quarta-feira, 26 de abril de 2017

Convencionais aprovam contas da CGADB e debatem Declaração de Fé da denominação

Convencionais aprovam contas da CGADB e debatem Declaração de Fé da denominação

A manhã desta quarta-feira (26) na 43ª Assembleia Geral Ordinária da CGADB foi destinada para as discussões dos temas propostos em edital da CGADB, como a Declaração de Fé e a aprovação de contas.

Após o período devocional, o pastor Álvaro Alén Sanches, líder da Convenção de Ministros das ADs do Triângulo Mineiro (Comadetrim), ministrou a Palavra, com base no texto de Lucas 22.61,62 e Mateus 27.1-5, destacando que o verdadeiro arrependimento é a porta da salvação. O pastor falou que arrependimento deve ser uma conduta diária em nossas vidas, e explicou a diferença entre remorso e arrependimento. Aos ministros presentes, ele frisou a responsabilidade de orar pelas autoridades do nosso país. “Devemos orar pelo governo, pois falamos mais mal do que intercedemos”, enfatizou.

Na sequência, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral da Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), deu início aos trabalhos das plenárias. Pastor Percy Fontoura fez a leitura da ata e, em seguida, foi feita a apreciação dos relatórios financeiros.
Pastor Israel Alves Ferreira, relator do Conselho Fiscal da CGADB, apresentou as contas da Escola Nacional de Missões (Emad), que foram aprovadas pelos convencionais presentes.

Foram apresentadas ainda as prestações de contas da Secretaria Nacional de Missões (Senami), e ainda as contas da CGADB e da CPAD. O relatório financeiro de todos foram aprovadas unanimemente pelos ministros. Pastor Israel Ferreira destacou que o endividamento da entidade é praticamente zero nos anos de 2015 e 2016.

Retomando a palavra, o pastor José Wellington fez referência ao biênio 2015-2016, com todas as contas aprovadas pelos convencionais, e também destacou a saúde financeira da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), enfatizando o trabalho bem direcionado do diretor-executivo Ronaldo Rodrigues de Souza.

Após aprovação das contas de todos os órgãos ligados à CGADB, pastor José Wellington propôs a análise da Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil, e exaltou o trabalho realizado pelo pastor Esequias Soares, presidente da Comissão Especial que tratou da eleboração da Declaração, e dos demais pastores membros da Comissão Especial.

Pastor Douglas Baptista fez a leitura da declação de fé que fora apresentada a todos os líderes das ADs do Brasil. O material foi colocado sob o crivo dos líderes para aprovação e análise do conteúdo. Os pastores puderam aperfeiçoar o conteúdo e enviar sugestões até setembro de 2016. Em 24 de janeiro de 2017, reunidos novamente, foi apresentado e lido em voz alta perante todos e entregue uma cópia aprovada como versão final a Declaração de fé das ADs no Brasil, que vai servir como parâmetro para as igrejas de todo o país. Qualquer sugestão ao texto final deverá ser feita por escrito à Comissão Especial para ser analisada.

Após a análise da Declaração de Fé, foi dada a palavra ao diretor-executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza, que apresentou aos pastores convencionais os projetos da Casa para o Ano de 2017, intitulado o Ano da Palavra. A programação, que foi lançada em 31 de outubro de 2016, será voltada para as comemorações dos 500 anos da Reforma Protestante. A CPAD irá promover Fórum Teológico; Congresso de Escola Dominical, no Rio de Janeiro; viagem à Israel, com passagem pelo Egito e Alemanha, palco onde Martinho Lutero desenvolveu seu ministério. Será realizado ainda um culto na Ilha de Villegagnon, onde os primeiros evangélicos do Brasil foram assassinados e deixaram a sua marca e semente para a formação da igreja protestante nacional.

Com a palavra de volta, pastor José Wellington apresentou a decisão dos pastores que se reuniram em Recife para analisar o divórcio e união estável. O tema será debatido pelos convencionais durante as plenárias que serão realizadas à tarde, após o período de recesso para o almoço.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/

Comentário: Quem lê essa notícia pensa que a CGADB vive numa outra dimensão, onde nada pode afetá-la nem decisão judicial.

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