Na presente lição da EBD, voltaremos para a narrativa bíblica a respeito de Isaque, e seu relacionamento com Deus. Inicialmente destacaremos que esse foi prometido a Abraão, quando já em idade avançada.
Porém, em vez de uma subsídio para a lição, gostaria de compartilhar com você, a experiência pessoal que eu e minha esposa tivemos, também esperando uma promessa como Abraão e Sara. A postagem abaixo eu publiquei aqui em fevereiro de 2010, sobre o tempo de espera até o recebimento para nós de três lindas bençãos. O texto foi escrito um mês antes da chegada dos trigêmeos, atualmente, eles estão com quase seis anos:
Abraão e Sara, como muitos outros casais ao longo da Bíblia, tiveram que lidar com a esterilidade. Ainda que o patriarca tivesse recebido a promessa que se tornaria “pai de uma multidão”, o cumprimento da palavra não se deu imediatamente. Apesar de ter passado por momentos adversos, decorrentes de atitudes precipitadas, o patriarca aprendeu a esperar em Deus. Isso porque muito antes, quando Deus chamou Abraão, prometeu fazer dele uma grande nação (Gn. 12.1,2), que daria a terra de Canaã aos seus descendentes (Gn. 17.7), e que os multiplicaria (Gn. 13.15-17). A promessa do nascimento de Isaque, por causa da esterilidade de Sara, tornou-se algo engraçado, provocando riso ao ouvirem a mensagem divina. O nome Isaque, em hebraico, significa “riso”, esse foi o sentimento experimentado por Abraão e Sara. O patriarca estava com 99 anos de idade, e sara se aproximava dos 90. A Palavra de Deus pode parecer absurda, e às vezes, ir além da racionalidade humana, mas sabemos, pela fé, que podemos confiar nas promessas de Deus (Hb. 6.12). Sabemos disso porque Deus honrou a fé de Abraão, cumprimento no tempo certo sua promessa (Hb. 11.8-11). A Palavra de Deus sempre se cumpre, mas não no tempo dos homens, por isso faz-se necessário cultivar a paciência (Tg. 1.1-8).
Porém, em vez de uma subsídio para a lição, gostaria de compartilhar com você, a experiência pessoal que eu e minha esposa tivemos, também esperando uma promessa como Abraão e Sara. A postagem abaixo eu publiquei aqui em fevereiro de 2010, sobre o tempo de espera até o recebimento para nós de três lindas bençãos. O texto foi escrito um mês antes da chegada dos trigêmeos, atualmente, eles estão com quase seis anos:
Depois que postei a notícia dos trigêmeos, recebi várias mensagens de carinho e congratulações. Meu muito obrigado a todos! Deus os abençoe!
Eu e minha esposa Ana Cristina, somos casados à 16 anos. Quando nos casamos eu já era evangelista da igreja. Depois de casados, ela começou um tratamento, pois o médico dela disse que tinha um problema hormonal. Depois iniciou um tratamento com um especialista, que descobriu que ela tinha a síndrome de ovário policístico. Usou vários medicamentos, sendo alguns muito fortes, nesse ínterim, eu também fiz exames.
Então quando estávamos com 9 anos de casados, fomos surpreendidos com um tumor de ovário, sendo um deles retirado. Como o tumor estava localizado no órgão que foi retirado e não havia se espalhado, os médicos, tanto o ginecologista, quanto o oncologista, disseram que minha esposa, não precisaria passar por quimioterapia, nem radioterapia, mas por uma questão de segurança, teria que fazer o chamado “procedimento radical”, ou seja, a retirada completa do útero, trompas, e o outro ovário. Ficamos chocados! Seria o fim de um sonho!
Me lembro do dia em que orei suplicando um milagre, apenas confiando na graça e misericórdia de Deus, sem nenhuma barganha a fazer. Alguns dias depois recebi a ligação do médico, me dizendo que mais quatro patologistas haviam feito uma nova avaliação do caso e como ela tinha apenas trinta anos, foi recomendado o tratamento conservador, onde não seria feita a dita cirurgia, mas apenas o acompanhamento durante cinco anos, através de exames. Louvamos a Deus agradecidos!
Dois anos depois ela ficou grávida pela primeira vez, sem tratamento algum, mas sofreu um aborto espontâneo com quatro meses. Foi muito sofrido. Como eu estava pastoreando, e um dos ofícios de pastor, além de pregar, visitar, orar por enfermos, fazer cerimônias de casamentos, cultos fúnebres entre outras coisas, é de também apresentar crianças nos templos, já que na minha denominação não se batiza crianças. Então, eu as apresentava, orava por elas com todo o meu coração e também por seus pais, mas para mim, como para minha esposa, ficava aquele pensamento: “Será que um dia poderemos apresentar nosso filho também?”
Sim, algumas vezes, pedi a Deus o milagre que um dia aconteceu nas vidas dos casais, Abraão e Sara, Isaque e Rebeca, Ana e Elcana, Zacarias e Isabel, entre outros, pudesse também ocorrer em nossas vidas. E um dia o milagre aconteceu! Em agosto de 2009, ao realizar o exame de sangue, foi confirmada a gravidez. A surpresa ficou na hora do primeiro ultrassom – não era um bebê, mas três! Amém, benção tripla!
