítulo ele reclama que tinha os mesmos direitos dos outros apóstolos. Nos dias de hoje, em uma sociedade capitalista e onde a generosidade das pessoas anda escassa, por um obreiro para viver mendigando uma hospedagem ou um prato de comida em cada que entrar é injustiça. Mas por outro lado, viver também como um magnata também é abuso e má fé. O ideal é que possa viver de forma digna, mas sem ostentação.

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    1. So que nos dias de hoje Juber é bem diferente da proposta do NT, observa-se que muitas denominaçoes invertem a maneira gentil do voluntariado em 2cor 8.1-3 e desenvolvem um mecanismo que alterna a proposta para a ativa e o agente na passividade. A necessidade é imposta - quando nao é implorada ou obrigada - para que os membros sejam induzidos a fazer algo.Diligentemente, essa não é a melhor maneira de comunicar as necessidades aos santos - impondo - mas de coraçao humilde e de intençao hospitaleira a fim que os fies sejam socorridos, Rm12.13.

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    2. continuando
      So que neste mesmo capitulo 9 de 1cor Paulo diz :Mas nos nao usamos deste direito, para nao pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.No capitulo acima Paulo faz uma defesa do seu ministerio apostolico.Ele promove a si mesmo um possivel direito do qual nao seria demasiado se ele assim o requeresse. Entretanto, o texto continua no verso 14 que demonstra qual é a sua verdadeira intençao para com a igreja de Cristo observe,citarei as palavras principais dele:MAS EU DE NENHUMA DESTAS COISAS USEI, E NAO ESCREVI ISTO PARA QUE ASSIM SE FAÇA COMIGO/ PROPONHA DE GRAÇA O EVANGELHO DE CRISTO PARA NAO ABUSAR DO MEU PODER NO EVANGELHO.PORQUE, SENDO LIVRE PARA COM TODOS, FIZ-ME SERVO DE TODOS PARA GANHAR AINDA MAIS.Enfim Paulo nao usou de maneira nenhuma aquilo que parecia cabivel; nao escreveu nenhum mandamento para que assim procedessem com ele; ele nao deixou 1 cor 9.13 como doutrina para igreja, a conduta dele foi oposta e propos pregar o evangelho de graça para ganhar ainda mais.

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    3. Webstter,

      Se você teve essa interpretação, eu da minha parte não tenho dificuldade em entender a questão do salário do obreiro, lendo o capítulo 9 de I Coríntios todo e não apenas alguns versículos isolados:

      "Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
      Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
      Esta é minha defesa para com os que me condenam.
      Não temos nós direito de comer e beber?
      Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
      OU SÓ EU E BARNABÉ NÃO TEMOS DIREITO DE DEIXAR DE TRABALHAR?
      QUEM JAMAIS MILITA À SUA PRÓPRIA CUSTA? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do gado?
      Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo?
      Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?
      Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
      Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
      SE OUTROS PARTICIPAM DESTE PODER SOBRE VÓS, POR QUE NÃO, E NÃO MAIS JUSTAMENTE, NÓS? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
      NÃO SABEIS VÓS QUE OS QUE ADMINISTRAM O QUE É SAGRADO COMEM DO QUE É DO TEMPLO? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar?
      ASSIM ORDENOU TAMBÉM O SENHOR AOS QUE ANUNCIAM O EVANGELHO, QUE VIVAM DO EVANGELHO.
      Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória.
      Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!
      E por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada.
      Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho.
      Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais.
      E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. (1 Coríntios 9:1-19).

      Outro texto paulino interessante:
      "Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina;
      Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: DIGNO É O OBREIRO DO SEU SALÁRIO." (1 Timóteo 5:17-18).

      Concluindo, diria que Paulo, independente se fez ou não doutrina sobre esse assunto, nessas duas cartas (Corintios e Timóteo), deixou bem claro seu parecer referente ao direito dos que trabalham no ministério, mesmo que ele próprio não o tenha usado em suas primeiras viagens missionárias, pois no final do seu ministério ele já não fazia mais tendas.

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    4. Seria isolado se nao tivesse colocado a abservaçao (citarei as palavras principais dele)para mim.Coloquei somente estas frases pois a maioria da pastorada esquece de cita-las, nao falando qual é a verdadeira intençao dele para com a igreja de Cristo,mas somente dizendo que Paulo reclamou que tinha o mesmo direito dos apostolos como que se os mesmos tivessem remuneraçao.Em todo o capitulo, nao vemos Paulo sustentando a ideia primaria defendida pela pastorada que é geralmente ISOLADA.

      Nem de graça comemos o pao de homem algum, MAS COM TRABALHO E FADIGA, TRABALHANDO NOITE E DIA, para nao sermos pesados a nenhum de vós. 2tessalonicenses 3:8

      As perspectivas mudaram, e isso fica claro quando observamos o padrao de vida da igreja primitiva do seculo I e II pelo credo da didaque. A confissao aparentemente denota uma vida normal da comunidade deixando a orientaçao de que cada um se sustentasse por meio do seu proprio trabalho, "Se quiser se estabelecer e tiver uma profissao, entao que trabalhe para se sustentar.Porem, se ele nao tiver profissao, proceda de acordo com a prudencia, para que um cristao nao viva ociosamente em seu meio (DIDAQUE, 1997, p. 18).

      O apostolo Paulo tinha uma preocupaçao de nao associar o evangelho num plano de carreira, negocio sob um mecanismo de remuneraçao sustentavel, bem diferente da pastorada hoje.Portanto, o versiculo que foi destacado acima esta em plena harmonia com o que foi professado na didaque.

      Assalariar pastores gera profissional remunerado.Isso os eleva sobre o restante do povo de Deus.Isso cria uma casta clerical que converte o corpo de Cristo vivente em um negocio.Na medida em que o pastor e seus assistentes sao pagos para ministrar eles tornam-se profissionais remunerados.O resto da congregaçao passa ou cai em um estado de dependencia passiva.

      E este negocio anda tao bem que existe hoje o PAPADO EVANGELICO mais uma copiado do catolicismo, inventado pelos homens que nao abrem mao da sua posiçao, como o manda chuva da CGADB que esta brigando feio para nao sair da cadeira clerical.Sem falar de fatos que ja presenciei de pastores dizendo: para esta eu nao vou o faturamento é pouco.

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  5. Em tudo e, para tudo, faz-se necessário, em primeira instância, a efervescência do equilíbrio.

    Jesus e seus discípulos foram sustentados por mulheres ricas e, logo, não era inexpressivo no que tange a valores e quantidades no que podemos entender como depósitos de ofertas.
    Destas se mantinham custos operacionais sejam nas viagens, caminhadas e ou no sustento do dia-a dia de todos.

    Hoje, em termos de Brasil, existem excessos. Alguns líderes de denominações de fato ostentam luxo, senão luxuria. No entanto, a grade pastoral constituída de sua maioria é senão composta de líderes proletariados ou no máximo vivendo com apenas 2 salários mínimos.

    Não vejo erro em financiar o pastoreio desde que esse não seja financeiramente abusivo para mais ou para menos. Outros aspectos faz-se necessário observar segundo discrepâncias de valores que se notam como forma de sustento direcionado a líderes nas esferas da hierarquia. No demais, não podemos hastear radicalismos ou mesmo complacência omissa irracional.

    Paz a todos.

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  8. R.Matos, uma coisa é ajudar um missionario que esta no campo missionario, que nao tem como se manter no local.Outra coisa é a profissionalizaçao que se transformou o pastorado independente de valores.Hoje a maioria das igrejas do modelo insitucional tem tido um custo muito alto e desnecessario.É muita parafernalha que exige muito money e tempo.Se nao existisse tanta invencionice sobraria tempo para o cujo pastor trabalhar secularmente.A palavra usada no NT para ministro é diakonos.Tal palavra quer dizer "servo".Mas esta palavra foi corrompida porque os homens profissionalizaram o ministerio.

    John A.T.Robinson disse:

    " O problema real da igreja nao esta no fato dela ser rica demais, o problema´real é que ela tornou-se institucionalizada demais.O investimento necessario a sua manutençao é gigantesco. Esta igreja tem as caracteristicas de um dinossauro e de um navio de guerra. Esta tao carregada por instalaçoes programaçoes fora de seu alcance que foi absorvida por problemas de manutençao e de sobrevivencia.A inercia da maquina é tal que as ilaçoes financeiras, legalidades, canais de organizaçao, predisposiçoes, todas estas coisas se fixaram no sentido de continuar a relizar o status quo.Qualquer um que prosseguir nesta direçao tera a maior parte de sua energia esgotada antes de chegar a linha de batalha do inimigo.

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