No meio desse texto, eu disse que se a cirurgia da retirada dos órgãos do aparelho reprodutor tivesse sido realizada, “seria o fim de um sonho”. Seria, mas não foi. Diferente de John Lennon, eu posso dizer que o “sonho não acabou”. Depois de compartilhar essa experiência pessoal, eu quero deixar uma palavra para você que está lendo a postagem e nesse momento passa por uma fase difícil na sua vida.
Não desanime, crê somente, como disse Jesus as irmãs de Lázaro: “Se creres, verás a glória de Deus”. No Salmo 37:3-5, diz: “Espera no Senhor e faze o bem; habitarás na terra em segurança. Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração ele atenderá. Confia no Senhor a tua sorte, espera nele e ele agirá”. Receba essa palavra em nome de Jesus.
Eu e minha esposa Ana Cristina, somos casados à 16 anos. Quando nos casamos eu já era evangelista da igreja. Depois de casados, ela começou um tratamento, pois o médico dela disse que tinha um problema hormonal. Depois iniciou um tratamento com um especialista, que descobriu que ela tinha a síndrome de ovário policístico. Usou vários medicamentos, sendo alguns muito fortes, nesse ínterim, eu também fiz exames.
Então quando estávamos com 9 anos de casados, fomos surpreendidos com um tumor de ovário, sendo um deles retirado. Como o tumor estava localizado no órgão que foi retirado e não havia se espalhado, os médicos, tanto o ginecologista, quanto o oncologista, disseram que minha esposa, não precisaria passar por quimioterapia, nem radioterapia, mas por uma questão de segurança, teria que fazer o chamado “procedimento radical”, ou seja, a retirada completa do útero, trompas, e o outro ovário. Ficamos chocados! Seria o fim de um sonho!
Me lembro do dia em que orei suplicando um milagre, apenas confiando na graça e misericórdia de Deus, sem nenhuma barganha a fazer. Alguns dias depois recebi a ligação do médico, me dizendo que mais quatro patologistas haviam feito uma nova avaliação do caso e como ela tinha apenas trinta anos, foi recomendado o tratamento conservador, onde não seria feita a dita cirurgia, mas apenas o acompanhamento durante cinco anos, através de exames. Louvamos a Deus agradecidos!
Dois anos depois ela ficou grávida pela primeira vez, sem tratamento algum, mas sofreu um aborto espontâneo com quatro meses. Foi muito sofrido. Como eu estava pastoreando, e um dos ofícios de pastor, além de pregar, visitar, orar por enfermos, fazer cerimônias de casamentos, cultos fúnebres entre outras coisas, é de também apresentar crianças nos templos, já que na minha denominação não se batiza crianças. Então, eu as apresentava, orava por elas com todo o meu coração e também por seus pais, mas para mim, como para minha esposa, ficava aquele pensamento: “Será que um dia poderemos apresentar nosso filho também?”
Sim, algumas vezes, pedi a Deus o milagre que um dia aconteceu nas vidas dos casais, Abraão e Sara, Isaque e Rebeca, Ana e Elcana, Zacarias e Isabel, entre outros, pudesse também ocorrer em nossas vidas. E um dia o milagre aconteceu! Em agosto de 2009, ao realizar o exame de sangue, foi confirmada a gravidez. A surpresa ficou na hora do primeiro ultrassom – não era um bebê, mas três! Amém, benção tripla!
No meio desse texto, eu disse que se a cirurgia da retirada dos órgãos do aparelho reprodutor tivesse sido realizada, “seria o fim de um sonho”. Seria, mas não foi. Diferente de John Lennon, eu posso dizer que o “sonho não acabou”. Depois de compartilhar essa experiência pessoal, eu quero deixar uma palavra para você que está lendo a postagem e nesse momento passa por uma fase difícil na sua vida.
Não desanime, crê somente, como disse Jesus as irmãs de Lázaro: “Se creres, verás a glória de Deus”. No Salmo 37:3-5, diz: “Espera no Senhor e faze o bem; habitarás na terra em segurança. Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração ele atenderá. Confia no Senhor a tua sorte, espera nele e ele agirá”. Receba essa palavra em nome de Jesus.
Abraão e Sara, como muitos outros casais ao longo da Bíblia, tiveram que lidar com a esterilidade. Ainda que o patriarca tivesse recebido a promessa que se tornaria “pai de uma multidão”, o cumprimento da palavra não se deu imediatamente. Apesar de ter passado por momentos adversos, decorrentes de atitudes precipitadas, o patriarca aprendeu a esperar em Deus. Isso porque muito antes, quando Deus chamou Abraão, prometeu fazer dele uma grande nação (Gn. 12.1,2), que daria a terra de Canaã aos seus descendentes (Gn. 17.7), e que os multiplicaria (Gn. 13.15-17). A promessa do nascimento de Isaque, por causa da esterilidade de Sara, tornou-se algo engraçado, provocando riso ao ouvirem a mensagem divina. O nome Isaque, em hebraico, significa “riso”, esse foi o sentimento experimentado por Abraão e Sara. O patriarca estava com 99 anos de idade, e sara se aproximava dos 90. A Palavra de Deus pode parecer absurda, e às vezes, ir além da racionalidade humana, mas sabemos, pela fé, que podemos confiar nas promessas de Deus (Hb. 6.12). Sabemos disso porque Deus honrou a fé de Abraão, cumprimento no tempo certo sua promessa (Hb. 11.8-11). A Palavra de Deus sempre se cumpre, mas não no tempo dos homens, por isso faz-se necessário cultivar a paciência (Tg. 1.1-8).
Nossa linda história.Amei 🙏
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